EU E MEUS AMIGOS - O DIA DE FAXINA COM A MAMÃE

Cheguei em casa na ponta dos pés, pelo horário meus pais já estariam dormindo então fui direto pro banho e ao terminar sai enrolado numa toalha, geralmente me vestia ainda no banheiro mas não tive tempo de pegar uma muda de roupa no meu quarto, passando pelo quarto dos meus pais ouvi a voz da minha mãe dizer “vai me deixar na mão mesmo?” não parei pra ouvir do que se tratava mas meu pai tinha histórico de dar mancada, provavelmente mais um programa cancelado na véspera.

        Naquela noite custei a pegar no sono, a visão da Shirley seminua ainda estava vivida na minha memória somada tudo o que ouvimos debaixo da janela era suficiente para me manter em permanente estado de ereção, me deitei ainda nu e imediatamente minha mão direita foi de encontro ao meu pau numa punheta lenta repassando todos os acontecimentos dos últimos dias, a voz da Shirley pedindo a rola do Seu Antônio, o que será que ela queria dizer com “seu pau não é de gente” será que era grande?, era que o MEU pau era grande? eu achava que sim mas a minha única referencia eram os outros meninos, lembrei daquele filho da puta dizendo que deixaria a “amiga” da Shirley chupar ele também, com certeza aquela “amiga” era minha própria mãe e eu tinha certeza que ela não seria capaz de trair meu pai, mas ai eu lembrei dela dizendo pra Índia que havia bebido toda aquela porra que meus amigos deixaram no meu quarto e pior ela pensava que parte daquilo tudo era minha porra e enquanto falava não parecia estar nenhum pouco envergonhada por isso.

No meio da punheta me surgiu uma ideia, eu precisava testar uma coisa, fui até a cozinha e peguei um copo, não tão grande quanto o último isso seria ter uma autoestima muito grande, um copo daqueles americanos normais seria o suficiente, levei para o meu quarto e voltei a minha punheta que agora tinha um propósito, além do simples alívio sexual, também me ajudaria a descobrir se minha mãe seria capaz de repetir aquilo sabendo que desta vez a fonte seria apenas eu, se ela fizesse isso nada a impediria de trair meu Pai como a Shirley fazia com o marido dela.

Não sei exatamente quantas vezes gozei naquela noite mas se for pra chutar um número eu diria que ao menos sete, usei tudo o que tinha para me manter motivado a terminar minha missão, revistas pornográficas, fotos que recortava de catálogos de lingerie como Avon e Demillus, as putaria que ouvi da Índia naquela mesma noite e no fim sem perceber já estava imaginando minha própria mãe sentada no piso do banheiro se masturbando enquanto engolia todo aquele esperma que já devia estar aguado e frio, só uma puta de verdade seria capaz de colocar aquilo na boca imagina sentir prazer a ponto de gozar fazendo isso. Imaginava sua pele morena nua, seus seios que apesar de ter me alimentado ainda se mostravam firmes nas poucas vezes que a vi andando pela casa sem soutien, sua enorme bunda proporcional as pernas que a sustentavam aquele conjunto que sempre deu trabalho ao meu Pai quando íamos à praia e ele constatava que não existia biquíni capaz de abrigar aquele quadril, eu achava engraçado os acessos de ciúmes dele mas agora percebia o quanto a Dona Yasmin, minha mãe era uma mulher realmente gostosa e apesar de eu já ter gozado muito, aquela foi a única punheta da noite que me fez gemer ao gozar, no fim cansaço veio sem misericórdia, não sei quando peguei no sono mas tinha certeza que havia feito um bom serviço, o dia seguinte seria sábado então eu poderia dormir até mais tarde.

Acordei com a minha mãe iniciando sua faxina quinzenal, odiava aqueles sábados em que ela estava de folga e eu é quem trabalhava o dia todo, ainda sonolento ouvi ela abrir as cortinas do meu quarto, o barulho da vassoura batendo nos pés da cama e porta do guarda roupa, parecia que ela fazia isso de propósito para me acordar, então me levantei me esquecendo que estava nu.

-Oxe menino, tem vergonha não e se alguém entra aqui e te vê assim?

-Se alguém além da senhora entrar aqui é porque quer ver alguma coisa. - Respondi puxando a coberta para me cobrir.

-Todo mundo que entra aqui? Seus amigos não estavam aqui esses dias?! - Ok, uma zero pra ela melhor eu me calar.

-O Pai já levantou?

- Aquele inútil já saiu, foi caçar o que fazer já que em casa é um imprestável. - seja lá o que o velho fez foi sério ela realmente parecia estar fula com ele.

-Vou só tomar café e ajudo a senhora, quer que eu comece pela louça? - Seja lá o que tivesse rolando entre eles eu não daria motivos pra sobrar pra mim.

