Amigos e novas experiências - parte 2

Alguns minutos depois o fretado chegou, embarquei e busquei acento no fundo do ônibus como de costume e também como parte da rotina diária após uma parada breve, ouço a voz baixa do Mateus cumprimentando os outros passageiros enquanto se aproxima.

_Bom dia manin tudo em paz? - falava enquanto tentava encaixar a mochila no bagageiro acima.

Retribui o cumprimento no momento em que ele se sentava ao meu lado já começando sua habitual tagarelice matinal, conversamos sobre quase tudo com os assuntos indo desde política internacional e a guerra na Ucrânia até histórias em quadrinho e manga, incrivelmente numa conversa entre dois homens o unico tópico à não entrar em pauta foi futebol.

Passada quase que a primeira hora da viagem recebi uma mensagem da Vania, desta vez me certifiquei que não era um arquivo de imagem, abri e li sem conseguir segurar uma gargalhada respondendo logo em seguida com áudio.

_Mas isso te ajuda a não esquecer de mim, e você pediu isso não pediu? - respondi

_Como assim, a Vânia está ameaçando te esquecer só porque deixou ela dormir sozinha ontem? - A curiosidade era um traço do Mateus que nunca me incomodou.

_Nada disso, apesar de ontem não ter rolado nada, agora cedo dei um probleminha pra ela lidar enquanto cuida dos alunos.

Mostrei pra ele o celular com a mensagem que acabara de receber, “Seu puto, tive que passar as duas primeiras aulas inteiras de pé, culpa sua!!!”, peguei o celular de volta e antes mesmo dele perguntar o que significava contei o que havia acontecido naquela manhã, ao reler a mensagem notei que a foto da noite anterior ainda aparecia na tela um pouco mais pra cima mas ainda mostrando plenamente minha esposa.

_Puta que pariu, você tem muita sorte irmão a Sheila até curte dar o rabo também mas só depois de beber umas e dar muito a boceta, logo cedo e só no cuzinho nem pensar.

_Agora a Vania adora mas nem sempre foi assim não, quando casamos ela era avessa a sexo anal mas eu insistia tanto que ela foi deixando, primeiro só a língua, depois um dedo, dois e depois de quase um ano de casamento consegui por o pau, o que foi mais uma jornada até ela se acostumar com a grossura e aguentar como aguenta hoje. -Eu nem tentava disfarçar o orgulho que tenho da minha baixinha.

_Pelo que você me descreve dela fica até difícil de acreditar que ela aguenta desse jeito. - Havia um tom de sincera incredulidade na voz do meu amigo.

Movido mais pelo tesão que qualquer outra coisa e para defender não só o meu orgulho de marido mas também as habilidades matrimoniais da minha esposa procurei um vídeo no meu celular e mostrei ao Mateus, no curto vídeo a imagem em close up mostrava apenas a bocetinha depilada da Vania aberta enquanto um pouco abaixo meu pau castigava seu cuzinho num vai e vem forte e cadenciado, a trilha sonora era uma mistura de gemidos de mulher e som das batidas da minha virilha contra suas nádegas.

_Eita porra, nem fudendo que teu pau é grosso assim, vai se fuder.

_Vai se fuder digo eu, se ta duvidando que a Van aguenta uma rola assim eu te mostro. - Falei desafiante mas sem intenção de cumprir.

_Vai lá então o… calabrezo. - Falou rindo

Ergui um pouco a cabeça para ter certeza se não tinha ninguém próximo e aproveitando que estávamos nos últimos bancos e os passageiros mais próximos estavam bem à frente abri minha calça e saquei meu pau duro por alguns segundos, apenas o suficiente para tirar aquele sorrisinho idiota da cara do Mateus.

_Da risada agora seu otário, minha mina é foda, porra. - falei orgulhoso pelo triunfo da minha amada.

Algum tempo depois, outros passageiros embarcaram e vieram se sentar mais próximos de nós limitando os tópicos de nossas conversas, assim a viagem decorreu conosco voltando aos assuntos de antes e quando chegamos ao nosso destino nos despedimos com o nosso também habitual “até mais tarde”.

