A Fruta Nunca Cai Longe do Pé

Olá, meu nome é Marcio, tenho 24 anos, 1,64 de altura, 65 kg, sou pardo e resido no estado do Mato Grosso.
Ao escrever sobre a vez em que meu pai me flagrou grudado em seu rottweiler, fui sucumbido pelo tesão das cenas que retornaram a minha mente. Assim, com o pau babando e explodindo minha cueca, contarei quanto ao dia em que finalmente tocamos no assunto do ocorrido.
Desde de que fui apanhado naquele momento íntimo, minha relação com meu pai havia mudado drasticamente. Trocávamos poucas palavras, o suficiente para a interação dos afazes do sítio. Minha vida passou para um estado de quase completa quietude pelos 6 meses que sucederam aquele fatídico fim de tarde.
Eu entendia o silêncio, confesso que me sentia confortável nele. Também entendia o quão difícil havia sido, para o meu velho, assistir ao seu filho de quatro, completamente enrabado. Ainda por cima, por um animal. De tão surreal, toda aquela situação era de difícil compreensão.
Além de minha relação residencial, houveram mudanças em minhas práticas sexuais. Em respeito, aboli completamente o sexo com cães. Me contentava com a punheta que podia me proporcionar.
Apesar disso, para o meu macho canino, a atividade sexual continuou. Um amigo de meu pai, que morava na cidade (ainda que essa fosse distante), trouxe para a nossa propriedade uma cadela da mesma raça de Sadã. Ela iria entrar no cio, então, habitualmente, seu dono queria filhotes.
Pensei até que a presença da fêmea fosse uma provocação de meu pai em relação ao momento de constrangimento.
Há cerca de 3 meses atrás, já era noite quando meu pai chegou em casa. Ele estava um pouco tomado, exalava cheiro de pinga, vinha do boteco localizado nas proximidades da zona rural em que moramos.
Eu estava na sala, sentado no sofá, assistindo TV, quando ele sentou ao meu lado. Estranhei aquela aproximação. Logo o silêncio esvaiu-se com o meu genitor perguntando se eu era viado. Respondi que não. Em seguida, ele iniciou uma conversa afirmando que “era comum experimentar coisas quando se é jovem” e que “as vezes, para nos aliviarmos, fazemos coisas irracionais”. Achei bizarro todo aquele papo torto. Ao mesmo tempo, fiquei curioso sobre o que ele queria dizer. Por isso, disse que não estava entendendo.
Num tom debochado, meu velho referiu que já “havia experimentado algumas cabritinhas” quando era cabaço. Fiquei incrédulo. Irracionalmente meu tesao subiu. Com isso, provoquei-o um pouco mais. Ele tentou me contar sobre essas experiências.
Percebi certa animação da parte dele. Sua calça parecia apresentar algum volume. Nisso, questionei-o sobre cadelas. Ele reagiu em esquiva, perguntando se eu estava “doido”.
De certa forma, há algum tempo, desde que me descobri uma cadela, sentia tesão nele.
Meu pai tem 45 anos, uns 1,70 de altura, entradas no cabelo liso, bigode e um corpo normal. Nao é de se jogar fora, é até vistoso. Apesar disso, as únicas mulheres que ele havia visto nos últimos anos eram as putas do puteiro da região.
Num impulso, assoviei e chamei os cães que estavam na área. Veio a cadela e Sadã. Quis blefar e testar até onde meu velho chegaria, nossa relação já estava ruim.
A cadela se aproximou com sua enorme buceta inchada. Por estar no cio, parecia escorrer algo. Levantei e fiquei de joelhos. Com uma das mãos, sem saber o que estava fazendo, fui penetrando-a com um dos dedos. Sadã veio para perto de nós.
Meu pai permanecia estático. Coloquei meu pau, que estava torando a cueca, para fora e comecei uma punheta. Notei que o velho estava duro pelo volume crescido em sua calça. Diante disso, ofereci aquela buceta carnuda para ele e, ao mesmo tempo, retirei o meu dedo de dentro dela.
Meu pai se levantou e colocou Sadã para fora. Quando retornou disse que, pelo fato da cadela estar no cio, o cão poderia se irritar e desferir uma mordida contra a gente.
Eu estava em chamas, explodindo de tesão. Era uma sensação de êxtase sem fim.
De repente, meu velho abaixou sua calça até retirá-la por completo. Meus olhos brilhavam com aquele volume marcado em sua cueca cinza. Num instante, ele retirou aquela peça e expôs um pau duraço envolto por pentelhos enormes.
Seu pau não é tão grande, tem uns 16 cm. Ainda assim, sua grossura é descomunal. Igual a de uma lata de cerveja. Somado a isso, tem veias enormes ao redor, além de bagos gigantescos.
O meu cuzin dava sinais, piscando. Minha mente não conseguia acreditar que aquela cenografia era real. Sentia que poderia gozar a qualquer momento, por isso parei de me tocar.
Meu pai se sentou no chão e começou a alisar a buceta da cachorra. Ela permanecia imóvel. Em seguida, colocou dois dedos dentro dela. Com a outra mão, tocava o seu pau. Tudo estava em completo silêncio. Sobressaia o som de nossas incursões respiratórias.
Era perceptível as minhas olhadas em seu pau. Num ato revolucionário pus a minha mão junto a dele, sobre seu membro. Ele deixou conforme coloquei. Fiz movimentos de punheta para ajudá-lo.
Voltei a me punhetar. Ele, então, ajoelhou-se e encaixou seu instrumento na porta da buceta da cadela. Ainda cuspiu forte sobre a sua pica e xota canina. Fiquei louco. Com um pouco de dificuldade, ele introduziu todo o seu pau e começou a bombar numa velocidade intermediária. Os lábios da vagina canina se abriam no limite, isso devido a grossura de seu comedor.
Confesso que naquele instante fiquei com ciúmes e inveja da cachorra. Queria sentir aquele pau veiudo estocando em mim.
No decurso de uns 2 minutos, sob aquela situação, ouvi meu pai respirar fundo. Ele jorrou todo o seu leite viscoso dentro da cadela. Quase gozei assistindo aquilo. Depois, se levantou e disse para que eu “terminasse o serviço”. Saiu dali direto para o banheiro.
Quase me contorcendo de tesão, fiquei de joelhos e meti na cachorra. Nessa ação, além de lubrificar a minha entrada, a porra do meu pai exalava um cheiro forte que deixava ainda mais maluco. Estoquei forte num mix de raiva e êxtase, até que enchi aquela buceta de porra.
Quando terminei, estava todo bambo e tremia. Sem acredita no que havia presenciado e participado, fui tomar banho. Após o banho, ainda pelado, apaguei em meu quarto.
Esse foi o relato de um dia histórico para mim. Jamais imaginaria que coisas assim pudessem ocorrer. Sintam-se confortáveis para me contatar. Abraços.


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 02/07/2024

O pau do pai exposto assim pertinho da sua cara, só faltou pular em cima e mamar. Já deve estar pensando como ser comido por uma pica dessas ?

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ksn57 Comentou em 01/07/2024

Votado ! Nem uma coisa, nem outra alguma vez fiz....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Fruta Nunca Cai Longe do Pé

Codigo do conto:
215675

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
01/07/2024

Quant.de Votos:
4

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