-Você podia começar pelo seu quarto mesmo, isso aqui já empesteado de cheiro de pau, passou a noite inteira batendo punheta né, por isso tava pelado moleque safado? - Aquilo me assustou, minha mãe nunca havia falado assim comigo.

Olhei pra ela sentindo a cara queimando mas não consegui falar mais nada, fui pra cozinha e deixei ela rindo da minha cara enquanto me mandava voltar e encarar o que tinha feito, alguns minutos depois ela sai do meu quarto, entra no dela e logo depois está novamente no corredor vindo em direção à cozinha.

-Bebê acho que até o almoço já terminamos, quer assistir um filme com a mamãe hoje?

Aos sábados o Fábio passava o dia todo com os escoteiros e o Renatinho na escolinha de futebol o que fazia o Daniel voltar para a “dimensão” original dele, assim sem ter mais nada para aquela tarde não custava assistir um daqueles filmes de comédia bobos que minha mãe tanto gostava, notei que não apenas o linguajar estava diferente ela estava mais “solta” falante, cantando e dançando, por falar em dança também não havia reparado seu uniforme de faxina que parecia economizar muito mais tecido do que seu corpo precisava para se sentir minimamente coberto, um short curto demais para esconder as polpinhas do bumbum, uma camiseta regata larga do meu pai que deixava seus seios totalmente expostos nas laterais e que lutava para não ser perfurada pelos mamilos duros contra o tecido fino, eu e os meninos costumávamos ir na borracharia do bairro encher os pneus das bicicletas e espiar os pôsteres pregados na parede dos fundos, agora eu estava ali com uma destas mulheres na minha frente fazendo meu almoço enquanto eu enxugava as louças.

Terminado o almoço nos sentamos para assistir tv eu sentado no sofá de 2 lugares e ela no maior de 3 lugares onde se deitou de bruços e ficamos conversando um tempo, aos poucos a conversa foi silenciando percebi que ela havia adormecido talvez o cansaço depois de uma semana de trabalho e uma manhã de faxina tenha cobrado seu preço, fiquei ali assistindo mas não conseguia me concentrar na tv, parecia que eu estava vendo minha mãe pela primeira vez, ela realmente era uma mulher muito atraente e aquele shortinho não estava me ajudando a continuar sendo um bom filho, me levantei e fui até ela na ponta dos pés, cheguei bem perto daquela bunda enorme, redonda, carnuda, deliciosa.

Me ajoelhei ao lado dela, queria vê-la de perto, a pele era lisa, macia, um tom jambo uniforme lindo que eu queria muito tocar mas ainda não tinha perdido totalmente a razão, quando caí em mim e me levantava antes de fazer alguma besteira ele se mexeu quase me fazendo ter uma piripaque por causa do susto mas ela não acordou apenas ajeitou uma das pernas pra ficar mais confortável ficando agora com uma das pernas estendidas e a outra levemente dobrada o que fez sua bunda ficar empinada de forma provocante, naquele ângulo daria pra ver a calcinha dela, me aproximei e para minha surpresa, ela não usava calcinha e aquela foi a primeira vez que vi uma buceta, ao vivo, a buceta mais bonita que eu vi na vida, me aproximei mais um pouco e pude sentir o cheiro dela, um cheiro que nunca havia sentido antes, doce, delicioso, minha mão se dirigiu ao mau pau e foi aí que ela se mexeu mais uma vez.

Sai correndo antes que ela me pegasse abusando da minha própria mãe, fui até cozinha pegar um copo de água e quando voltei ela estava sentada no sofá, eu tremia mas ela apenas me encarou com um olhar despreocupado.

-E ai? Vai assistir comigo ou não?! - Ufa, ela não notou nada.

-Vamo sim mãe, cadê a fita?

Ela foi até o quarto e pegou um vhs, coloquei e realmente era só mais uma comédia boba, assistimos por uns 30 minutos em silêncio até que.

-Você tá entendendo alguma coisa?

-Mãe pra falar a verdade não, esse filme é muito ruim KKKKK - Eu precisava falar.

-Pera aí que acho que tem outro, vamos trocar?

-Eu assisto o que a senhora quiser. - Só queria agradar minha mamãe.

-É bom saber porque além deste seu pai só pegou um outro, mas nem sei que filme é, hahaha!

Ela trouxe outra fita e colocou pra rodar, após as barras de cores padrão para calibrar o aparelho a tradicional mensagem que alertava sobre as possíveis consequências de cometer pirataria, surgiu na tela uma logomarca onde se lia “Elegante Angel”, como assim?, aquela era uma produtora de filmes adultos, eu ia dizer para minha mãe tirar aquela fita porque com certeza ela não sabia do que a obra tratava mas antes de eu conseguir me levantar a tela da tv explodiu iluminada pelo primeiro trailer que começava com uma loira engasgando numa rola preta gigantesca.