A noite após algumas complicações no final do turno corri para o terminal chegando já quando o motorista havia posto o motor para esquentar, embarquei e do fundo o Mateus acenou com um largo sorriso balançando uma sacolinha preta, sabia do que se tratava, era sexta feira e como de costume ele havia comprado algumas latas de cerveja para bebermos no caminho o que muitas vezes termina comigo desembarcando na mesma parada que ele para bebermos mais um pouco mais tarde completando meu trajeto num carro de aplicativo.

Ajeitei minha bagagem e me sentei com meu companheiro já oferecendo uma daquelas latas de 500ml, aceitei com o fretado já se pondo em movimento, após beber metade da lata num gole agradeci comentando que seria melhor ter comprado daquelas menores de 265ml uma vez que duas delas sairiam mais em conta.

_Nem fudendo, depois do que vi hoje não bebo mais daquelas, meu referencial agora tá todo cagado.

_Ficou pensando no meu pau né viado? - Gargalhei tomando mais um gole.

_No seu pau não, na coitada da Vânia, você devia ser denunciado por fazer ela pequena daquele jeito ter que aguentar isso no cu, ela nem deve gostar de verdade, deve ser algum tipo de síndrome de Estocolmo.

_É tudo uma questão de saber fazer a parada, e se o problema é eu comer o cu da minha minúscula esposa você pode me oferecer a sua que é bem mais alta e com certeza não curte porque você não sabe comer. - Estava na hora da Sheila se juntar à conversa.
Vai se fuder, se ela aprende a gostar com essa trolha, aí é que não deixaria eu comer mesmo.

Rimos e seguimos viagem conversando sobre trabalho ou qualquer outra coisa menos importante, mas, um tempo depois devido ao cansaço do trabalho somado à cerveja comecei a ficar sonolento e entre uma pescada e outra ouço o Mateus me perguntar se podia assistir um filme no meu celular, desbloqueei, passei pra ele e voltei a cochilar abaixando meu boné a fim de cobrir o rosto.

Acho que não dormi por muito mais que alguns minutos, sonolento abri os olhos e na semi escuridão notei o Mateus com uma das mãos sob a blusa que vestia agora em seu colo fazendo um movimento suave mas bastante característico, na outra mão um celular mostrando um vídeo familiar mas que demorei um tempo para me tocar, a princípio fiquei sem ação e nesse ínterim os movimentos do braço direito aceleraram um pouco e logo depois ficaram mais lentos, sabia o que significava, o filho da puta tinha gozada vendo minha esposa transando.

_Porra cara, ta maluco?! - Gritei sussurrando

Mateus se assustou e quase derrubou meu celular, tomei dele e refiz a pergunta.

_Como assim, você não tinha deixado?

E foi nesse momento que alguns trechos da conversa voltaram a minha mente, algo sobre o Mateus dizer que ficou o dia todo com o vídeo de mais cedo na cabeça e depois me pedindo para rever, devido ao sono acho que apenas fui respondendo as coisas no automático.

_Filho da puta, de qualquer maneira podia ter gravado na memória e punhetado em casa, se alguém ver isso vai sair falando que somos dois viado.

_Desculpa mesmo eu juro que tentei, mas tô a quase uma semana sem transar, ta foda, e o pior é que me fodi. - falou puxando a blusa descobrindo o pau já amolecendo coberto de muita porra grossa que sujava sua mão e calça.

_Me ajuda cara, por favor, pega uma toalha na minha mochila. - completou.

Embora tenha me passado na cabeça apenas mandar tomar no cu e se virar sozinho levantei e fui fuçar a mochila atrás da tal toalha, encontrei e joguei pra ele que se limpou rápido me pedindo desculpas e dizendo que tinha sido moleque, terminamos a viagem em silêncio até nosso “bom descanso” quando ele desceu puxando a blusa na tentativa de esconder a mancha na sua calça.


