Foi a sua forma de dizer "Olá"! pelo chat do "Xvideos ". Sem rodeios, mas me dando a entender que se tratava de mais um punheteiro de internet.
Curti quando abri sua página no site e apreciei suas fotos. Um tipo de macho que mexe muito com minha libido: meia idade, preto, gordo, rola média e roliça todinha de cabeça de fora, pentelhudo. Me empolguei!
O elogiei também. Minutos depois estávamos de zap trocado com a promessa de numa próxima semana nos conhecermos pessoalmente. Para minha surpresa, uma mensagem chegou no mesmo dia, duas poucas horas depois de ter me despedido dele no chat.
"Cara, minha mulher resolveu de uma hora pra outra sair com minha sogra, e estarei de boa, sozinho em casa até a noite. Cola aqui"!
Aquelas fotos não saiam da minha ideia, sua postura - cheia de desejo e atitude - me atiçava e o fato de João morar na mesma região da cidade acabaram me convencendo a inventar alguma desculpa besta para sair de casa num domingo à tarde enquanto minha esposa já havia comentado que precisava estudar para um mestrado.
"Beleza, mas não posso demorar, ok"?
João me recebeu na porta de sua casa, um estreito sobrado geminado, me agradecendo em alta voz por lhe atender em pleno domingo para resolver um problema de Wi-Fi. Mal entramos e o safado começou a se despir. Fiz o mesmo, ansioso para sentir a pegada daquele negão.
Envolvido em seus braços, adorei quando sua barba por fazer arranhou minha face. Seus lábios abocanharam meu pescoço e de lá uma língua grande veio parar inteira dentro da minha boca, enquanto suas mãos, grandes, apertavam fortes as poupas da minha bunda. João estava faminto por sexo. Por baixo do barrigão peludo, já dava pra sentir sua rola bem dura.
Segurei sua pica massageando-a delicadamente.
"Que delícia! Hoje você vai ser minha gostosa!" - repetia durante muitos beijos. Eu fazia que "sim"! com a cabeça, aproveitando para deixa-lo sugar-me cada vez mais profundamente, acarinhando seu rosto. Parecíamos um casal de namorados apaixonados.
Fui descendo a boca, lambendo e me emaranhando em seus pêlos do peito. Ajoelhei-me chegando, sem pressa, até àquela pica preta ereta. Demorei-me em suas virilhas, linguando muito seu sacão pesado e bem cabeludo. Quando abocanhei sua verga, sua rola até pulsava.
Boquetei, chupei, bati com sua piroca na minha cara. João gemia, acariciando meus cabelos: "Isso...isso...chupa bem gostoso, amorzinho...ahhh, delícia...que boca gostosa...isso... mama, cachorra, mama"!
De repente, João deitou-se no tapete da sala. "Senta na cara do seu macho"!
Quando o ativo fala que é "meu macho"! eu na hora viro putinha submissa. Abri as bandas da raba e aterrisei meu rego na sua face. Sua língua encontrou facilmente meu cu enquanto eu voltava a boquetar seu cacete.
Carinhosamente, João foi revezando as linguadas com a introdução se seus dedos parrudos. Meu cu dilatava feliz, ficando cada cada vez mais guloso.
"Me come, amor! Quero sentir você todinho dentro de mim"! Engatinhei até uma poltrona, ficando de 4, arrebitando a raba e deixando o anel todo exposto e convidativo.
João segurou minha cintura com força e foi colocando devagar. Eu, totalmente no cio, gemia baixinho: Ai, amor... tô sentindo...bem gostoso... tá entrando, amor"! Na medida que aquele ursão me penetrava, vez ou outra ele me puxava pelo queixo e chupava minha língua com fúria.
"Ai, meu lindo...que cuzão, guloso, hein? Já foi quase tudo...que tesão, da porra! Que bunda gostosa... que macia e quente"!
Ao confirmar que meu rabinho não oferecia qualquer resistência, exigi estocadas: "Vai, meu preto! Mete com força! Me rasga! Me fode"!
"Toma, vadia! Toma no cuzão"! – repetia ele cadenciando um entra-e-sai com molejo na cintura, deixando toda rola sumir dentro da minha bunda.
"Come mesmo meu rabo, safado! Estoura"!
João me fodeu também de ladinho e comigo por cima, sempre alterando a posição quando percebia que estava pra gozar. Quando deitamos no tapete e ele montou em cima de mim, de frente, passou a morder meus lábios enquanto bombava forte.
"Não aguento mais...vou gozar, amor"! – ele sussurrou bem pertinho da minha orelha.
"Vem tudo pra dentro, amor! Se acaba na minha bunda! Vem fundo, meu macho... me dá essa leitada quente”!
"Ai, amor...ai, amor...Ahhhhhhhhhh"! Recebendo sua gozada, aproveitei para contrair meu anel, apertando bem sua verga, que golfava jatadas de porra dentro do meu reto. João transpirava em bicas, com a boca enterrada no meu pescoço. Seu peso, suas contrações, sua saliva... Eu estava alucinado e queria muito gozar também. Enfiei minha mão na minha rola sob sua barriga. Meia dúzia de movimentos e esporrei quase chorando de prazer!
Assim que gozei, ganhei uma última surpresa: João me virou de ladinho, enfiou o anular dentro do meu cu arrombadinho, puxando gala pra fora. Encheu parte da palma da mão de porra recém tirada do meu rabo e a enfiou na minha boca. Sem vacilar, lambi tudo e até chupei seu dedo.
"Que delícia! Me dá mais"!
João repetiu o gesto por três vezes até não encontrar mais sêmen escorrido. Descontrolado, desci a cara até seu pau na esperança de encontrar ainda um restinho de porra fresca.
"Ah, caralho... Que vadia gulosa"! Ele urrava baixinho.
Quando demos conta da hora, não dava tempo nem para uma ducha. Fui embora com João me falando que não via a hora, agora, de sua mulher passar um final de semana na casa da cunhada.
“Quero você uma noite toda, e vestindo as lingeries da minha esposa”!
Ui. Assim apaixono.
delicia de conto....só quem deu assim sabe o tesão que é. Parabéns!