SEU CARLOS – O PAI DO MEU AMIGO

Se ainda me deixa com tesão é porque esse relato vale a pena ser contado.

À época, novinho, já tinha vivido algumas experiências safadas com um primo mais velho, do outro lado da cidade. Através delas percebi que gostava muito de rola. Mas jamais deixei que alguém percebesse a passiva que eu estava me tornando.

No meu bairro, evitava qualquer putaria com medo de sofrer bullying. Tinha apenas amizades. Frequentava o lar de um amigo de escola, virando meio ‘da família’, ao ponto de seu pai, um taxista coroa, nem ligar mais para a minha presença, andando, em algumas ocasiões, só de cueca pelos cômodos quando apenas os meninos estavam em casa.

Eu, disfarçando muito, passei a notar as coxas roliças daquele tio e, principalmente, o volume por baixo da cueca, sugerindo um cacete mais parrudo que o do meu primo. Daí para bater punhetinhas me imaginando sendo “abusado” por aquele senhor foi um pulinho. Mas, pessoalmente, jamais dava bandeira alguma por motivos pra lá de óbvios.

Até que um dia...

“Oi”! – era a voz do Seu Carlos no interfone.

“Oi! É o Ri...”.

O portão elétrico destravou na hora. Entrei.

Seu Carlos estava na porta da sala, me recepcionando.

“O Márcio saiu com a mãe. Quando me ligarem do metrô vou pegá-los. Espera aqui. Não devem demorar”!

Novamente, ele estava só de cueca. Azul clara.

Sentei-me. Abri um caderno, fingindo fazer alguma lição. Muito discretamente, meus olhos seguiam Seu Carlos por toda parte. Muitas vezes, o tiozão mexia na cueca, meio que balançando o saco com a ponta dos dedos. Coisa de hétero raiz.

Comecei a ter uma ereção. Pra escondê-la, cruzei as pernas e pensei seriamente a possibilidade de ir ao banheiro e me aliviar, pois é meio complicado deixar um brinquedo de 20cm escondido no meio de uma bermudinha de moletom.

De repente...

“Ric, dá um pulo aqui... no quarto”!

Precisei de alguns segundos para ter a ideia de colocar o caderno na cintura para disfarçar minha excitação. Ao entrar no cômodo, Seu Carlos estava ao lado da cama e não pude deixar de perceber sua rola trincando de dura, estufando a cueca, quase saindo por cima do elástico. Meu olhar foi tragado por aquela imagem.

“Ric, eu não sou cego. Faz tempo que percebo você me olhando muito quando estou assim [só de cueca]. Isso tem incomodado”?

“Impressão... Imagina, Tio. A casa é sua e o senhor fica do jeito que quiser”!

“Impressão, é? Uhum... Que caderno é esse aí desse jeito? Dá ele pra mim”!

Senti meu rosto arder quando entreguei. Meu pau quase furava a frente da bermuda. Seu Carlos jogou o caderno de lado e se aproximou. Sorriu, vendo minha ereção que caguetava tudo. Calmamente, pegou minha mão e a levou, delicadamente, ao seu cacete.

“Vai, alisa... para de frescura, Ric. Eu sei que você deseja”!

Meio sem graça comecei a acariciar sua verga por cima do tecido. A respiração de Seu Carlos foi ficando pesada.

Subitamente, ele abraçou-me com força e me deu um profundo beijo, algo que até então nunca tinha dado em outro homem. Sua barba por fazer arranhava minha pele delicada e sua língua bem dura invadia minha boca. Uma vez correspondido, o coroa puxou minha bermuda pra baixo com cueca e tudo e, afastando-se brevemente, me fez dar uma voltinha como num passo de dança. Seus olhos me devoravam.

“Que delícia”! Vem cá, amor”!

Quando me aproximei, Seu Carlos atirou-me à cama. Arrancou minha camiseta quase rasgando-a e passou a chupar meus peitinhos com muita força. Comecei a gemer feito uma moça. Tarde demais pra desistir.

“Espera só um minuto! Fica aí!” – Seu Carlos saiu do quarto correndo. Voltou rápido com algumas coisas na mão.

“Escolhe uma”!

Eram várias calcinhas. Calcinhas que descobri serem das duas filhas. Peças íntimas de malha e com poucas estampas coloridas. Acabei pegando uma rosa com uma borboletinha na frente.

“Coloca”!

Acabei ficando constrangido na hora. Nunca havia me travestido. Demonstrei indecisão.

“Vai, põe... Você sempre me vê de cueca, agora me deixa apreciar essa bundinha arrebitada, de calcinha”!

O coroa tinha xaveco. Acabei vestindo-a, sentindo a parte de trás da peça ficar toda enterrada no rego.

“Que tesão, Ric! Ficou linda”!

Seu Carlos jogou-me novamente no colchão, mas me virou de bruços e passou a chupar minhas nádegas dando mordidinhas na parte baixa da poupa. Passei a rebolar na sua cara. Era tão gostoso sentir-me ‘abusada’ que entrei de cabeça na vibe.

Quando seus dedos afastaram o tecido da calcinha e sua língua encaixou-se no meu anel, dei um gritinho de surpresa gostosa. Meu pau, roçando no lençol pelo movimento de vai e vem do rosto daquele macho no meu rabo me fez chegar ao primeiro orgasmo. Ao gozar, meu cu começou a mastigar seus lábios e, nesse momento, Seu Carlos aproveitou para enterrar o polegar no meio da minha bunda, aproveitando para lacear meu reto. E assim, senti um segundo e, depois, um terceiro dedo. Meu rabinho estava sendo pré-arrombado. Nada como um macho experiente.