Cheguei em casa e fui recebido pela Van vestindo um shortinho curto e uma das minhas camisetas que ficava enorme, apesar de amar este visual nela não posso negar que pela sua altura dava uma aparência quase infantil, pulou no meu colo e me beijou dizendo que estava com saudade, tomei um banho, jantamos e apesar de já ser quase meia noite nos sentamos no sofá a fim de assistir ao menos um episódio de alguma série enquanto nos inteiramos do ocorrido no dia um do outro, mas não demorou muito até minha esposa estar no meu colo me beijando enquanto minhas mãos desciam pelas suas costas alcançando sua bundinha, passo o dedo no cuzinho dela notando que ainda estava bem inchado e ouço um manhoso “aiii!”, ela tira a camisa libertando seus seios e logo depois prende meu rosto entre eles, sabe que eu amo ser sufocado, ela aperta meu rosto contra seus peitos enquanto rebola esfregando sua boceta no meu pau, se afasta um pouco para me beijar e eu aproveito.

_Senta na minha cara por favor.

_Então vem. - ela responde com uma voz doce me conduzindo ao quarto.

Eu me deito obediente enquanto ela tira sua calcinha e se posiciona em pé acima de mim, vejo-a se abaixar devagar e sua boceta se aproximar até minha vista ser bloqueada pelo seu traseiro totalmente pousado sobre meu rosto, ela se esfrega, se masturba usando meu rosto como se fosse um sybian aliviando a pressão por alguns poucos segundos para que eu tomasse um gole de ar, agarrei-a e rolando na cama trocamos de posição ficando agora ela deitada com a pernas abertas me pedindo para fazê-la gozar na minha língua, chupei, lambi e explorei sua grutinha molhada com meus dedos aproveitando também para dar um pouco de carinho ao seu cuzinho machucado, continuei devorando sua boceta até que com um violento movimento da pélvis começou a gozar.

Ainda de olhos fechados tentando recuperar o controle do próprio corpo Vania ergueu um dos braços apontando para a boca aberta mostrando a língua, sei o que ela quer nestas ocasiões e prontamente me ajoelhei ao lado do seu rosto e dirigi meu pau à sua boquinha sentindo seus lábios abraçarem a glande, com dificuldade ela chupa o máximo que pode hora ou outra deixando ele escapar para lamber e voltar a pôr na boca.

_Morde putinha, morde teu macho.

Obediente ela colocou o máximo possível na boca e com a cabeça encaixada na garganta mordeu a base do pau como se realmente quisesse comê-lo, o prazer misturado à dor fez meu pau babar líquido pré-seminal em sua língua e imediatamente ela tirou da boca apertou a base fazendo sair mais e logo lambeu gemendo, percebendo que assim não demoraria muito para que eu também gozasse beijei-a e me encaixei entre suas pernas a rola procurando o encaixe de sua gruta, invadindo até me sentir totalmente abrigado no corpo da minha esposa.

_Fode com vontade, essa puta passou o dia todo babando pedindo pra ser arrombada pelo caralho do macho dela, dá o que ela quer, dá, por favor.

Mais uma vez não havia como negar o desejo da minha amada, quanto mais eu metia mais ela falava putaria e quanto mais eu a ouvia mais forte eu metia até que num grito mudo ela pulou desencaixando meu pau e virou de lado com as mãos entre as pernas gozando mais uma vez, deitei atrás dela e sentindo meu peito encostar em suas costas procurou minha rola e a dirigiu de volta a sua boceta, soquei com vontade apertando um de seus seios sentindo meu saco começar a doer devido ao volume de porra que o tesão havia produzido, castiguei-a por mais algum tempo e numa ultima e profunda estocada puxando-a pelo quadril cravei meu pau fundo e despejei toda minha porra em seu útero, tanto sêmen que se não estivéssemos tomando medidas contraceptivas com certeza dessa vez ela teria engravidado, fiquei encaixado até o meu pau amolecer e escorregar pra fora acompanhado de um rio branco e grosso.

_Que delicia meu gostoso, sua putinha tava precisando disso

continua


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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 25/09/2024

Amando esse conto, continua.

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jopedro Comentou em 25/06/2024

Caramba, que conto gostoso, louco para saber o resto da história

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malu-jorge Comentou em 24/06/2024

Ansiosos pela parte 3




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Ficha do conto

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manoleiteiro

Nome do conto:
Amigos e novas experiências - parte 2

Codigo do conto:
215251

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
21/06/2024

Quant.de Votos:
12

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