Minha vizinha (recuperado)

Olá a todos esse conto foi recuperado de uma outra conta que tinha
Meu nome é Rocard 44 anos casado e pai de 2 filhos, tenho uma vizinha que se chama Maria, com seus 63 anos é uma senhora aparentemente comum, nunca a olhei com malícia até mesmo porque ela sempre foi uma pessoa séria e respeitosa. Ela tem 3 filhos um rapaz de 19 e 2 mulheres, uma de 23 e outra de 27 ambas casadas, dentre seus filhos só o de 19 mora com ela.um dia o rapaz bateu em minha porta seu nome é Daniel, me perguntando se tinha energia elétrica. Respondi que sim, como sou eletricista me prontifiquei em ver sua instalação, ao adentrar a casa verifiquei o problema que tinha sido um curto e tinha desarmado um disjuntor bipolar nesse Intervalo Maria chega do trabalho e seu filho explica o problema, nesse mesmo momento Daniel vai ao depósito para comprar 2 disjuntores unipolar para substituir o bipolar.
Ao ficar sozinho com D.Maria a mesma inicia uma conversa despretensiosa, enquanto organizo o quadro de distribuição.
Sem perceber D.Maria chega por trás de mim e fala bem próximo do meu pescoço com aquele bafo quente e diz:
- Nossa vizinho como você é cheiroso!
Na mesma hora meu pau fica duro e em um movimento com a cabeça viro pra trás e minha vizinha da um cheiro em meu pescoço, porra, não sei o que me deu e dei um beijo nela, e confesso, que boca gostosa,molhada e quente. Peguei em sua cintura e ela segurou meu pau o colocando pra fora da bermuda, segurou bem forte e o mesmo parecia uma rocha, duro, pulsando de tesão, enquanto a beijava fui tirando sua camiseta, ela tinha peitos médios e bem durinhos,no qual não pensei duas vezes e cai de boca chupando-os e sugando eles freneticamente tirei sua bermuda e me deparei com uma bucetinha lisinha e gordinha uma delícia pois já pingava de tesão, não quis saber se ela tinha acabado de chegar e fui metendo a língua naquela buceta suada e salgada,e que delícia aquele néctar escorrendo pelo meu queixo. Ela gemia e falava pra não parar pois estava a mais de 4 anos sem um homem, fala palavras sem sentido, xingava eu de puto e me pediu para enfiar a rola logo pois seu filho iria chegar, o depósito era um pouco longe, a possibilidade de ele nos pegar fudendo me dava muito tesão, tirei sua saia , coloquei-a de pernas abertas no balcão da sala com a cozinha e comecei a penetra-lá de uma maneira feroz, meu pau entrou que nem faca quente em manteiga tamanho era a lubrificação daquela buceta, comecei um movimento de vai vem intenso e acelerando quando ela começa a ter espasmos me abraça e segura com uma das mãos em meu cabelo e puxa soltando um urro em um orgasmo tão grande que me deu chupão em meu pescoço tão grande que na hora me veio aquela vontade incontrolável e inevitável de ejacular dentro de sua buceta quente.
Caralho que gosada parece que tinha porra alojada a séculos, ficamos uns segundos abraçados olhando um para o outro, quando escutamos o portão abrir ela correu pegou sua roupa do chão e foi para seu quarto no andar de cima, eu tentei disfarçar, arrumando minha bermuda e o cabelo, mas aquele cheiro de buceta com porra no ar denunciava tudo, seu filho Daniel entrou, me deu o disjuntor e deu um sorriso como se dissesse: você comeu minha mãe. Terminei o reparo, perguntaram quanto ficou. Disse que não era nada, me agradeceram ,me despedi e fui embora, o foda era o chupão do pescoço, chegando em casa peguei uma Serrihha e dei uma ferida em cima e falei pra mulher que tinha me machucado carregando uma caixa pesada de ferramentas que tenho em casa. Não sei se colou,mas vai saber, depois disso minha vizinha me trata como se nada tivesse acontecido, seu filho Daniel que quando me vê me da um sorriso meio estranho. Já fazem dois meses do ocorrido e não paro de pensar no que aconteceu, mas sei lá, o que será que o futuro nos aguarda
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