MÉNAGE COM AS UNIVERSITÁRIAS DO SEXO

Este meu segundo ménage aconteceu em dezembro de 2003 com duas universitárias muito gostosas. Para quem quiser melhor conhece-las tenho mais dois relatos publicados com os seguintes títulos: “Universitária se entrega em troca de nota boa” que conta a minha transa com a deliciosa Juliana, e “Deliciosa transa anal com uma universitária” que conta uma das minhas melhores trepadas com a ardente Joana.
Uma semana após a comemoração pelas duas terem passado na matéria da faculdade onde a reprovação já era certa, as duas resolveram me “agradecer” mais uma vez por ajuda-las a conseguir a tão sonhada nota 10 que estavam precisando.
Foi numa terça-feira e estava chegando do trabalho louco para tomar um banho e relaxar. Entrei no meu apartamento que ainda tinha a claridade do final do dia e fui direto para o meu quarto.
Quando abri a porta tive a maior surpresa de minha vida. Juliana e Joana, minhas adoráveis universitárias deitadas completamente nuas em minha cama. Juliana é uma morena muito gostosa de 22 anos com medidas incríveis: 1.78m, 90cm busto, 60cm de cintura e 90cm de quadril – que tive a oportunidade milimetricamente de explorar. Joana é loira, olhos verdes, 20 anos, 1.72m, 57 kg.
As duas haviam subornado minha empregada para entrar e haviam preparado todo o quarto, com velas, aromas e lençóis de seda. Fiquei estático, de pau duro e imaginando milhões de coisas para aprontar com essas duas gostosas.
Aproximei-me da cama e fui recebido por um breve beijo na boca de Juliana que aproveitou e desabotoou minha camisa. Em seguida, Joana veio engatinhando pela cama até chegar bem próximo das minhas pernas. Ela abriu minha calça e massageou meu pau por cima da cueca. Em seguida me deu um beijo na boca e voltou engatinhando para o travesseiro. Tanto Juliana quanto Joana estavam deitadas de bumbum para cima. As duas se atracaram num delicioso beijo e eu fiquei por uns instantes ali parado contemplando aquelas duas gatas se amando. Tirei toda a minha roupa deixando a amostra meu pau duro e comecei a tocar uma deliciosa punheta. As duas se viraram e ficaram babando e pedindo para me juntar as elas, e para me provocar ainda mais as duas começaram a se masturbar para mim. Elas deitadas e eu em pé próximo da cama ficamos nos masturbando e aumentando o clima de tesão. Quando não agüentei mais, deitei na cama no meio das duas e fiquei a espera do ataque certeiro das duas tigresas. Juliana agarrou com fúria meu pau e passou a chupar até deixa-lo pulsando de tanto tesão. Joana ajoelhou-se sobre meu rosto e colocou a boceta ao alcance de minha língua. Iniciei movimentos ritmados com a língua no grelo da loira e senti Juliana massagear e chupar minhas bolas. As duas me deram um banho de língua elevando meu tesão as alturas. Em seguida, as duas me abandonaram sem mais nem menos. Juliana com as pernas abertas arreganhou a boceta e Joana caiu de boca, dando um show de lambidas. Fui atrás de Joana e encostei minha vara em sua bunda apenas para provocar. Ela imaginou que fosse penetrá-la, mas recuei, frustrando-a. Eu não tinha pressa e queria brincar um pouco. Comecei a beijar suas costas, morder seu pescocinho e fui descendo minha língua até chegar naquela bunda maravilhosa. Dei leves mordidas em suas nádegas e continuei descendo. Quando toquei a língua no cuzinho, Joana se abriu inteira. Separou as pernas o quanto pôde, oferecendo-me a bunda todinha. Eu queria aproveitar ao máximo aquele momento. Minha língua parecia um motor, entrando e saindo em alta velocidade daquele cuzinho rosado. Era também o cu mais doce que havia provado em minha vida. Joana foi se virando com muito cuidado e fui acompanhando. Ela se colocou numa posição em que podia iniciar um 69 com Juliana. Foi maravilhoso, pois naquela posição eu tinha não só um cuzinho, mas também uma boceta depilada maravilhosa para saborear. Joana não agüentava mais e implorava que eu metesse a rola em seu cu. Dei mais uma boa chupada naquele rabinho, deixando-o bem molhado de saliva, e coloquei a cabeça do pinto bem no buraquinho. Joana deu uma estocada com a bunda, fazendo minha rola entrar de uma vez. Seu tesão era tanto que ela nem sentiu dor, apenas suspirou e passou a rebolar freneticamente. Ela não parava de movimentar as ancas e chupar a bocetinha de Juliana. Esta também lambia a boceta de Joana e, por vezes, chegava a tocar sua língua em minha pica, atolada no cuzinho da amiga. Disse a Joana que mais um pouco e eu iria gozar em sua bundinha. Ela então pediu que me sentasse num banquinho, bem encostado à cama. Nessa posição, ela meteu a bunda no meu cacete, fazendo-o ser engolido por seu cu guloso, inclinou o corpo e alcançou a boceta da Juliana. Dessa forma ela podia chupar Juliana e movimentar a bunda com mais liberdade. E que rebolado! Joana