-Misericórdia!! - Ela olhava pra tela com os olhos arregalados e uma expressão de susto.

-Pode deixar que eu tiro- Pulei do sofá indo em direção ao VHS.

-Ah Deixa aí.

-Mãe, isso é pornô!

-Eu sei que você assiste, seu pai também, quem sabe eu não gosto também.

-Que é isso Mãe?! hahaha!

Com certeza minha mãe havia sido trocada por um e.t. infiltrado.

-Se tem uma coisa que não dá pra imaginar é a senhora assistindo esses filmes ainda mais comigo hahaha!

-E o que é que tem? É só um filme - E se recostou no sofá.

-É sério mesmo ?!

-Deixa de ser besta menino, se não quiser assistir comigo me ajuda a ligar o videocassete no meu quarto.

Fiquei ali em pé por algum tempo até que algo em minha mente disse “foda-se”, fechei a cortina e voltei para o meu acento. Assistimos a primeira cena em silêncio mas aos poucos fomos nos soltando e fazendo comentários enquanto assistimos, vez ou outra eu olhava pra ela de canto de olho e a via disfarçadamente passando a mão na boceta por cima do short ou apertando um dos mamilos cada vez mais duros.

-Nossa como essa menina aguenta tudo isso, é muito grande. - Ela disse com cara de espanto.

Na tela um negro musculoso socava uma rola que parecia ter o tamanho do meu braço no cu de uma asiática minúscula provavelmente escalada para cena com o intuito de fazer o membro do ator parecer ainda maior.

-Como assim, é muito grande? - Realmente estávamos ficando a vontade um com o outro.

-Com certeza, hahaha!. Geralmente são bem menores. Homem adora dizer que é “pé de mesa” mas a verdade é que se for mediano já tá no lucro. - Ela falava como se fosse especialista no assunto.

-Então tomara que meu nível não esteja abaixo do “lucro” porque com certeza não sou um "pé de mesa”... seja lá o que isso queira dizer. - A frase “seu pau não é de gente” veio à minha mente.

-Deixa eu ver. - Ela disparou.

-QUE?! - Eu me encolhi.

-Isso, deixa eu ver que eu falo se tá na média. - Como assim mostrar o pau pra minha mãe, assistir pornô com ela já não era estranho o suficiente?!

-A senhora me viu pelado de manhã não viu.

-Mas é diferente.

-Não é não, era o mesmo bilau, só tenho ele. - Na tela a pequena asiática mamava aquela tora preta como um condenado em sua última refeição.

-Mas de manhã ele estava mole, pra saber o tamanho real dele temos que medir duro e ele ta duro agora não tá?

-Mas mãe é estranho mostrar pra senhora, você não acha?

-Deixa de ser bobo menino se você tá com vergonha da sua mãe eu resolvo.

Estávamos sentados no mesmo sofá, aquele de três lugares cada um em um das pontas de frente para a tv, porém enquanto ela falava a última frase notei mudando de posição apoiando as costas no braço do sofá ficando de frente pra mim, virei o rosto pra ela e só aí me dei conta, ela estava ali com a pernas flexionadas afastadas e uma de suas mãos puxava o short de lado me exibindo totalmente sua vulva, fiquei paralisado mas não conseguia parar de olhar.

-Quem dera seu Pai ainda olhasse pra ela com essa cara, hahaha!

-Desculpa é que… - Linda, tão Linda

-Viu? a mamãe não te esconde nada, e você vai deixar de frescura agora ou não? - Linda, tão, tão Linda

Depois daquela visão não havia mais como fugir ou argumentar, na tela uma Negra peituda se esforçava para dar atenção a cinco rolas que cercavam seu rosto mesmo que ela só pudesse chupar uma de cada vez enquanto eu tinha uma mulher linda na minha frente que queria ver a minha, não se tratava das meninas que eu pegava de vez em quando que assim como eu estavam apenas entrando na adolescência, ali comigo estava uma mulher de verdade e ela queria apenas ver o meu pau. Então cedi baixei minha bermuda e meu membro saltou como um soldado se apresentando ao seu supremo comandante, meu pau encarava minha mãe duro, babado, pulsando.

-Caramba tá duro mesmo, benza deus meu filho. - Disse rindo enquanto se sentava mais perto de mim.

-Acho que tá mais que o normal, tá até doendo um pouco. - E realmente estava, uma sensação de algo inflado, prestes a estourar.

        -Esse filme é bom mesmo, até eu to assim ó. - levou um dedo até boceta e ao tirar pude ver um fio cristalino se estender entre a vulva e o dedo que se distanciava, me mostrou o dedo molhado depois levou a boca, meu pau pulsou com força enquanto mais um pouco de baba escorria da minha uretra.

