Em fevereiro iniciei um namoro com Vanessa depois que ela me deu um verdadeiro chá de cama. Resolvi me aquietar um pouco até porque ela me satisfazia plenamente. Mesmo assim um mês depois, surgiu um acaso que mudou tudo. Nos domingos sempre almoçava com minha namorada em sua casa. Num domingo de maio de 2003, minha namorada convidou Lucia (25 anos, 1.71m, 59 kg, morena clara, bundinha arrebitada) e Angélica (28 anos, 1.67m, morena, peituda) para almoçarem com a gente. São duas gatas muito gostosas e amigas da minha namorada desde o tempo do colégio. As duas tem um extenso currículo além de já estar estampado no rosto o quanto são safadas. Elas são muito íntimas e costumam revelar todos seus segredos. Minha namorada na maior inocência resolveu atiçá-las contando que meu pau era muito grande e gostoso. Que sabia proporcionar um sexo anal inesquecível e insaciável a ponto de não agüentar todas as minhas investidas. Como eu estava por perto da cozinha, onde elas conversavam, pude ouvir tudo e fiquei muito excitado. Quando elas responderam que estavam todas molhadinhas e que adorariam confirmar o que minha namorada disse, pensei em aprontar com essas putinhas. Saí de perto e fui para a sala ver televisão. Já se aproximava da hora do almoço e minha namorada resolveu ir até a vizinha pedir um tempero emprestado. Quando ela saiu, fui ao banheiro fazer xixi e, como de costume, deixei a porta do banheiro apenas encostada. De repente ouvi risinhos perto da porta e percebi que as meninas estavam me olhando. Aquilo fez meu pau levantar de tesão. E elas acabaram entrando de uma vez no banheiro, sem pedir licença, para ver meu pau. Só de sacanagem iniciei uma punheta. Elas ficaram admiradas com a cena, principalmente porque meu cacete estava bem duro. Pediram então, que deixasse tocar nele rapidamente, pois minha namorada voltaria a qualquer momento. Angélica abaixou-se e meteu a boca, numa chupada deliciosa. Enquanto isso, Lucia me beijava a boca e sua mão tocava meu saco, massageando as bolas. Excitado que estava, eu era capaz de gozar em poucos minutos, mas resolvi deixa-las com água na boca. Interrompi as chupadas e sugeri a elas que poderíamos marcar um encontro, pois assim seria possível fazer tudo o que elas desejassem. Lucia disse que poderia ser naquela noite mesmo, em sua casa, pois seus pais estavam viajando. Elas saíram do banheiro e por pouco eu não continuo na punheta, mas queria guardar forças para a transa noturna. Não demorou muito e minha namorada chegou. Depois do almoço, as amigas ajudaram na cozinha e foram embora. Quando eram 6 da tarde, disse a minha namorada que iria encontrar alguns amigos e talvez demorasse um pouco. As duas já me esperavam na casa de Lucia, quase nuas, vestindo apenas calcinha e sutiã. Claro, meu pau cresceu no ato só de olhar aqueles dois corpos tesudos e maravilhosos. Nem bem eu entrei, e elas me pegaram de jeito, me beijando e enfiando a língua em minha boca. As duas me arrastaram para o banheiro, tirando minha roupa, e me colocaram debaixo do chuveiro. Elas também se despiram totalmente e tomaram banho comigo, se esfregando inteiras em mim. Meu cacete estava latejante. Lucia e Angélica disputavam para ver quem chupava por mais tempo. No quarto, a dupla voltou a mamar meu caralho. Elas se revezavam: enquanto uma ficava com meu pau, a outra ficava com meu saco. Não demorou muito e surgiu a dúvida entre elas: quem seria fodida primeiro? Lucia se antecipou, ficando de quatro e ofereceu de cara o cuzinho. Angélica teve de me desculpar, pois uma coisa que eu não resisto é um cu bem rosadinho e inteiro para mim. Coloquei meu caralho no buraquinho e fui empurrando. “Meta de uma só