Sem controle, fui de encontro ao rosto daquele coroa atrevido. Comecei a beijá-lo com fúria, sugando intensamente sua língua. Fui descendo, lambendo seu peito e barriga saliente até chegar à sua rola. Puxei a cueca azul e tentei engolir numa bocada só sua pica média e grossa.

“Calma, amor! Os dentes... calma”!

Minha fome de caralho era tanta que precisei diminuir o ritmo do boquete para evitar mordidas aleatórias. Lambia sua virilha, chupava suas bolas, passava os lábios em sua glande. Quando Seu Carlos deu um urro, perguntei:

“Bati o dente... de novo”?

“Não, amor... é que eu tô quase gozando”!

Quando fui enterrar minha boca novamente na sua caceta, Seu Carlos se afastou segurando a cabeça do pau, demonstrando um profundo esforço para segurar a esporrada. Sentou na cama, abriu uma gaveta e pegou um maço de cigarro.

“Não... não fuma agora”! – implorei.

Seu Carlos ficou com o cigarro apagado entre os dedos. Suava muito.

Devagar, o macho guardou o maço na gaveta, mas pediu um tempo para voltar a se controlar.

Fiquei abraçado em suas coxas até que alguns minutos depois, carinhosamente, me colocou de quatro. Aproveitei e arrebitei ainda mais a raba, deixando a calcinha mais atochada ainda no rego.

Novamente o tiozão puxou o tecido de lado. Senti sua rola pincelando minha bunda até a cabeça do pau encontrar a portinha do meu cu.

“Se doer você me avisa, amor”!

Carinhosamente, senti a verga ser empurrada, sem pressa, pra dentro de mim. Meu cu estava todo babado e Seu Carlos a todo momento passava saliva na glande. Eu sentia tanto tesão que minha vontade de pressionar a raba contra sua cintura foi mais forte. Minha bunda engoliu a maior parte do seu caralho,
todavia uma fisgada de dor me fez recuar. Agora era minha vez de sugerir um tempo. O coroa voltou a chupar minha raba até eu fazer um gesto pra ele tentar a metida.

Quando Seu Carlos começou novamente a colocar a pica dentro da minha bunda, não sentia mais qualquer incômodo.

“Vai, tio... mete tudo... põe tudo”!

O coroa abriu as minhas pregas com as duas mãos e enterrou a caralha até eu sentir sua barriga se escorar em minhas nádegas. Afastei um pouco mais as pernas e deitei o rosto na cama, ficando praticamente de cinco, me pondo totalmente a mercê daquele macho.

Seu Carlos segurou minha cintura com pegada e passou a bombar bem fundo. Precisou tapar minha boca porque eu não conseguia deixar de gemer alto. Meu pau, duro novamente, balançava feito um badalo.

“Ric, eu vou gozar, amor”!

“Goza, tio... goza bem gostoso... goza no fundo da minha bunda...”!

“Argh... filha da puta... toma...toma...toma... que cu gostoso, puta que pariu”!

Ao sentir sua rola latejando dentro de mim, não precisei de muitos carinhos na minha pica pra encher o lençol de gala.

Cai de bruços, sentindo em seguida o peso do Seu Carlos sobre mim. Ele mexeu no meu cabelo me dando beijinhos na face, mas logo se levantou.

“Marcinho e minha esposa devem tá chegando no metrô. Precisamos arrumar isso”!

Devolvi a calcinha. Ele a dobrou junto com as outras e saiu. Ouvi o chuveiro ligar por alguns poucos minutos. Quando voltou ao quarto, trouxe uma toalha - usada para limpar meu sémen.

“Ric, acho que não vai dar tempo de você também tomar um banho, tudo bem”?

Acenei que ‘sim’ com a cabeça.

“Acho melhor eu ir embora, né”?

“Não... não. Volta pra sala. Eu já vou indo para o metrô. Caso liguem, diga que saí para encontra-los”.

Mal Seu Carlos deixou a casa, e o telefone tocou. Dei o recado. Quinze minutos depois, chegam meu amigo, sua mãe e uma das irmãs. O coroa safado não voltou, dando início ao expediente de trabalho.

Depois desse dia virei sua biscate todas as vezes que a família saia, chegamos até a passar uma noite de casal.

Quando eu e o pai do meu amigo ficávamos muito tempo sem meter por falta de privacidade, era na mamada que eu aliviava Seu Carlos em seu táxi.

Só paramos de foder quando a família teve que se mudar por questões que envolviam a faculdade da filha mais velha.

Deve ser por isso que, desde então, fiquei viciado em machos maduros, gordos e peludos...


Foto 1 do Conto erotico: SEU CARLOS – O PAI DO MEU AMIGO


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Comentários


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ethiel Comentou em 17/07/2024

Vc tem muito bom gosto, porque maduros são os melhores machos!

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olavandre53 Comentou em 14/07/2024

Meu lindo, sua bunda é sensacional. Escreva sempre. Bjs

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chaozinho Comentou em 13/07/2024

Imaginando aqui as saudades que seu Carlos não deve tá dessa foda gostosa.

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aktief Comentou em 08/07/2024

Delícia de conto. Putinha desde novinha, delícia

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fidelamado Comentou em 07/07/2024

Com Macho mais velho é sempre mais gostoso. Eles sabem bem o que estão fazendo. Ótimo conto.

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gozando Comentou em 05/07/2024

🤜💦💦💦💦💦💦

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kzdo56 Comentou em 05/07/2024

Conto excitante, rabão delicioso 😋

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safadodolitoral Comentou em 04/07/2024

Que delícia de foda! E essa tua bunda gostosa demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEU CARLOS – O PAI DO MEU AMIGO

Codigo do conto:
215842

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/07/2024

Quant.de Votos:
20

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