O novo comedor estourou o cu da minha esposinha que tive de buscar ela por não conseguir andar

No último conto eu contei como comi a Lady e fiz gamar com o cu no meu pau e a minha esposinha deu o cu no carro.
Mas ontem a coisa foi feia.
Esse novo cara que comeu ela no carro (vejam conto anterior) elogiou um amigo que era pirocudo para ela e a puta quis conhecer. Combinaram de ele ir no escritório ontem 23/06/2024 a tarde.
Quando eram umas duas e meia o cara chegou no escritório. Eu como sempre estava com o programa espião ligado e aguardando. O cara chegou meio sem jeito e se apresentou e disse que um amigo dele tinha dito para ele ir lá que a Bibi queria ver uma coisa que ele tinha.
A puta riu e disse:
- Ele falou que você é pirocudo e eu disse que queria ver esse pau. Tira pra fora.
O cara falou:
- Nossa, bem que ele disse que você era puta. Mas direta assim é a primeira que eu vejo.
Ele deve ter baixado a calça porque ouvi minha esposinha falar:
- Puta que pariu! Que rola enorme!
Acho que o cara ficou orgulhoso porque deu para sentir na voz dele:
- Não é qualquer puta que aguenta.
Logo ouvi da puta:
- Nem cabe na minha boca essa rola. Posso lamber?
O cara confirmou e falou:
- Ele disse que você dá o cu, mas acho que não aguenta. A última que tentou rasgou de sair sangue.
A excitação na voz dela era imensa:
- Verdade? Eu acredito. To acostumada com rola no cu mas a tua é descomunal!
Ouvia o cara gemer e falar:
- Isso, lambe meu saco vadia. Nem me conhece e tá mamando igual cadela. Lambe o pauzão.
Logo ele pediu pra comer que tinha que voltar trabalhar e minha esposa falou:
- Olha, vou tentar dar, mas não garanto que eu consigo.
Ele se surpreendeu:
- Não quer na buceta?
E ela foi firme:
- Essa puta é só no cu. Você só vai segurar essa rola e deixe que eu empurro tá?
O cara parecia feliz porque falou:
- Porra, faz horas que não como um cu. Mulherada foge da minha rola.
Minha esposinha falou:
- Também, é quase do tamanho do meu braço. Não é qualquer uma. Mas eu vou encarar.
Logo ouvi ela falando:
- Calma caralho. deixa que eu empurro.
O cara riu e falou: - Tudo bem.
Ouvia ela gemendo e ele quieto. Dava pra perceber que tava difícil.
- Caralho! Que cacete enorme! Essa cabeça não entra nem eu relaxando! Ai meu cu...
Não vou mentir: foram quase cinco minutos dela trabalhando até que ouvi um gemido alto:
- Ai porra. Entrou a cabeçona! Ai meu cu, que dor.
O cara falou:
- Quer tirar? Pode dar a buceta se não aguenta.
Aí vi que minha mulher é puta.
- Não! Deixa que agora é só empurrar o cano.
Ela gemia e ele elogiava o rabo dela, que era uma puta gostosa. Que o cu era uma delícia.
De repente ele fala:
- Porra cadela. Engoliu até nas bolas!
Ela pediu pra ficar parado para acostumar. Dali a pouco comecei a ouvir os gemidos dela.
- Devagar. Mexe com calma. É muita rola pra socar forte. Vai devagar.
O cara arfava e xingava ela. Ela gemia de quase chorar.
De repente o cara se transformou:
- Agora já deu cadela. Vou comer como eu gosto. Chega de dó de puta.
Acho que ele começou a meter forte porque ela falou:
- Nãooooo. Pára. É muita rola no cu. Não aguento forte.
Ele nem deu bola:
- Foda-se. Queria dar o cu agora aguenta piranha. Eu não pedi pra vir. Você que me chamou. Agora aguenta a tora.
Ouvia ela se debater e literalmente chorar na vara do cara.
- Ai caralho. Você tá arrebentando meu cu fdp. Vai devagar porra. Aiiii .... não aguento.... aiiii meu cuuuuuu.
Eu gozei ouvindo ela quase gritar. Tenho quase certeza que se passou alguém na rua ouviu mesmo a porta sendo lateral e estando fechada porque ela praticamente gritava.
O pior que o cara não gozava. Ele comeu o cu dela uns dez minutos e de repente não ouvi mais ela. Só ouvia ele gemendo e xingando e dizendo que tinha arrebentado o cu da puta. Que ia comer sempre a cadela.
Fiquei preocupado porque não ouvia ela.
De repente o cara avisou que ia encher o cu dela de porra e aí ouvi ela com voz fraca pedir para tirar e gozar fora, mas ele nem deu bola. Começou a gemer e logo urrou gozando no cu dela. Ela gritava porque ele socou forte e acelerado por uns dois minutos seguidos.
Quando ele tirou a rola falou pra ela:
- Passa a mão no cu pra ver. Dá pra quase ver tua garganta.
Ele ria mas ela não falava nada.
Ele se vestiu e falou:
- Quando quer de novo a rola?
Achei que ela ia dizer que não, mas ela só falou com a voz fraca:
- Eu te ligo.
Ele riu e foi embora.
Fiquei ouvindo ela gemer por uma meia hora, até ir pro banheiro. Imaginei como devia estar acabada.
Umas duas horas e meia depois ela me liga, perto das seis.
- Você pode vir me buscar, estourou uma veia no meu ânus que acho que é hemorróida. Não to conseguindo andar direito.
Meu pau endureceu e falei que logo buscava.
Quando cheguei ela veio, andando devagar, mas me surpreendeu que o olhar não era triste.
- Amor, você passa pomada pra mim em casa? Meu rabo está pegando fogo.
Eu fiquei de pau duro e falei que ia ajudar sim.
Quando chegamos em casa ela tomou banho e deitou. Eu peguei a pomada e sinceramente, a toca que estava naquele cu, era impressionante. Sempre volta rápido o cu ao normal, mas o dela ainda estava um pouco aberto. Sinal que a toca devia ter ficado grande.
O ânus dela estava sangrando (arrebentou umas veias mesmo) e eu fui passando a pomada.
Ela ficou deitada com o ânus para cima e até janta na cama tive de levar para ela.
Hoje ela não foi trabalhar. Ficou na cama.
Perguntei como ela estava e a resposta foi. Nunca pensei que ia aguentar uma coisa assim. Mas acho que logo passa e me acostumo.
Eu não sabia se ela falava da dor ou se estava lembrando da pica.
O que acham?