A libido estava incontrolável. Alguém já se sentiu assim? Tipo imaginar sacanagem o tempo todo?
Mal saí de uma agência bancária recém-aberta às dez da manhã e me sentia na dúvida: Ir à sauna? Tentar algo num chat? Enfim, eu só tinha a certeza que precisava gozar e, principalmente, fazer um parceiro esporrar bem gostoso. O saco pesava, o rabinho piscava e as ereções eram constantes.
O banco ficava dentro de um shopping. Aproveitei e precisei dar uma passadinha rápida no banheiro. O expediente do centro comercial tinha acabado de abrir e o local estava vazio... quer dizer, mais ou menos porque notei que dentro de uma casinha havia 4 pés, ou seja, duas pessoas.
Muito provavelmente um dos carinhas ficou inseguro com a entrada de alguém no recinto. Assim, segundos depois da minha chegada, um boy, bem novinho, de óculos, saiu às pressas.
Inevitavelmente, olhei dentro da casinha e me deparei com um negro de meia idade, barrigudo, com a calça arriada e segurando com a mão esquerda que ostentava uma graúda aliança, uma rola dura, ereta. Não contive a cara de safadeza e ao secar sua caceta dei um sorriso bem maroto.
Eu nunca tive o hábito de fazer ‘banheirão’, mas a mistura do tesão acumulado mais a circunstância acabou falando por mim.
O tiozão sem vacilar fez um gesto pra eu entrar. Na empolgação, não pensei duas vezes.
Assim que a porta foi fechada eu apertei sua pica com carinho. Com a respiração pesada, o coroa empurrou meu ombro pra que eu me abaixasse. Entendi na hora o que ele pedia: de uma vez só enfiei sua caralha toda na boca – sim, eu estava faminto por pau, já disse! – e passei a punhetar sua rola – média e roliça - com os lábios. O tarado iniciou comigo um “facefucking” me deixando a um triz de engasgar a cada socada. Para descartar parte da saliva que se acumulava, passei também a engolir seu saco e deslizar minha língua em suas bolas.
Nesse momento ouvimos ruídos. Pra não dar bandeira, acabei subindo no vaso, de modo que ninguém notaria algo ‘diferente’ pelo vão debaixo da porta. Nesse momento, minha melhor surpresa: o negão puxou meu moletom pra baixo, abriu minha bunda e enfiou a cara no meu rego. Meu cu, que já estava facinho desde cedo, começou a dilatar mimosamente naquela língua dura e quente. Sentindo-me seguro pelas suas mãos grandes, passei a rebolar em sua cara, em seu bigode. O difícil mesmo era não gemer feito uma putinha.
Para nossa sorte, depois do som de uma ou outra descarga, o banheiro pareceu voltar a ficar vazio. O tiozão, agora carinhoso, me pôs de volta ao chão, me virou de costas e, aproveitando meu rabinho encharcado e seu pau lambido, passou a esfregar a pica na portinha do meu cu. A loucura era tanta que não me contive: dei ré na sua pomba e metade dela escorregou pra dentro da minha bunda. Senti a fisgada, mas a dorzinha até me deu mais vontade ainda.
Com metade da rola engolida pelo meu cu, o coroa passou a roçar seu barrigão em minhas costas, enfiando o restante. Bem nesse momento ouvimos um outro alguém entrar no salão do banheiro, mas nem pensar em sair daquela gostosura. “Foda-se”! – pensei na hora.
O safado também não fez menção em parar e passou a bombar coladinho no meu corpo para abafar o som da macetada. O fato de me obrigar a ficar calado fazia com o tesão ficasse mais ainda intenso. Pelo parcial reflexo do chão espelhado, notei que o intruso estava parado defronte ao nosso reservado, certamente devia ter notado algo. Ficamos imóveis.
De repente, uma leve batida na porta, seguida por uma voz anônima: “dá uma abridinha... deixa eu olhar que eu faço guarita pra vocês”!
Sem me perguntar nada, o negão abriu a casinha e voltou a sarrar. Um magrelo de roupa social passou a se masturbar enquanto nos observava.
“É melhor não demorar, tá”? E falando isso, o tiozão passou a bombar cada vez mais rápido e forte. Em poucos segundos, sem combinado algum, os três gozaram ao mesmo tempo: o coroa gordo no fundo do meu cu; o rapaz de terno numa punheta feroz, enquanto eu lambuzava a parede da casinha.
Por pura sorte, bem naquela sequência, mais ninguém entrou no recinto.
O tiozão foi o primeiro a sair, vazando sem olhar pra trás. O magrelo correu para o lavatório; já eu precisei usar o vaso para ejetar uma bela golfada de porra que já começava a escorrer pelas minhas pernas. Ao sentir aquele leite quentinho sair de mim, tive que bater outra punheta. Gozei pela segunda vez, expelindo todo o creme daquele negão desconhecido.
Cheguei em casa satisfeito, embora reconheça que se não fosse pelo desejo incontrolável jamais teria me entregue àquela aventura.
Banheirao de shoppings são ótimos lugares para conhecer e ter uma rápida, já mamei e dei para vários .
O tesão nos faz romper limites. Bom conto.
Que delicia. Sonho em pegar aim menininha assim.
Tesao de conto amigo