estocava com força, empurrava a bunda com violência para trás e arrancava suspiros de mim. Em minutos eu estava jorrando uma enorme quantidade de porra em seu buraquinho. Ela gemia alto, como se estivesse querendo que todos a ouvissem, e ainda assim não parava de chupar a boceta de Juliana, que também começou a gozar. Joana meteu a mão por baixo, passou a brincar no seu clitóris e gozou junto com Juliana e eu. Joana se levantou da cama e foi para a hidromassagem. Enquanto isso, Juliana veio para cima de mim e começou a chupar meu caralho. A língua de Juliana era uma coisa irresistível, ágil e grossa. Eu estava a ponto de gozar outra vez quando Joana voltou à cama e se deitou ao nosso lado. Maluquinha e muito criativa, pegou um pinto grande e grosso, feito de chocolate, na bolsa. Fez Juliana ficar de quatro e passou a enfiar o chocolate na boceta. Juliana ficou louca com aquilo e passou a gemer enquanto me chupava. Como a boceta dela estava muito quente e molhada, o chocolate começou a derreter dentro dela. Joana e eu não resistimos à tentação e colocamos Juliana deitada, para chupar a sua xotinha achocolatada.
Demos uma chupada maravilhosa em Juliana que gritava e esperneava de tanto prazer e tesão até que Joana decidiu enfiar o pinto de chocolate também no cu da amiga. A nossa amiga quase teve um treco, pois o pinto era muito grande. Joana colocava e tirava com velocidade detonando todas as pregas da amiga, e o pinto de chocolate derretia cada vez mais. Foi então a minha vez de atacar aquele cuzinho. Enquanto eu metia a língua no buraquinho de Juliana, Joana continuava lambendo a boceta da amiga. Joana e eu fizemos Juliana gozar como nunca, pelo cu e pela boceta, até não agüentar mais.
Joana veio me beijar e pediu que chupasse sua boceta. Deitei-me na cama e ela encostou a bocetinha depilada na minha cara, esfregando o grelo em minha boca. Juliana olhou para minha pica, que estava dura feito uma tora, e sentou-se nela. A gostosa atolou a boceta cheia de chocolate na minha vara e começou a cavalgar. Ela subia e descia lentamente, aumentando o ritmo aos poucos. Joana esfregava a boceta na minha cara e pedia que a chupasse com força, sugasse aquele liquido que escorria, pois estava gozando. Ela mandava enfiar a língua na boceta, no cu, e não parava de rebolar. Quando me dei conta, Juliana também gozava na minha pica. Olhei para ela e notei que minha pica estava coberta de chocolate.
As duas não perderam tempo e começaram a me chupar, numa disputa para ver quem conseguia lamber mais chocolate. Uma disputa em que Juliana foi a vencedora, pois sua boca era muito maior que a de Joana. Mas o resultado foi um empate quando meu pau começou a esporrar. A porra espirrava para cima e caía em minha barriga. As duas procuravam lamber cada gota, enquanto me punhetavam para extrair mais creme.
Caímos os três exaustos e depois de alguns minutos de descanso resolveram me levar para a hidromassagem. Fizeram muita massagem, a fim de que eu relaxasse para recompor minhas energias. Tomamos vinhos e ficamos os três nos beijando e nos acariciando.
Na saída do banheiro, comecei a contemplar o corpão de Juliana e fiquei super excitado.
Peguei-a de surpresa pelos cabelos arrastando-a para a cama, na qual a joguei em meio a todos aqueles travesseiros. Antes que ela pudesse reagir, enfiei meu mastro em sua boceta. Ela se contorcia de prazer. Àquela altura, Joana havia sentado no rosto da amiga e estava recebendo uma chupada maravilhosa. Meti em ritmo forte com estocadas firmes e ritmadas. A cada respirada dela, uma estocada mais forte invadia sua boceta. Segurando firme seus cabelos, Juliana ficava imóvel, com as pernas para o alto recebendo meu caralho que estava enorme e pulsava de tesão. Quando Juliana gozou, retirei o pau de dentro e fui para cima de Joana, que estava de quatro, enfiando tudo naquela bocetinha linda. Ao mesmo tempo, lambuzei o cu de Juliana com vaselina, tirei o caralho da bocetinha da amiga e penetrei lentamente no rabinho dela. Enquanto eu enrabava a morena, Joana havia pego um pau de borracha e se masturbava sem parar.
