Traçado pelo cachorro do vizinho

Olá, meu nome é Marcio, tenho 24 anos, 1,64 de altura, 65 kg, sou pardo e resido no estado do Mato Grosso. A história que irei narrar agora me ocorreu há 2 anos atrás e foi o meu primeiro contato com zoo.
Moro com meu pai num sítio afastado da cidade, desde sempre. Em minha comunidade rural, as casas se localizam afastadas uma das outras, então, o meu lar tornou-se uma espécie de reduto pessoal de putaria devido a calmaria.
Na época em que o fato me ocorreu, tinha 22 anos. Na ocasião, meu pai havia ido para a cidade resolver algumas pendências e fiquei sozinho pela tarde cuidando dos afazeres. Fazia muito calor, eu estava pingando de suor e não havia ventilador que fizesse o contrário. Diante disso, como de costume, após apartar o gado leiteiro, resolvi refrescar-me no açude que banha os fundos de nossa propriedade. Era só mais um dia comum em minha vida pacata e interiorana, ou ao menos foi o que pensei.
Chegando lá, fui logo tirando toda a minha roupa. Afinal, eu estava sozinho e banhar de cueca representaria mais trabalho para mim, uma vez que quando chegasse em casa teria que estender a peça molhada.
Entrei na água de temperatura agradável e dei um bom mergulho. Depois disso, sentei-me num pequeno banco de areia e fiquei com os pés submersos, pensando na vida.
De repente, quando me dei conta, estava brincando com o meu pau (modestamente considerável, com seus 17cm grosso, veias saltitantes e cor mais escura que o meu tom de pele), que rapidamente ficou duro e me deixou pelando de tesão. Com isso, comecei a me punhetar para dar uma aliviada e, foi quando me assustei com o barulho de latidos em minha direção.
Era o cachorro de um dos meus vizinho, que provavelmente foi parar ali, tão longe, por estar perseguindo algum outro animal (capivara, catete ou qualquer outra coisa). O bicho era um vira-lata de grande porte, robusto, de pelagem castanho clara e bagos enormes entre as pernas.
Quando o vi, instantaneamente parei o que estava fazendo e, por ser muito sociável com os animais, sem pretexto qualquer chamei-o para perto para brincar. No início ele mostrou-se um pouco arredio, mas, após algumas interações espontâneas, o cão viril demonstrou ser um molecão dócil.
No decorrer da nossa primeira vista, quando já estávamos tranquilos um na presença do outro, o vira lata me deu uma linguada no saco. Em virtude disso, o meu pau subiu novamente e fui tomado pelo tesão, deixando o animal passar a sua língua áspera por toda a minha virilha. Parecia até que ele sabia exatamente o que estava rolando entre nós, posto que o a pontinha avermelhada do seu piru estava saindo para fora.
Apesar de estar gostando de toda a gentileza do meu amigão, nunca havia raciocinado sobre a possibilidade de trepar com algum animal. Ainda por cima um cão macho. Minhas poucas experiências, até aquele momento, se resumiam a mulheres e, na adolescência, troca-trocas com uns colegas de escola.
Enquanto aquele macho me lambia, sua língua acidentalmente atingiu a região entre meu rego e o meu pau. Foi uma sensação de êxtase gigantesca e, embalado pela vontade de gozar, me pus de quatro para sentir aquela língua áspera com mais afinco. Sabia que estava completamente sozinho e isso me fez sentir seguro.
A essa altura já estava completamente entregue a situação. O vira-lata, também entorpecido pela vontade de fuder, iniciou a sua investida para montar em mim, tarefa que não foi muito difícil devido ao meu tamanho.
O meu pau pulsava, todo melado querendo por o leite pra fora. Meu cuzin piscava de curiosidade em levar pica, como nunca tinha acontecido antes. Entretanto, o bicho não conseguia acertar o meu buraco. Sentia as estocadas fortes por quase toda a minha bunda, sem penetrar o alvo. Por conta disso, com a mão, fui guiando aquele mastro assustador (que era grande, duro, muito vermelho e pingava um líquido transparente) até a minha entrada.
No momento em que finalmente o cão me acertou em cheio, senti uma dor miserável e, apesar de querer interromper o ato, segui em frente. O animal me destroçava freneticamente, parecia que nunca tinha fodido uma cadela entes. Quando dei por mim, o tesão havia ultrapassado todo o incômodo, assim, comecei a me punhetar em meio a uma sensação indescritível (nunca tinha sentido aquilo antes).
Por conta de minha ingenuidade no assunto, não fazia ideia de que seria possível ficar engatado como numa foda entre dois cachorros. Só sentia o instrumento daquele alfa latejando dentro de mim, me fazendo assentir estar com o cuzin todo preenchido. Essa sensação fez com que despejasse rapidamente o meu leite no chão. Ainda assim, continuei me punhetando, irracionalmente, querendo prolongar aquela satisfação por muito mais tempo.
Prazer vai, prazer vem, senti o cão diminuir a frequência e a intensidade das bombadas. Até que ele desceu e ficamos atrelados, bunda com bunda. Confesso que estava incrédulo de que aquilo estava me ocorrendo. Essa circunstância inédita estava me arrepiando de tesão. Eu tremia todas as vezes que sentia os jatos quentes saindo daquele macho, dentro de mim. Foi então que gozei pela segunda vez.
Após pouco tempo depois o cão começou a querer ficar agitado. A dor voltou junto a isso, tentei fazer com que o meu comedor ficasse estático. Logo desgrudamos.
Caí extasiado no chão de areia. Meu rabo minava porra canina, fiquei surpreso com a quantidade. Passava os dedos em meu cuzinho, banhava-os naquele líquido e então os cheirava. Queria absorver mais e mais daquele momento.
Depois de uns minutos ali, esparramado, tomei integralmente a minha consciência. Fiquei incrédulo com tudo o que havia acontecido. As minhas coxas e parte do meu abdômen estavam cheios de vergalhões por conta das ferozes unhas do vira-lata, fiquei com muito medo de ficarem à vista do meu pai. Como um macho de natureza irresponsável, o meu amigão latiu e saiu dali. Tomei um banho no açude, me vesti e segui pra casa na intenção de nunca mais repetir algo do tipo.
Adianto que não cumpri com o estabelecido. Se tudo der certo, conto as minhas outras aventuras com os cães do meu pai e também com outros animais. Meu velho inclusive já me pegou engatado. Desde então, me tornei um amante da arte da zoo.
Espero que gostem do meu relato de dois anos atrás. Caso alguém tenha qualquer interesse, sinta-se a vontade para batermos um papo, trocarmos experiências e quem sabe nos divertimos juntos. Abraços.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 01/07/2024

Votado ! Deve ser bom, por aquilo, que contam, mas nunca tive coragem, para tal coisa!

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rafapauzinho Comentou em 30/06/2024

Nossa que excitando, me dá muito tesão sexo zoo apesar de nunca ter feito, ficar engatado com o cachorro ou um pauzão de cavalo um dia vou experimentar isso.

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danielrn2 Comentou em 24/06/2024

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danielrn2 Comentou em 23/06/2024

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danielrn2 Comentou em 23/06/2024

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danielrn2 Comentou em 23/06/2024

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Ficha do conto

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marciokubischek

Nome do conto:
Traçado pelo cachorro do vizinho

Codigo do conto:
215318

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
22/06/2024

Quant.de Votos:
9

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