Ainda não me conhece?? Então entre no meu perfil e leia meus contos!! Como sou muito legal irei me apresentar novamente. Eu sou a Pri, uma loirinha baixinha com 1,64m e peso 50kg.
Essa aqui é a última parte sobre a minha primeira vez. Na primeira parte eu contei sobre o meu primeiro contato com um pau e foi chupando que eu tive a minha primeira experiência. Na segunda, foi como eu perdi a minha virgindade e agora, sei que é o que vocês adoram ouvir, foi quando eu liberei minha bundinha pela minha primeira vez.
Eu tinha finalmente transado pela primeira vez e vamos dizer, eu adorei dar rs. Como expliquei eu passava muitos dias da semana com ele de tarde pois meus pais sempre acreditaram que os pais do meu namoravo estava em casa e nisso muita coisa rolava né?
Então posso dizer o quanto eu dei pro meu namorado. Ou eu dava pra ele ou eu fazia um boquete e muitas vezes os dois! Acho que por mais inocente que eu era e apaixonada por ele, eu sempre fui taradinha porque voltava da escola pensando quando ia dar de novo pra ele rs.
Passaram meses nesse esquema e foi quando ele falou do sexo anal pela primeira vez. Eu falei brava que ele tava maluco e que isso era só coisa de puta (era o que eu tinha na cabeça naquela época). Ele ouvia mas vira e mexe falava de novo, dizendo que queria muito e eu sempre negava.
O problema é que eu era muito apaixonava e tinha um certo medo dele me largar se eu nunca liberasse. Ele até tentou algumas vezes colocar o dedo no meu cuzinho mas eu sempre parava ele. Era um conflito na minha mente, tinha medo, preconceito mas ao mesmo tempo não queria magoar ele.
Certa tarde, estávamos no sofá com a TV ligada, mas adivinha né? Eu estava bonitinha deitada de lado e estava chupando bem gostoso o pau dele. Começou a apalpar minha bunda e eu adorava isso mas o sem vergonha não se contentava, com o dedo ele colocou bem no meio da minha bunda e ficou brincando com meu cuzinho e dessa vez eu deixei.
Percebendo que eu o deixei, ele carinhosamente foi tirando meu shortinho e apalpou novamente a minha bunda e em seguida tirou minha calcinha. Eu estava me deliciando com o pau dele na minha boca, chupando igual a putinha dele, e pude sentir ele levando a mão dele até a ele e não entendi até que senti o dedo dele molhado na entrada do meu cuzinho, ele tinha passado cuspe no dedo dele.
Minha excitação começou a se transformar em ansiedade e meus pensamentos começaram a entrar em conflito, queria falar pra parar mas não queria negar pra ele. Nisso eu fiquei quieta porque não soube o que fazer foi o suficiente pra ele gentilmente enfiar a pontinha do dedo no meu cuzinho.
Não doeu, talvez incomodou um pouco mas foi mais o susto que me fez eu dar gemidinho que ele achou que dou. Perguntou se queria que tirasse e eu respondi não sem mesmo lembrar de pensar na resposta. Estava me perdendo no pensamento quando eu ouvi meu namorado falar pra eu continuar a chupar, estava apenas com o pau na boca dele sem fazer nada pra vocês verem o quanto eu estava confusa nessa hora.
Voltei a chupar e ele começou a enfiar mais a fundo o dedo que confesso que eu estava gostando. Meu namorado ajeitou meu cabelo atrás da minha orelha e falou que queria chupar meu cuzinho, novamente meu coração disparou, olhei pra ele e ele esperando, eu apenas fiz que sim sem emitir um som.
Ele me virou, fez eu ficar de quatro pra ele, abriu bem a minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho. Na hora senti uma certa agonia, aquela língua molhada brincando no meu cuzinho mas logo o prazer tomou conta de mim. Nem eu estava acreditando o quanto era gostoso alguém brincar com a língua no meu cuzinho eu sem querer soltei um gemidinho: “hmmm”.
Foi o que ele precisava, ele veio até a mim, me deu um beijo e falou que ia por mas que ia por só a cabecinha. Eu inocente acreditei, falei tá, se for só a cabecinha pode ser. Fiquei ansiosa, e logo pude sentir ele pressionar a cabeça do pau dele no meu cuzinho.
Parecia interminável esse tempo de espera até que finalmente eu senti, ele colocou a cabeça do pau dentro do meu cuzinho, não chegou a doer mas incomodou, só que mesmo assim eu soltei um “aí” mas acho que saiu misturado com um gemido pq ele gostou.
