Putinha do primo

Bom, vamos lá, importante saberem que meu primo dos outros contos anteriores é com certeza uma das pessoas que mais me comeu na vida. Até hoje ainda damos umas escapadinhas rs. Tudo começou naquele dia da piscina, mas se consolidou a partir do dia que vou descrever agora.

Eu fui numa baladinha e estava para paquera nesse dia. Fui com uma amiga que é muito gata e tinha conhecido na nova cidade, mas ela não faz parte dessa história. Fui com uma regatinha preta, com um top (sem sutiã), por baixo uma saia vermelha um pouco acima dos joelhos (ela era de tecido leve) e por baixo uma calcinha branca fio dental.

Chegamos na balada, entramos e logo acabamos nos separando porque ela já se enroscou com um carinha. Eu fui pra pista e estava curtindo e bebendo. Conforme a noite ia ficando agitada, fui dançando e sendo encoxada por vários caras, recebi passadas de mão, passei algumas mãos também e beijei alguns. Tudo normal até que sinto mais um cara me encoxando e fico rebolando pra ele, sinto a mão dele na minha cintura e seu rosto se aproximando do meu ouvido:

- Sabia que era uma putinha...

Eu levo um susto e já viro, porque reconheço a voz. Era meu primo, o Gu. Ele já me agarra e eu acabo cedendo, entramos em um beijo louco com muita língua e vontade. Sinto sua mão passear em mim, no meu bumbum, agarrar meus cabelos. Ele para o beijo e vai me guiando para fora da pista e vamos para um cantinho mais escuro. Ele me coloca contra a parede e voltando a nos beijar e nisso eu já to louca de tesão. Até que ele para, me segura pelo pescoço:

- Você é uma putinha, e hoje vai ser minha de novo.
- Eu sou mesmo
- Abre as pernas

Eu abri um pouco. Ele colocou a perna direita no meio delas.

- Esfrega na minha perna feito a puta no cio que você é.

Eu fui esfregando e voltamos a nos beijar. Ele para de novo, levanta minha regata e meu top e cai de boca no meu peito. Logo ele para e fala:

- Vamos pro carro, vou te comer la.

Saímos da balada e fomos. O carro dele tinhas os vidros bem escuros e estava a um quarteirão da balada, a rua menos movimentada e já era alta madrugada. Ele coloca os bancos da frente bem pra frente e senta no de trás, já com as calças baixadas e o pau pra cima.

- Senta aqui, sem frescura.

Eu já estava bem molhada, tirei só pro lado a calcinha e sentei. Ele arrancou minha regata e o top e eu ia pulando em cima dele. Ele mamava e apertava meus seios e eu não parava de quicar nele.

- Fala que é minha puta
- Sou sua puta
- já que é minha puta, vai levar porra dentro e vai tomar a pilula.

Ele agarrou na minha cintura e guiava meu ritmo, eu só queria continuar ali pulando. Até que finalmente ele anunciou e gozou, eu estava com tanto tesão que acabei gozando junto.

Nos ajeitamos e ele acabou me deixando em casa. Tenho muitas histórias com ele desde então.