Ficamos nessa transa algum tempo, até que Joana pediu pelo meu cacete, mas eu estava adorando comer o cuzinho de Juliana e não queria mais parar. A fim de evitar briga, enrabei Joana que gritava alucinadamente, enquanto meu caralho alargava centímetro por centímetro aquele rabo fenomenal. Era um cuzinho já bem alargado de alguns cacetes que já havia recebido, e sendo assim meu pau deslizava até sumir por inteiro batendo as bolas em sua bunda boa. Juliana ficou igualmente de quatro ao lado da amiga na qual se atracaram num delicioso beijo. Juliana tinha um cu mais apertado, mas em compensação tinha um bundão de tirar o fôlego. Quando percebi que iria gozar, saquei meu pau do cu de Joana e meti em Juliana. Joana ficou uma fera, pois havia dito que mais algumas estocadas e teria gozado pelo cu. Mas Juliana também queria tomar no cu e tive então que alternar. Já havia visto isso num filme e nunca havia tido a oportunidade de colocar em prática. Comecei a estocar o cu de Juliana por uns quinze segundos, então mudava para o cu de Joana para mais quinze segundos. Fiquei revezando e alargando cada vez mais aqueles dois buraquinhos deixando-as louquinhas de tesão. Na seqüência como Juliana é a mais cavala, pedi que ficasse de quatro no chão do quarto e que Joana montasse na amiga deixando sua bunda bem arrebitada. Era a visão do paraíso contemplar aquelas gostosas, uma em cima da outra só esperando pelo meu cacete. Comecei a alternar as duas bocetas em intervalos de quinze segundos, mas sempre enfiando um dedo no cuzinho para preencher os dois buracos. As duas gozaram nessa posição e por pouco não esporrei nas costas de Joana. Voltei para o cuzinho de Juliana e fiquei alternando com o de Joana em intervalos maiores de mais ou menos uns trinta segundos. As duas ficaram loucas, e enquanto eram muito bem enrabadas tocavam uma siririca para aumentarem ainda mais seu nível de tesão. Como Joana queria por que queria gozar pelo cu, comecei a estocar com mais força arrancando lágrimas dela, e aos berros gozou me deixando tão excitado que inundei seu cu de porra.
Dei uma pausa para descanso tomando mais vinho e observando as duas que não paravam se beijar e se chupar a todo instante. Com o pau de borracha uma enfiava na boceta da outra desesperadas em competir para ver qual das duas conseguia gozar mais. Meu pau foi crescendo e comecei a bater uma deliciosa punheta a fim de deixa-lo em alerta. Deixei as duas brincaram por uma meia hora e resolvi aprontar uma para Juliana. Falei no ouvido de Joana a minha idéia e ela foi ao delírio. Joana que já estava vestida com o pau de borracha deitou na cama e pedi que Juliana cavalgasse naquele pau artificial muito grosso e apetitoso. Juliana com aquele bundão envolveu todo aquele cacete e começou a cavalgar freneticamente sem parar dobrando-se sobre o peito da companheira e empinando o cuzinho. Aproveitei para lubrificar meu pau e avancei com o caralho numa só estocada. Juliana gritava de prazer, e lágrimas escorriam pelo seu rosto e seu gozo escorria pela boceta numa dupla penetração de tirar o fôlego. Joana por baixo rebolava para que o pau de borracha fosse cada vez mais fundo boceta adentro. Meu pau fazia o mesmo só que naquele cuzão totalmente alargado sem nenhuma prega. Segurando firme pelos longos cabelos castanhos, fui aumentando minhas estocadas a fim de fodermos aquela cavala pra valer. Juliana ainda conseguia dar algumas reboladas o que para mim era pura provocação, sinalizando que podia ir mais além. Eu a Joana ficamos curtindo esse sanduíche por uns 5 minutos e o suor já escorria pelos nossos corpos. Anunciei que iria gozar, e Juliana no auge do tesão dá um puta grito e goza como nunca gozou na sua vida. Depositei o restante do meu estoque de porra em seu cuzinho e caímos os três exaustos e saciados. Dormimos os três abraçados e durante a madrugada Joana com sede começou a chupar meu pau, e só soltou quando encheu sua boca de leite quente. Quase de manhã, Juliana também me chupou só que ela queria levar ferro mesmo. Posicionou-se de lado e comi sua bocetinha, enquanto Joana dormia tranqüilamente com o gosto da minha porra em sua boca. Juliana também voltou a dormir com sua bocetinha inundada de porra e quando acordei as 8:00 da manhã as duas não estavam mais lá. Com certeza foi uma das melhores experiências de toda a minha vida, pois foi uma verdadeira prova de fogo.
Depois desse dia, alguns amigos meus fizeram uma big festa e convidei as duas para irem também. Meus amigos ficaram encantados e todos encheram a cara de cerveja. Eu acabei colando numa gatinha bem nova e resolvi sair da festa antes do final, deixando as duas de presente para meus amigos que fizeram a festa. Essas putas deram tanto, que a festa deles durou quase mais um dia. Depois disso não saí mais com elas pois viraram parque de diversão para todos os meus amigos, que me agradecem até hoje.
Sei que eles estão bolando uma festa “Mastercard” para filmarem e fotografarem as duas para depois colocar na internet, mas ainda é só uma idéia. Com certeza vou querer participar desta festa, e depois, vocês serão os primeiros a saber de todos os detalhes.
Hoje tenho 28 anos, tipo atleta, moreno bronzeado, cabelos castanhos claros, olhos castanhos esverdeados, 1.71m, 67kg.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rocco brasileiro

Nome do conto:
MÉNAGE COM AS UNIVERSITÁRIAS DO SEXO

Codigo do conto:
2846

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/08/2004

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