TRANSA ARDENTE COM MULHER CASADA

Após conhecer Nilza, uma morena “cavala” com 1.75m de altura, olhos verdes, seios grandes e uma bunda avantajada fiquei louco de tesão. Foi numa danceteria em minha cidade em julho deste ano. Nilza tinha 28 anos e dançava sensualmente com mais uma amiga que aparentava a mesma idade. Eu e mais um amigo partimos para uma investida, onde acabei ficando com Nilza logo de cara. Quando resolvi ir ao bar buscar uma bebida, encontrei um colega de faculdade que nos observava e comentou que eu havia tirado a sorte grande, pois Nilza era uma bela mulher além de ser muito safada. Em minha cidade o boca a boca é mais rápido que a internet, e sendo assim todo mundo sabe da vida de todo mundo. Voltei para Nilza onde seu olhar malicioso e seu beijo molhado já havia me deixado de pau duro e não queria mais saber de danceteria e sim de um motel. Ela vestia uma mini saia que delineava seu bundão arrebitado e um top branco deixava seus seios bem a amostra. Não conseguia parar de beijar aqueles lábios carnudos enquanto deslizava minhas mãos para sua bunda. Ela correspondeu, apalpando a minha bunda também e me chamando de gostoso. Fiquei louco de tesão. Num gesto rápido, enfiei minha mão por baixo da sua micro saia, afastei sua calcinha enfiando um dedo direto na sua bocetinha. Ela tentou tirar minha mão com medo de que alguém percebesse, mas encostei-a numa parece, colei meu corpo junto ao dela e comecei a masturba-la de pé num canto com pouca gente. Ela gemia no meu gemido o que me deixava mais excitado. Aos poucos enfiei mais um dedo e fui penetrando cada vez naquela boceta que explorando com meu polegar, indicava que era toda raspadinha. Numa mistura de medo e prazer, Nilza gozou gritando no meu ouvido ao som de uma música tecno infernal. Tirei os dedos da sua boceta e comecei a chupa-los para em seguida beija-la novamente. Ela agarrou meu pau e apesar da calça grossa que eu usava deu para sentir o volume do meu cacete. Ela falou ao meu ouvido, que estava louca para dar uma chupada nele e eu respondi que estava louco para meter nela de quatro. Acabamos indo para um motel, e ao chegar fechei a porta, apaguei as luzes e num movimento rápido baixei de uma só vez toda a sua mini saia. Ajoelhei-me e comecei a lamber sua bocetinha com ela encostada na porta. Ela dava gritinhos e pedia para não parar. Chupei até sentir seu gozo escorrendo lambendo todo aquele néctar precioso. Deitei-a na cama, acendi a luz do abajur, e comecei a masturba-la sem parar. Ela havia me deixado louco de tesão pois era muita gostosa. Seu corpão moreno super modelado me inspiravam altas sacanagens e iria fodê-la até não agüentar mais, porém imaginava que ela planejava a mesma coisa. Após masturba-la durante um tempo, ela quis chupar os meus dedos e provar seu próprio gozo. Em seguida, abriu a minha calça, agarrou firme meu caralho e começou a chupar com vontade. Ela chupava e batia uma deliciosa punheta ao mesmo tempo, arrancando algumas gotas de porra na qual ela já ia se deliciando. Se não conseguisse me controlar, teria simplesmente inundado sua boca de porra, porém ainda não era a hora. Ela chupava minhas bolas me deixando com muito tesão. Montou em cima de mim, colocando sua boceta no meu rosto para iniciarmos um delicioso 69. Enquanto ela sugava, punhetava e lambia meu caralho, eu degustava aquele bocetão bem lubrificado que se encostava ao meu rosto. Com seu gozo, molhei meu dedo e enfiei em seu cuzinho com todo cuidado. Ela deu um gritinho, aprovou mas pediu muito cuidado. Fui metendo meu dedo no seu cuzinho e dois na sua boceta, enquanto ela sugava meu caralho sem parar. Isso com certeza é o paraíso. Lambia seu cuzinho e sua boceta, além de enfiar meus dedos naqueles buraquinhos, preparando-os para meu cacete que havia duplicado de tamanho. Comecei a chamá-la de puta gostosa e ela ficava cada vez mais excitada. De repente, ela parou de chupar, deu uma rebolada que meu nariz foi parar dentro da boceta dela. Foi arrastando aquele bundão em cima do meu peito e foi descendo até montar no meu caralho com tudo. Como ela já estava toda ensopada, sua boceta engoliu todo o meu caralho na primeira cavalgada. Essa putinha começou a rebolar e a tomar conta da situação. Ela ditava força e ritmo e eu nem me atrevia a interromper. Ela bombava com toda a força, cavalgando sem parar, sempre aumentando cada vez mais seu ritmo. Resolvi assumir o controle da situação, colocando-a de lado, segurando suas coxas torneadas metendo meu caralho até as bolas. Sussurrava sacanagens ao pé do ouvido o que a deixava mais louca de tesão. Fiz um papai e mamãe a base de fortes estocadas, segurando firmes seus longos cabelos dominando-a por completo. Ela colocou