vez, quero ser fodida e arrombada”, disse a puta da Lucia, gemendo de prazer. A garota tremia o corpo inteiro, rebolava na minha vara e dizia que queria gozar mais e mais. O tesão dela era tanto, que seu cu piscava tão gostoso, que eu não consegui segurar meu gozo por muito tempo. O cuzinho de Lucia ficou lambuzado e a porra escorria por suas pernas. Tirei meu pau de dentro dela, pensando num intervalo, mas Angélica também queria a sua vez. Ela se deitou na cama com as pernas abertas e a boceta arreganhada, pedindo para ser fodida. E eu, como bom macho, não podia recusar. Mesmo com o caralho um pouco mole, ajeitei a cabeçona na entrada da vagina e pressionei. A bocetinha estava tão quente e molhada que o danado ficou duro como num passe de mágica. Ela me segurou pela bunda, cruzou as pernas em minhas costas e me puxou com vigor, fazendo meu cacete alojar de uma só vez dentro dela. Angélica gozou três vezes seguidamente, até que eu também cheguei ao clímax. Fomos os três novamente para um banho demorado e relaxante. Quando voltamos para o quarto, Angélica fez que iria se vestir dizendo que estava ficando tarde. Então olhei para as duas e disse: “Nada disso. Vocês me provocaram, agora tem que agüentar até o fim. Ainda temos o segundo tempo”. E elas vieram com toda a disposição em cima de mim, me agarrando e chupando o cacete. Lucia me colocou deitado e subiu em cima, atolando a boceta em meu pau. Ela me cavalgava como doida, enquanto Angélica se posicionava com a boceta na minha cara para ser chupada. Em pouco tempo as duas começaram a gozar, uma no cacete e a outra na minha boca. A bocetinha de Lucia estava tão sensível que ela, não resistindo mais a tanto prazer, saiu de cima de mim. Angélica aproveitou a deixa e avançou de boca no mastro ereto, passando a me sugar desde a cabeça até o saco. Lucia ficou atiçada de novo e quis fazer parceria com a amiga na chupetinha. As duas me bateram uma punheta com a boca, quase se beijando, até fazer meu pau explodir em jatos fortes de porra. Desta vez, eu é que não queria descanso. Me levantei rapidamente, jogando Lucia no colchão com as pernas abertas, e meti a língua em sua bocetinha. Chupei gostoso aquela coisinha doce, mordendo seu grelinho, até que minha boca foi parar no rabinho dela. Lucia não acreditou e implorou: “Mete esse pau maravilhoso no meu rabinho”. E foi o que eu fiz, depois de deixar seu burraquinho bem molhado de saliva. Levantei bem as pernas dela, separei suas nádegas e levei o caralho até o cuzinho. Bastou um empurrão e o mastro desapareceu lá dentro. Primeiro fiz movimentos lentos, mas, como ela parecia querer gozar pelo rabo, aumentei o ritmo. Lucia não se cansava de gozar. Seu cu piscava a mil. Angélica mais uma vez, reclamou que também tinha direito àquele prazer. Eu arranquei o pau da Lucia e fui para cima de sua amiga. Comecei chupando seus peitos, enquanto minha mão se esfregava naquela boceta ensopada. Coloquei-me entre suas pernas e meu pau foi entrando sem ajuda. Dei algumas bombadas e Angélica já estava gozando. Eu chegava a ouvir o barulhinho provocado pelo movimento de entra e sai do pau na bocetinha ensopada. Lucia voltou ao jogo e passou a mamar nos peitinhos da amiga, que gemia de tesão e me pedia que a penetrasse no rabinho. Ela ficou de quatro e eu meti meu caralho com força, abrindo bem a bunda e apreciando meu caralho preenchendo seu buraquinho apertado. Lucia abriu as pernas na frente de Angélica e lhe ofereceu a boceta. As duas gritavam e conversavam entre elas. “Ele não é uma coisa louca? Olha que pau maravilhoso ele tem”, falava Angélica. Foi aí que Lucia fez a sugestão: “amei levar esse caralho no cu e na boceta. Vamos terminar todos