Esta história ocorreu em Agosto de 2000, onde eu e meu amigo Douglas de 24 anos vivíamos saindo todos os dias a noite caçando garotas pelas choperias e danceterias da cidade. Eu e meu amigo temos o mesmo físico, atlético, moreno, 1.70m, olhos castanhos e loucos por bocetinhas carentes. Estávamos numa choperia da cidade, mas ainda não havia surgido nenhum “esquema” concreto. Tinha duas garotas dando umas insinuadas e provavelmente seriam nossos alvos se a paquera continuasse. Nisso Cláudio um amigo nosso que estava em viagem para SP (moro em SC), ligou para meu celular preocupado dizendo que estava tentando ligar para sua namorada, mas que o telefone só dava ocupado. Cláudio pediu que fosse até a casa dela para ver o que estava acontecendo. Ficamos muito puto, pois com isso perderíamos nosso possível “esquema”, mas ele estava tão preocupado que acabamos saindo da choperia e fomos até a casa dela. Kelly estava assistindo à televisão apenas de camiseta e calcinha, mostrando suas lindas pernas. A camiseta branca deixava à vista os bicos dos seios. O tesão tomou conta de mim na hora. Ao explicar a razão da minha presença em sua casa, ela contou que o telefone estava quebrado. Ela nos convidou para entrar e foi vestir uma minissaia. Emprestei meu celular e ela ligou para meu amigo Cláudio. Enquanto ela falava, Douglas e eu nos deliciávamos com sua beleza. Kelly era uma garota gostosa com seus 24 anos, loira, e tinha um corpo de deixar qualquer um maluco. Eu e meu amigo trocávamos olhares maliciosos vendo as pernas dela. Ela tinha umas coxas bronzeadas, bem depiladas e perfeitamente desenhadas. Às vezes, não sei se para provocar ou por que se esquecia da nossa presença, Kelly coçava a parte de trás da coxa, levantando a minissaia e fazendo aparecer parte da calcinha. Após a ligação, ela nos convidou para assistir a um filme na Tv a cabo. Na troca de canais, estava passando um filme erótico e meu amigo disse para deixar ali. Ela aceitou e ficamos assistindo os três o tal filme. No inicio ela não pareceu muito empolgada com as cenas de foda que víamos. Mas Douglas e eu não agüentávamos de tanto tesão. Um olhou para o outro e não foi preciso dizer nada. Resolvemos provocar aquela gostosa para ver no que daria. Douglas foi o primeiro a baixar o short e ficar apenas de cueca. Eu tirei a camiseta, a bermuda e a cueca tudo de uma vez. Quando Kelly nos viu ficou admirada com nossas picas duríssimas. Ela nem estava mais concentrada no filme. Seus olhos estavam pregados em nossos membros. Douglas acabou tirando a cueca, sentou-se no sofá e começou a bater uma punheta com os olhos fechados. Eu estava maluco para comer a Kelly mas não sabia se ela se renderia aquela sacanagem toda. Mas devia estar gostando, já que não reclamou em nenhum momento. Sentei-me na poltrona ao lado, pois assim Kelly poderia apreciar minha rola mais de perto. E comecei também a bater uma punheta, só que sem parar de olhar, de alto a baixo, para o corpo dela, deixando bem claro que eu estava morrendo de desejo. Foi quanto nos perguntou, com um jeito todo doce e cheio de malícia, se não queríamos que ela batesse punheta. Douglas não parecia acreditar na oferta. E eu, que estava mais próximo, avancei para cima dela. Começamos a nos beijar, enrolando nossas línguas, enquanto Kelly levava sua mão até meu cacete. Ela o segurou com força e começou um sobre e desce rápido pressionando um pouco mais a cabeça. Douglas também se aproximou da gente, sentou-se no sofá, pegou a outra mão de Kelly e a colocou sobre seu pinto. Com habilidade incomum, ela batia uma dupla punheta simultaneamente, com ambas as mão, para mim e meu amigo. Enquanto isso, aproveitávamos