Olá, meu nome é Marcio, tenho 24 anos, 1,64 de altura, 65 kg, sou pardo e resido no estado do Mato Grosso. Há alguns dias iniciei os relatos de minhas aventuras com a zoo. Acredito que ao fazer isso, de certa forma, posso auxiliar outras pessoas que se identificam com esse mesmo estilo de vida. Dito isso, hoje, decidi avançar e abrir para o mundo sobre o assunto que, até há pouco tempo, me deixava desconfortável só de pensar a respeito. Me refiro ao fato que me ocorreu há menos de um ano. Na ocasião, fui pego pelo meu pai engatado no pau de Sadã, que, como muitos já sabem, trata-se do seu cão rottweiler. Se fizer as contas, considerando a minha primeira experiência com um dog, que expus em meu primeiro conto, compreenderá que essa história decorreu há mais de 1 ano desse episódio inicial. Para que possam entender melhor, nesse meio tempo, me aperfeiçoei na prática do sexo com cães. O fato de morar num sítio afastado de outras casas, somente com meu pai e, de quebra, com um cachorro na residência, facilitou em muito para que alcançasse esse ponto. Nesse contexto, por estar habilitado na arte de engatar com o meu macho de 4 patas (Sadã), sob qualquer oportunidade, me permitia vivenciar prazeres absurdos. Desse modo, quando meu pai saiu para pescar numa tardezinha de calor, me pus na situação mais marcante de minha vida. Em meio ao suor que escorria pelo meu corpo, minava o tesão em minha pele e, sozinho, tratei logo de terminar os meus afazeres da tarde. Quando finalmente o fiz, segui para casa. Da porteira avistei Sadã com seu porte imponente, fazendo com que o meu pau endurecesse como pedra. Ao chegar na área de casa, tirei a minha calça e cueca, ficando somente de camiseta manga longa (em minha prática descobri que essa vestimenta, além do sol, minimiza os arranhões provocados pelas unhas caninas). Aquele local, consideravelmente à vista, era um tanto arriscado. Mesmo assim, permaneci ali. Sobre essa decisão, acredito que quando atingimos determinada frequência na prática de ações não convencionais, baixamos a guarda por acreditar que nunca seremos pego. Sadã, que estava sentado, dava indícios de que estava ciente do que iríamos fazer. A ponta avermelhada do seu pau já estava pra fora. Nisso, me punhetando, sentei no chão. Com a mão livre, fui acariciando o cão que, ao se empolgar, levantou e começou a tentar montar em meu torso. Naquele momento o meu pau já estava todo babado. O meu cuzin piscava, implorando pelo enorme pau de Sadã. Me posicionei ao lado daquele macho e fui desencapando a sua jeba. De maneira semelhante a mim, escorria um líquido incolor de seu pau. No meio de tanto tesão, fiquei de quatro para sentir a sua língua áspera por todo o meu rego. Sadã linguava a minha entrada com todo vigor. Vez ou outra, sua língua passava pelo meu saco, me fazendo tremer as pernas. Soltava leves gemidas que não podia controlar. De quatro, sentindo o calor encharcado da língua de meu comedor em meu rego, gozei pela primeira vez. Foi uma sensação indescritível, eu estava nas nuvens. Como um bom garoto, que sou, tinha que proporcionar aquele mesmo prazer a Sadã. Sendo assim, me sentei e comecei a punhetar o cão. Quando senti que o bicho estava pronto para me montar. Novamente, fiquei de quatro. Com uma das mãos, direcionei o seu mastro pulsante até o meu buraco. Instantaneamente Sadã deu a sua primeira estocada, me acertando em cheio. O cão começou a meter freneticamente. Minha pica pulsava como se já não tivesse gozado. Voltei a me punhetar. Aos poucos, comecei a sentir o meu cuzin ficando ensopado. De modo concomitante, o cachorro foi reduzindo a suas fortes estocadas. Continuei naquela posição, sabia que iríamos engatar. Queria proporcionar a experiência completa para meu macho canino. Além disso, era muito prazeroso sentir os jatos quentes de seu esperma dentro de mim. Senti o nó crescendo em meu rabo ao passo em que o sol começou a se pôr. Delirava de prazer. O seu pau pulsava, atolado em mim, ao mesmo tempo em que começava a soltar o seu gozo. Minhas pernas tremiam. Sadã, então, desceu de minhas costas. Ficamos engatados, bunda com bunda. Agora, era só aumentar a velocidade de minha punheta e sentir o leite de macho me preenchendo. Num reflexo, olhei para o horizonte. Em pouca luz, vi o meu pai passando pela porteira. Naquela circunstância, era impossível empreender qualquer ação para não ser visto. Com o coração saindo pela boca e a mente em colapso, aceitei a derrota em ser flagrado numa situação tão problemática. Nunca tinha estado tão vulnerável. Abaixei a cabeça e fechei os olhos. Pelas frestas de minhas pálpebras, só puder observar meu pai vindo em minha direção, assistindo a toda aquela cena. Sem soltar uma se quer palavra, meu velho seguiu o seu rumo e entrou dentro de casa. Eu queria morrer naquele instante. No desespero, meus olhos se encheram de água, estava acabado. Depois de uma eternidade em sofrimento mental, desengatei do bicho. Peguei as minhas roupas e corri para me lavar. A seguir, me tranquei no quarto e tentei fingir que aquilo tudo nunca tinha ocorrido. Em verdade, meu pai havia retornado para pegar a sua espingarda. Na pescaria, percebeu a presença de algumas capivaras. Dessa forma, sua intenção era abatê-las, para o meu infortúnio. Nos dias seguintes ao ocorrido, instaurou-se um perpétuo clima de silêncio em minha casa. Tal cenário mudou há cerca de 3 meses atrás, mas deixo essa história para o meu próximo conto. Isso é tudo. Estejam a vontade para me contatar. Abraços.
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