juntos?” Ao ouvir esse “vamos terminar juntos”, tirei o cacete do cu da Angélica, coloquei as duas deitadas, lado a lado, e comecei a bater uma deliciosa punheta em cima delas. Elas gemiam, apertavam os próprios seios e os bicos, e abriam a boca para receber meu leite quente. Espirrei todo o meu leite sobre seus peitos, rostos e boca. Elas esparramaram a porra sobre o corpo e, com os dedos lambuzados, passaram a mão na boca para sentir o gosto e engolir tudo. Angélica estava preocupada com o horário pois tinha que se encontrar com o namorado e acabou se vestindo e saiu em seguida com vestígios do meu leite por todo o seu corpo. Resolvi tomar uma ducha demorada, e na saída Lucia estava na sala de tv assistindo a um filme pornô. Avisei que precisava ir, mas ela insistiu para que eu ficasse mais um pouco e assistisse um pouco do filme com ela. A medida que o tempo foi passando, o volume dentro da cueca foi aumentando e despertou o desejo na putinha. Ela chegou junto ao meu ouvido e disse que hoje minha namorada ficaria sem meu cacete, pois essa noite eu seria só dela. Lucia começou a me punhetar por cima da cueca para em seguida cair de boca. Ela engoliu meu caralho e lambia as bolas do saco, até receber uma golfada de porra. Lucia dizia que aquele era o líquido mais gostoso do mundo. Ela deitou-se no sofá com as pernas bem abertas. Abri o quanto pude seus lábios vaginais e meti a língua em sua boceta careca, lambendo desde o grelo até o rabinho. Lucia se contorcia, gemia alucinadamente e gozou na minha boca. Aquilo a deixou doidinha por um cacete duro. Eu que havia pensado que meu expediente já havia encerrado, acabei me atracando num delicioso 69. Lubrifiquei ainda mais a boceta, coloquei Lucia com as pernas abertas e, ajoelhado em sua frente, introduzi vigorosamente meu pau. Ela tinha total controle sobre os músculos da vagina que latejava sem parar. As profundas estocadas que eu comandava a levaram a mais um gozo. Quando minha ejaculação estava se aproximando, ela pediu que tirasse meu pau e gozasse em sua boca. Ela adorava saborear um leite viscoso e quente direto da fonte. Acabei deitando no sofá e dormindo profundamente. Acordei no final do filme numa cena que aparecia um cara comendo o cuzinho de uma garota. Meu pau cresceu na hora e Lucia olhando para mim entendeu meus pensamentos. Lucia fez mais uma chupada gostosa e colocou-se de quatro. Dei umas lambidas em seu buraquinho e lambuzei meu pau com vaselina. Lucia gemeu baixinho ao sentir a invasão do meu caralho em seu cu já bastante dilatado. Ao receber pouco mais da metade, ela segurou firme as nádegas e ordenou que enfiasse até o fim. Senti que o caminho estava aberto e dei estocadas mais fortes e profundas. Sua mão, por baixo, acariciava seu clitóris e minhas bolas. Lucia gozou como nunca, implorando que eu a arrombasse. Quando pressentiu a chegada de meu gozo, ela pediu mais força e velocidade, e em meio a fortes bombadas gozamos juntos gritando feito uns loucos. Depois dessa trepada monumental, vestimos nossas roupas e eu fui embora. Antes, disse a elas que deveríamos ter cuidado em nossos encontros, pois minha namorada poderia desconfiar. E combinamos outras transas, algumas vezes juntos, em outras eu saía com cada uma delas. As duas ficaram gamadinhas pelo meu caralho e, principalmente, em dar o rabinho para mim. Meu namoro acabou no mês seguinte quando Vanessa descobriu que suas amigas revezavam no meu caralho quase que diariamente. Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experiências, responder a dúvidas sobre sexo e até aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens.
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