Flavião do fut era um tipo cafajeste, daqueles que usava shorts apertado sem cueca só pra ficar alisando a rola perto de qualquer mulher ou quando contava suas taras para os colegas de rua. Deixava explícito que era um tarado.
Eu, à época bem mais jovem, ouvia seus comentários sexistas cada vez mais envolvido, apreciando, de forma muito discreta, o volume sempre dilatado do seu pau. Eu um passivinho enrustido, de poucas experiências e jamais assumido.
Num determinado sábado fui escalado para ser o gandula de uma partida de bairro, ficando atrás do gol. Flavião jogava de goleiro.
Antes mesmo do jogo começar, notei que Flavião, depois de virar algumas latinhas de cerveja, ficava secando minha coxas lisinhas e, esfregando a rola, me olhava de um jeito diferente.
Começada a partida, toda vez que a bola estava longe de sua meta, se virava me encarando e mostrando a pica semi dura tipo oferecendo. Por mais que eu quisesse ignorar, era impossível, e minha conivência estava cada vez mais evidente.
Na primeira bola chutada pra bem além de sua meta, caindo num pequeno matagal, corri para busca-la. Quando me virei, dei de cara com Flavião indo ao meu encontro já tirando a pica dura por baixo do calção.
"Faz tempo que eu sei que você gosta. Hoje você não me escapa, viadinho"! Disse tudo sem rodeios. Não falei nada, hipnotizado naquele pinto quase duro, cabeçudo, médio e branquinho. Mas como não podíamos demorar, voltamos os dois correndo para o campinho.
Dali em diante Flavião passou o resto do primeiro tempo se virando pra mim, sempre que podia, e punhetava a caceta já por fora do short. Deixei de esconder meu desejo por aquele safado, encarando-o com jeito de fácil, o que parecia deixa-lo cada vez mais atrevido. Passei então a alisar seu caralho cada vez que o encontrava longe da vista dos outros jogadores quando ia buscar a bola longe. Perto do final da primeira etapa, Flavião me mandou o esperar atrás de algumas bananeiras que ficavam do outro lado do campinho.
Assim que ouvi o apito do juiz, avisei um mesário que precisava sair e corri para onde fui mandado. Alguns minutos depois, ouço passos. Reconheci Flavião fácil pela cor do calção.
Assim que nos ajeitamos atrás das bananeiras, o safado me virou de costas me fazendo apoiar-me num tronco seco. Puxou meu shorts pra baixo com cueca e tudo.
"Isso, empina o rabo"! Obedeci adorando sentir me dominado. O safado tinha experiência. Cuspiu na palma da mão e logo depois de encharcar meu cu com cuspe foi enfiando um dedo, dilatando meu toba.
"Cu quentinho! Que delícia"!
Assim que ouviu meu gemido bem delicado, me fez abaixar-me de frente.
"Vai, chupa"!
Peguei sua rola meio sem jeito, querendo pagar de inocente, mas tive meu carinho interrompido pela sua pressa: "Vai, caralho: chupa logo"!
Assim que seu cacete deslizou em meus lábios, senti um cheiro de suor que me obrigou a ser cauteloso. Percebendo minha hesitação, Flavião puxou meu cabelo e enterrou a caralha quase toda na minha goela, como se estivesse fodendo minha boca. Passou na hora a sensação de nojinho e tudo ficou mais excitante ainda.
Quando eu estava empolgado no boquete, Flavião, respirando pesado, mandou me novamente ficar de costas. Bem maior, senti seus braços me envolverem com força e seu corpo colar junto do meu enquanto sentia sua pica cutucando minha raba.
Falei apenas pra ele passar mais saliva depois que senti a primeira e única fisgada de dor. Para minha melhor surpresa, Flavião enterrou o rosto no meio do meu rego, enfiando uma língua dura e molhada de cerveja dentro do meu cu. Comecei a rebolar na sua cara. Lembro-me que passei a tremer de tesao.
Quando ele voltou a colocar a rola no meu rego, eu só pedia pra ele meter fundo, empurrando minhas nádegas contra sua cintura. Eu estava fora de mim.
"Viadinho gostoso. Que cuzinho quente! Você é uma bichinha bem safada e vai ser minha putinha"!
"Já sou, amor"! - não resisti.
Seu pau já socava forte, fazendo até barulho. Seu vai e vem era cada vez mais rápido e fundo.
"Vou gozar...vou gozar"! Seu anúncio veio em forma de gemido pesado, exalado num hálito carregado de cerveja.
Nessa hora, fiz do jeito que fazia quando meu primo me comia e ele adorava: travei forte o cu, deixando-o bem apertadinho. Sua rola latejava enquanto ele dava as últimas estocadas.
Flavião me avisou pra não sair atrás dele e enrolar um pouco. Botou o calção e sumiu.
Quando voltei pro campo - agora no papel de torcedor - o vi sentando no banco de resevas. Fiquei sabendo depois que foi seu castigo por ter se atrasado para o segundo tempo. Tive que assistir a partida de pé, pois toda vez que sentava, sentia porra escorrendo pelas pernas.
Saiu gala do meu cu até o dia seguinte, mostrando que Flavião havia realmente esporrado muito.
Delícia de conto
Responde ai ou mande uma mensagem: ele te comeu outras vezes ou só ficou nesta vez? Se ficou só nesta vez ai é foda
Também fui lubrificado com muito cuspe, quando moleque, no meio do calipiá...rs
Conta aí o conto com seu Primo.
Que delícia ser enrabado por um macho assim, mais vc virou putinha dele?