para sugar cada seio dela. Kelly passou a gemer e a sussurrar em nossos ouvidos que éramos gostosos e caralhudos. Sentindo que a coisa estava apenas começando enfiei a mão entre as penas dela e arranquei sua calcinha. Kelly já estava completamente molhada e se abria inteira para receber meu dedo em sua gruta. Douglas continuou mamando na tetona, enquanto tentava tirar a camiseta dela. E ela mesma se esforçava para abaixar sua minissaia. Não demorou muito e estávamos todos sem roupas, peladões, deitados no carpete da sala. Kelly dirigiu a boquinha gulosa ao meu cacete e começou a chupa-lo gulosamente, lambendo a cabeçorra e massageando meu saco. Douglas se aproximou e colocou seu pinto a disposição dela. Kelly então, passou a intercalar as mamadas ora no meu caralho, ora no caralho do Douglas. Quando ela se demorou um pouco mais no pau do meu amigo, eu aproveitei para ajeita-la de quatro e alcancei sua bocetinha ensopada de tesão. Eu enfiava minha lingua naquela grutinha depilada, mordia seu grelinho e dedilhava seu cuzinho rosado. Quando fazia que ia enfiar o dedo no rabinho dela, Kelly gemia alto dizendo que estava o máximo. Coloquei-me atrás dela e introduzi meu pau que foi deslizando gostosamente dentro daquela bocetinha. Kelly pegava fogo, deu uma estocada para trás para receber todinho dentro dela. Com meu cacete todinho atolado nela, passei a bombar num entra e sai que deixou a mulher doidinha. Kelly gemia sem parar, mas era um gemido abafado, pois tinha na boca o pau do Douglas atolado até a garganta. Ela só se livrou quando meu amigo pediu a ela que deixasse penetrar sua bocetinha. Trocamos de posição e Kelly agora chupava meu caralho e era fodida por Douglas. Até esse momento ela já tinha gozado uma três vezes. Kelly não parava de gritar, de dizer que estava adorando e que éramos maravilhosos. Foi quando ela nos fez o melhor de todos os pedidos. Kelly, que estava de quatro, virou-se para nós e confessou que sua fantasia era ser fodida pelos dois ao mesmo tempo. Nossa aquilo foi sensacional!!! Douglas deitou-se no carpete, e Kelly sentou-se com a boceta ensopada em cima do caralho dele. Ela arrebitou a bundinha e me convidou que chegasse por trás. Primeiro eu dei uma boa lambida em seu cu, para deixa-lo lubrificado, e depois fui atolando bem devagar a pica naquele rabo apertado. Kelly foi preenchida nos dois buracos, ensanduichada e gritava de prazer. Ficamos assim por alguns instantes, apenas ouvindo os berros da garota, que não parava de gozar. Douglas também começou a gemer alto, indicando que iria gozar. Para a coisa ficar melhor, acelerei as estocadas no cu dela pois queria que todos nós chegássemos ao orgasmos juntos. Foi sensacional. Douglas e eu jorramos nossa porra naquela gostosa, que estava alucinada, descontrolada. Kelly ficou com a boceta e o cu cheio de porra. Seus buracos vazavam nossos líquidos, que escorria por todo seu corpo. Ela não suportou tanto prazer e desmaiou em cima do Douglas. Deixei que meu corpo também caísse em cima do dela e ficamos os três ali jogados, desfalecidos Quando nos refizemos, nos despedimos de Kelly e voltamos para a choperia para tomar um chopinho bem gelado. Nós olhávamos um pro outro e não acreditávamos na foda de ouro que tivemos. Mas o melhor da história foi que nos meses seguintes toda vez que Cláudio viajava, Kelly queria trepar conosco. Essas histórias se repetiram até dezembro de 2000 quando noivaram e se mudaram de cidade. Mas nesse meio tempo, foram muitas as trepadas que sempre acabava com dupla penetração. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas sacanagens, me escreva...
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