No Canavial Com o Cachorro do Meu Pai

Olá, meu nome é Marcio, tenho 24 anos, 1,64 de altura, 65 kg, sou pardo e resido no estado do Mato Grosso. O fato que irei descrever ocorreu pouco tempo depois de minha iniciação pelo cachorro de um dos vizinhos.
Conforme já dito anteriormente, moro com meu pai num sítio distante da cidade. Aqui há sempre muitos afazeres a serem cumpridos e, por isso, temos o costume de acordar bem cedinho para iniciar os trabalhos.
Nesse dia, assim como em todos os outros, acordei por voltas das 5:00 horas e fui para o curral ajudar o meu velho a tirar o leite das vacas. Ainda que fosse cedo, desde aquela experiência no açude, não tirava da cabeça o prazer descomunal que havia sentido por um animal. Aquilo tudo era muito novo pra mim. Apesar de minha consciência referir que toda a situação que me ocorrerá fosse “errada”, o meu corpo nutria o sentimento de desejo.
No curral, acredito que por ter acordado há pouco tempo, meu pai apresentava certo volume dentro da calça. Até aquele momento, isso nunca tinha chamado a minha atenção. Convivíamos todos os dias um com o outro, então, naturalmente, já tinha presenciado esse tipo de coisa em outros momentos. Mesmo assim, naquela ocasião, senti um friozin correndo do pé da barriga em direção ao saco.
Instantaneamente, diante de toda essa situação, a minha mente começou a fabricar situações em que eu poderia me deliciar de prazer naquela manhã. Dessa forma, refleti sobre tentar algo com Sadã, o rottweiler que meu pai havia ganhado ainda filhote.
O bicho, agora eirado e viril, tem a pelagem preta e a barriga cor de mel. Seu grande porte me deixava com medo e, ao mesmo tempo, curioso sobre o tamanho de seu membro.
Ao terminar com a tirada do leite, meu pai mandou que fosse cortar cana para alimentar as vacas. Com o pau duro e todo melado, devido aos pensamentos intrusivos, enxerguei a oportunidade perfeita para saciar a minha sede.
O canavial fica há uns 500m do curral. Antes de ir, fingi precisar passar em casa para tomar um copo d’água. Assim, garanti que Sadã me acompanhasse em minha atividade.
Quando cheguei no local em que deveria, comecei a assobiar e a conversar com o cachorro. Tinha que garantir que ele não saísse dali. Ao mesmo tempo, comecei a cortar a cana. Não podia levantar suspeitas.
Ao passo em que jogava o alimento por sobre a cerca, para as vacas, meu corpo tremia de tesão. Tratei logo de terminar aquilo o quanto o antes.
Com aquele macho vistoso à vista encontrei um local, entre as moitas de cana, que pudéssemos ficar a vontade. Corri para lá, tirei a calça e a cueca rapidamente, ficando vestido somente com uma camiseta de mangas longas. Com o pau na mão, já me punhetando, chamei Sadã para perto.
Naquele instante o meu tesao estava nas alturas. Sem nenhum receio, direcionei a minha mão para a barriga do cão. De vagar, fui começando a exibir o seu membro pra fora da capa.
Quando finalmente pude enxergar o pau do animal, sai fora de mim. Era pontudo, de cor vermelho com rosa, brilhava. Até então, apesar de cumprido, era um pouco fino.
À medida em que punhetava Sadã, o seu mastro engrossava. Do mesmo modo que a bola que ficava na base. Finalmente entendi o porque havia ficado engatado na primeira vez com o outro dos.
Logo notei também que saía um líquido incolor daquela jeba, minha boca salivava de vontade de chupar, mas tive medo de pegar alguma doença. Além disso, o meu cuzin dava sinais de que queria sentir a pulsação do pau canino que estava em minhas mãos.
Me pus de quatro, o animal veio. Seu instinto fez com que subisse em mim. Fiquei extasiado e me punhetava cada vez mais rápido. Sentia suas estocadas em minha bunda, que ficava toda melada pelo seu líquido peniano. Não aguentei e gozei em minha mão. Em meio a tanta euforia, continuei me punhetando, queria gozar mais.
Apesar de estocar forte, Sadã não encontrava a minha entrada. Por conta disso, usei a minha mão que estava livre para tentar auxiliar nesse fim.
De repente, ouvi passos em nossa direção. Me assustei e parei com tudo. Esqueci que meu pai havia dito que iria consertar uma das cercas de nossa propriedade naquela manhã. Em detrimento disso, passaria na lateral do canavial.
Me joguei no chão, respirava o mais abafado possível. O medo em ser pego me tomava. Fiquei ali por mais uns 2 minutos.
No momento em que meu pai já estava consideravelmente longe, me ergui. Já não tinha mais tesão ou coisa do tipo. O macho que estava comigo, já não estava mais ali. Nem percebi para onde fora. Vesti a minha cueca e a minha calça e fui direto para casa tomar um banho. Confesso que fiquei um pouco chateado por não ter sentido o pau inexperiente do Sadã dentro de mim, pelo menos naquela ocasião.
Isso foi tudo o que ocorreu, espero que gostem. Fiquem a vontade para entrar em contato. Abraços.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 01/07/2024

Votado, mas...

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rafapauzinho Comentou em 30/06/2024

Muito bom

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mirandola Comentou em 30/06/2024

Delícia de conto.

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gatabisolteira Comentou em 30/06/2024

Maravilhoso!




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Ficha do conto

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marciokubischek

Nome do conto:
No Canavial Com o Cachorro do Meu Pai

Codigo do conto:
215620

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
29/06/2024

Quant.de Votos:
7

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