Sof me visitou no trabalho

Olá a todos/as, eu sou Ana Paula Duarte Gomes, tenho 38 anos sou biomédica de profissão e sou bissexual.
Moro em Coimbra(Portugal), já vivi no Brasil(onde tenho um apartamento em.SP), Espanha, Alemanha e USA. Eu sou loira, 1,70 de altura, corpo torneado, peitos médios de biquinhos rosados e super duros e uma bunda bem torneada.
Está aventura pode ser fantasia, pode ser rel ou simplesmente um fetiche meu...
Quando comecei a namorar minha Sof, eu já tinha ejaculado(squirt ou esguicho) umas vezes na vida. Mas não imaginava que seria possível gozar assim mais de uma vez numa mesma foda.
Tudo isto conteceu num fim de tarde em que ela veio no meu trabalho. Após alguns beijos e amassos, estávamos loucas para foder. Ela se sentou em uma cadeira em frente a mim e me disse para eu abrir minhas pernas sentada na poltrona. Obedeci, como (quase) sempre e ela diz:
- Quero te ver a masturbar, quero saber como tu te toca e ficas louca a me ver frente a frente!
Fiquei um pouco constrangida, mas ao mesmo tempo excitada com o olhar dela que me devorava, pois estava no meu local de trabalho e nunca se sabe o que pode acontecer.
Comecei passando a mão sobre a minha quequinha(calcinha), ela me olhava atentamente, e sua expressão era indecifrável para mim.
Puxei a quequinha para o lado e molhei as pontas dos dedos na minha buceta, penetrando apenas o suficiente para que ficassem molhados e hidratados para tocar meu lugar mais sensível que é o meu grelinho.
Comecei a esfregar o meu grelo com movimentos circulares, de vez em quando abrindo minha vulva com os dedos para ela poder ver o quanto eu estava molhada, o quando meu clitóris estava inchado de tesão. Aumentei a velocidade e comecei a gemer.
- Pára sua cabra!!!!- ela ordenou, vindo na minha direção!
Ela veio, chupou meus dedos molhados com o meu mel, me olhando nos olhos como uma leoa olha para sua presa e diz:
- Abre mais essas pernas sua puta! Quero essa cona(buceta) bem aberta para a tua dona! Ela disse, se ajoelhando no chão na minha frente e usando as duas mãos, puxou os meus lábios da cona para deixar meu grelo bem exposto e passou sua língua quente do meu períneo até o meu clitóris, deslizando ao mesmo tempo devagar e com força e dando leves mordidelas!
Agarrei os braços da poltrona, sentindo sua língua relaxada envolver meu grelo, depois a pontinha da língua rígida e rápida esfregar firmemente a cabecinha exposta dele.
Perdi o controle do meu corpo. Eu gemia, gritava, agarrava a poltrona, os cabelos dela, rebolava em sua boca e queria mais, e mais e mais!!!!!!
O orgasmo chegou intensamente, e ouvi quando o jato do meu squirt que saiu da minha cona como se estivesse a ter contrações, chegou ao chão, não sem antes espirrar no rosto delicado dela também!
Ela me olhou sorrindo, mas sem parar de me chupar, ora lentamente, para intensa e rapidamente.
Meu grelo estava tão sensível que eu poderia gozar com um sopro dela ali.
A sensação da língua dela na minha cona era sublime, e logo gozei de novo, despejando em sua boca mais um jato de prazer!
Como se isso não fosse suficiente, ela continuava, e continuava agora sugando meu clitóris, abrindo minha vulva com os dedos que ela enfiou devagar na minha cona.
Ainda me chupando, ela pressionava meu ponto G com dois dedos dentro de mim. Mais uma vez esguichei meu prazer em seu rosto e encharquei seu cabelo.
Eu achei que não seria possível continuar, mas ela discordava e, sem parar de chupar meu grelo, que a essa altura nunca estivera maior e mais sensível.
Eu gritava de prazer a cada lambida, me contorcia a cada milímetro que ela penetrava seus dedos em mim. Agora, não eram apenas dois, mas quatro dedos expandindo meus limites, e ela não parava de me comer intensamente.
Meu próximo orgasmo estremeceu meu corpo todo, e senti meu gozo não apenas esguichar, mas escorrer, cremoso, entre as minhas nádegas. Sinceramente acho que não foi ejaculação, mas sim xixi e muito prazer ao mesmo tempo.
Quando achei que não aguentaria mais, ela parou de me chupar, apenas para se dedicar com mais afinco a foder a minha buceta com força, forçando mais um dedo, o que me causou uma dor gostosa, até que senti sua mão toda deslizar para dentro de mim, o punho apertado na entrada da minha cona!
Movendo a mão dentro de mim, fazendo os nós dos dedos saírem com esforço, só para enfia los de volta, arregaçando minha cona toda. Então ela voltou a chupar meu grelo com um barulho delicioso e molhado dos meus sucos, orgasmos, excitação e lubrificação.
Nem sei quantos foram os orgasmos que tive com ela me tratando assim, com tanta dedicação e carinho. Perdi as contas de quantas vezes o meu prazer saiu da minha cona e acertou o rosto, o cabelo, o pescoço e os seios perfeitos dela. Neste último, pedi para ela parar. Estava exausta e embora eu quisesse continuar até desmaiar gozando na boca dela, preferi usufruir da entrega total que eu oferecia a ela e descansar.
Ela tirou a mão de entro da minha cona e, com a mão bem perto do meu rosto, começou a lamber e chupar os seus próprios dedos, e eu comecei a fazer o mesmo, sentindo a língua dela esbarrar na minha ao mesmo tempo.
Levantou-se do meio das minhas pernas, sentou no meu colo, os pêlos da sua buceta roçando o meu grelo hipersensível, e pude então ver que seu cabelo estava encharcado com o meu prazer. Ela sorriu e eu a beijei para sentir meu sabor em sua boca. Cheirei os cabelos dela e ela sorriu e disse:
- O teu cheiro é maravilhoso, não é? E o teu gosto é viciante minha cadelinha! Vamos para casa amor, que isto foi só um aperitivo da noite de hoje!
Sem conseguir articular muito bem as palavras, sorri e a abracei, sentindo seus seios pressionando os meus. Me recompôs e seguirmos para casa, onde houve mais foda gostosa...