seus pés no meu ombro e pediu que continuasse fodendo o mais rápido possível. Ela demonstrou que tinha muito fogo, o que era ótimo, pois queria ficar a noite inteira trepando. Coloquei-a de quatro e meu pau sumiu naquele bundão avantajado. Era um rabão maravilhoso, porém quase não praticava anal por sentir muita dor. Fiquei indignado, pois como podia ter um bundão daqueles e um rabo tão apertado? Porém já havia explorado com meus dedos antes e ela havia gostado, então resolvi enfiar meu dedo novamente enquanto comia sua boceta. Ela gemia, gritava e dizia que iria gozar. Comecei a dar várias palmadas na sua bunda (coisa que adoro fazer) e puxava seus cabelos com força para deixa-la mais atiçada. A cada palmada, ela rebolava fazendo meu pau penetrar até seu útero. Volta e meia tirava e colocava meu dedo melado em seu rabinho, lubrificando-o e dilatando seu buraquinho. Ela gemia e gritava pedindo para não parar. Gozou alucinadamente em meio as estocadas e antes que inundasse sua boceta, ela pediu para provar meu leite, o que foi difícil me controlar, mas com muito esforço tirei meu caralho da boceta e gozei em sua boquinha, lambuzando aquele rostinho sacana e seus peitões que nem lembrei de mamá-los. Na hidromassagem ficamos nos masturbando provocando mais ainda nosso tesão. Caí de boca naqueles fartos peitos, ora mamando ora prensando meu pauzão entre eles. Ficamos meia hora na banheira só trocando carícias, nos masturbando e disputando para ver quem provocava mais elevando nosso tesão ao extremo. Ao sair da banheira, fui até o bar pegar uma garrafa de champagne e qual não foi minha surpresa quando volto para a cama e vejo Nilza deitada de bruços em cima de dois travesseiros com sua bunda empinada voltada para a minha direção. Quando percebeu que eu estava me aproximando, agarrou firme suas nádegas e afastou-as deixando a amostra seu cuzinho. Ela queria dar o rabo, mas pediu para lubrifica-lo novamente devido ao banho. Sentei numa poltrona e fiquei curtindo ela se masturbar naquela posição enquanto eu tomada uma taça de champagne gelado. Peguei o primeiro creme que encontrei e comecei a lubrificar seu rabinho, enquanto masturbava sua boceta. Em seguida, fui forçando aquela entrada arregaçando suas pregas enquanto meu vigoroso pauzão avançava lentamente. O primeiro movimento de entra e sai fez com que ela colasse a boca num travesseiro para gritar a vontade enquanto meu pau ia ocupando todo aquele buraquinho. Como seu cuzinho foi bem lubrificado, meu pau foi deslizando sem problemas e a medida que aumentava os movimentos, ela gritava que estava adorando. Comer um cu de uma mulher cavala como a Nilza é uma sensação indescritível, pois a visão realmente é surpreendente, e mais ainda porque ela havia liberado seus medos e pedia para mandar ver. Enquanto aumentava minhas estocadas meu pau desaparecia rabo adentro envolvo naquele bundão fantástico. Ela continuava a se masturbar o que aumentava ainda mais minha excitação, a ponto dela sentir meu pau pulsando em seu rabo. Gozei fartamente inundando seu rabo de porra quente, mas ela queria lamber o resto e acabou limpando todo meu cacete. Durante o resto da noite fodemos várias vezes e não houve vencedores. O nosso fogo foi apagado somente quando meu caralho, sua boceta e seu rabinho ardiam de tanta foda. Ela não só montou com sua boceta no meu caralho, como aprendeu como sentar de rabo num cacete bem rígido. Aprendeu a cavalgar, dilatando mais e mais o seu rabinho. As 6 da manhã quando já havia pago a conta e havíamos saído do quarto em direção a garagem, olhei seu bundão encoberto por aquela mini saia e meu pau já esfolado ergueu-se novamente. Encostei-a no carro e comecei a massagear sua bocetinha que molhou meus dedos em menos de um minuto. Ela se apoiou no capô no carro e meti nela novamente ali mesmo na garagem com uma fraca luz amarela. Em meio a algumas palmadas naquela bunda gostosa e a fortes estocadas gozamos juntos em meio a muitos gemidos. 110 Foi uma rapidinha que deixou Nilza com gostinho de “quero mais”, porém não rolou novamente ainda, pois ela revelou na saída que era casada e que dava suas escapadas nas raras vezes que seu marido viajava. Trocamos emails onde rola altas sacanagens e quando seu marido viajar novamente uma nova sessão de sexo irá acontecer. Prometo relatar todos os detalhes. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas sacanagens ou uma aventura para colocarmos aqui, me escreva...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rocco brasileiro

Nome do conto:
TRANSA ARDENTE COM MULHER CASADA

Codigo do conto:
2212

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/03/2004

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