        -O filme está bom mas não foi ele quem me deixou tão duro assim. - É isso eu havia enlouquecido de vez

        -Humm, foi a xaninha da mamãe que deixou ele assim é, não tem vergonha de ficar de pau duro olhando a sua mãe não?

        -Desculpa Mãe, foi sem querer.

        -Dessa vez eu vou te dar uma colher de chá, mas só porque seu pai me deixou na mão e eu to com muito tesão nestes últimos dias.

        Ela ficou em pé e tirou toda a roupa, pela primeira vez eu a via completamente nua, depois se sentou novamente de frente pra mim e abriu a pernas mostrando seu sexo em sua totalidade, uma boceta linda com grandes lábios que realmente lembravam uma boca querendo ser beijada e dentro dela os pequenos lábios como uma flor desabrochando de onde já escorria um doce néctar, acima um ralo tufo de pelos lisos coroavam aquela obra de arte me lembrando que esta era a boceta de uma mulher feita, linda, tão linda.

        Me encarando o tempo todo levou uma mão seu sexo e o acariciou de leve, meu coração disparava e meu pau parecia que gozaria a qualquer momento, ela desviou o olhar do meus olhos fitando meu pau.

        -Goza pra mamãe, goza. - Ela falava com uma voz manhosa, não havia como negar seu pedido.

        Na tela a atriz negra recebia uma dupla penetração enquanto outros dois paus revezavam em sua boca, ela aproveitava o intervalo entre um e outro para gemer e gritar de prazer no texto padrão destes filmes “oh god!”, “fuck me, please”, “i’m cumming ahhhhhhh!!!!” e etc, no sofá eu já não prestava atenção nisso pois eu assistia um show particular estrelado pela minha própria Mãe enquanto me masturbava proporcionando a ela o prazer que ela também queria.

        -Isso bebê, você gostou a boceta da mamãe?, quer ver mais? - Enquanto falava ela separava os lábios me mostrando seu sexo da maneira mais obscena possível.

        -Quero Mãe, ela é linda, adorei poder vê-la assim.

        - Seu pau ta tão duro, se preocupa não filhinho essa rola vai satisfazer qualquer mulher por mais puta que ela seja. - Ela colocava um dedo na buceta depois chupava.

        -Caramba to muito molhada, olha oque você ta fazendo com a mamãe. - Dois dedos e mais uma vez levou à boca.

        Eu me masturbava devagar, não queria gozar e correr o risco do nosso show acabar.

        -Mãe, posso experimentar? - Ela chupava os dedos com uma carinha de prazer deliciosa.

        -O que?. Quer saber qual é o gosto da mamãe?

        -Quero muito, posso?

        Ela se levantou, chegou perto de mim, colocou um pé sobre o braço do sofá sua boceta estava a pouco mais de um palmo de distância do meu rosto instintivamente coloquei minha língua para fora e para minha surpresa ela não se aproximou mais que isso, apenas passou o dedo médio recolhendo um pico do seu mel e passou na minha língua, o cheiro o sabor, a figura daquela mulher linda em pé na minha frente nua exibindo seu corpo, não resisti, gozei, gozei como louco, gemendo alto quase urrando, talvez pela noite de punheta ou só pela força que meu pau havia disparada toda a porra que podia meus testículos doíam como se alguém os tivesse chutado.

        -Nossa Filho você ainda consegue gozar tanto assim, que delícia, Mamãe adora leitinho sabia.

Ela passou a mão no meu rosto e seu toque foi descendo pelo meu braço direito até alcançar minha mão que ainda segurava um pau já mole, recolheu um pouco de porra e levou aos lábios.

-Foi o que pensei, fresca é muito melhor.

Antes que eu pudesse falar algo ouvimos o motor característico do carro do meu pai parando na frente de casa, graças a deus teríamos os minutos que ele levava para abrir o portão, estacionar e fechar.

Recolhemos tudo, não ficou nenhuma pista do que ocorrera na sala a alguns minutos atrás, corri pro meu quarto e minha mãe foi encontrar meu pai na garagem algum tempo depois eles entraram e ela foi preparar as roupas para ele tomar banho, pouco depois dele abrir o chuveiro ela veio até meu quarto.

-A Mamãe vai querer gozar também mais tarde, descansa tá.

Ela saiu em direção à cozinha, me sentei na cama pensando no que havia ocorrido e só então reparei que sobre o pequeno gaveteiro ao lado da minha cama havia o copo com nítidas marcas na cor do batom da minha mãe


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/01/2025

delicia demais ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
EU E MEUS AMIGOS - O DIA DE FAXINA COM A MAMÃE

Codigo do conto:
228043

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/01/2025

Quant.de Votos:
7

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