Ficou paradinho, meu cuzinho já tinha se acostumado e ele começou a enfiar mais, o desconforto não existia mais e gente, eu estava simplesmente AMANDO a sensação de ser penetrada no cuzinho.
Nessa mesma hora eu comecei a ficar com vergonha porque como sempre falei, eu sempre pensava que isso era coisa de puta mas eu estava gostando tanto que estava quase pedindo pra ele enfiar mais. Acho que de alguma forma ele percebeu porque assim ele fez, me fazendo gemer gostoso que ele não aguentou e terminou de enfiar o pau dele inteiro dentro de mim.
Ele segurou bem firme minha cintura e começou a fazer bem devagar o movimento de vai-vem, e acho que isso deve ter despertado o meu lado putinha haha. Virei pra ele, e estava estampado no meu rosto o quanto eu estava gostando e eu falei com vozinha de putinha: “Voce disse que ia por só a cabecinha” e terminava fechando meus olhos e gemendo baixinho um “hmmmmm”.
Foi o suficiente pra ele mudar a marcha, de gentil começou a comer com vontade meu cuzinho e eu não conseguia me controlar, foi a primeira vez que comecei a gemer alto. O que só fez ele se empolgar mais ainda mas pro meu azar ele se empolgou tanto na velocidade que gozou, nem deu tempo de tirar, ele simplesmente encheu meu cuzinho de porra e nossa, como eu adorei sentir o leitinho dentro de mim, no meu cuzinho mesmo.
Ele tirou o pau do meu cuzinho, viu escorrer a porra dele. Eu fui ao banheiro limpar, mas eu queria muito que ele continuasse comendo meu cuzinho que vocês não tem ideia.
Voltei, ele veio todo carinhoso perguntando se eu gostei, com uma certa vergonha, falei que sim mas estava querendo mais.
Foi a vez dele ir ao banheiro, se lavou e voltou limpinho. Ele percebeu que eu estava inquieta e perguntou o que que era. Fui no ouvido dele e falei que estava tão gostoso que eu queria que ele continuasse… Ele olhou surpreso e respondeu no meu ouvido: “gostou de dar o cuzinho é??” Fiz que sim com a cabeça.
Ele tirou o pau dele pra fora e estava mole, falou pra eu fazer ele ficar duro de novo. Eu desci na hora e comecei a mamar como nunca, acho que foi a vez que mais caprichei e logo senti o pau dele endurecer. Não precisou nem me comandar, eu logo fiquei de quatro pra ele e fiquei encarando.
Acho que isso empolgou ele até demais porque veio atrás de mim, só ajeitou a cabecinha na entrada do meu cuzinho e enfiou tudo de uma vez. Chegou a doer mas o prazer tomou conta tão rápido que eu voltei a gemer, e a cada metida dele, eu gemia. Foi a primeira vez que eu ouvi um xingamento: “Putinha deliciosa, geme pra mim geme”.
Para piorar minha imagem com vocês, eu adorei ser xingada, e eu obedeci. Gemi feito uma putinha ate ele gozar de novo que aí sim me satisfez.
Então é isso a minha história, eu fiz tudo isso e mesmo assim ele me chifrou. Terminei o namoro e fiquei muito mal, chorava no quarto e não saia pra nenhum lugar. Durou alguns meses e comecei a aceitar sair de balada com minhas amigas.
Saía pra balada e beijava vários, talvez por raiva mas ficava só nos beijos só que eu deixava todos se aproveitarem de mim né? deixava passar a mão na minha bunda e nos meus seios, mas nada além disso. Até um dia que ou perdi o medo ou bebe demais que eu aceitei ir embora da balada pra um motel com um desconhecido, era o segundo cara com que eu ia transar.
Depois desse dia, só desandou as coisas, praticamente toda balada eu ia embora com alguém diferente. No começo eu achava que eu estava me vingando, por isso comecei a dar pra muita gente mas talvez seja só uma desculpa porque eu estava aproveitando cada momento. E dali pra frente foi só piorando as minhas histórias haha.
Sexo anal não é coisa de puta, mas sim de mulheres lindas como vc mas que ainda não tinham experimentado serem fodidas deliciosamente no cuzinho.....
Vc é gostosa, e tem q continuar vivendo sua vida, ele q perdeu essa putinha gostosa
A loirinha boqueteira mais safada e gostosa dos sites de contos
Agora , que já recebeu ,o lado putinha ,pode postar, a bundinha para nós? Humm
Que delícia de conto. Votado
Sempre, sempre safada