Corno Aprendiz - Liçao 2

Continua................

Bem como contei no conto Corno Aprendiz – Licão 1, aqui vou continuar minhas aulas na lição 2
Bem depois daquele dia, voltamos a Jantar na casa do Paulo, cerca de 3 semanas depois novamente por insistência da Fabi, que falou que ele era educado atencioso, que não tinha por que ficar assim. Mas Eu sabia que estava indo para caminhos perigosos.
O jantar, novamente uma massinha insossa, vinho, quando terminamos, fomos de novo na saleta ouvir musica e tomar vinhos. Ela estava linda de vestidinho azul com flores amarelinha, aqueles cabelos loiro soltos nossa uma deusa.
Ele de novo, não demorou para tira-la a dançar, e a mesma coisa so que agora mais ousado, a abraçava, beijava o alto da cabeça dela, as vezes descia com os lábios ate a boca dela, mas so aos lado dos lábios dela, não na boca, e sempre me olhava, eu ali jogado nos almofadões.
Eles voltaram se sentaram nos almofadões a Fabi entre eu e o Paulo, ela com a cabeça no meu colo, e os pes no colo do Paulo, que acariciava os pezinhos dela, ela me beijava falava que era o melhor marido do mundo, que me amava muito. Ele safado me olhava sempre com um sorriso sarcástico,
Não demorou ele a levou novamente para dançar, ele foi lentamente mexendo com a Fabi se aconchegando mais e mais de onde estava via o corpo dele coladinho na minha loirinha, ele a colocava de costas para mim, me olhava, com um olhar a dizer esta delicinha esta louca por outra rola, Vitor sua mulherzinha quer pau, quer rola, você já é CORNO seu trouxa safado.
Ele continuou a dança, soltou a alça do vestidinho da Fabi, foi com os lábios beijando o rosto da Fabi, desceu ate o pescoço, senti ali, que acabaria sendo corno, sofria muito por dentro, vendo a Fabi minha mulher, com seus 31 anos, se soltando nos braços daquele homem muito mais velho que ela com 58 anos, nunca tinha imaginado ser corno, não tínhamos nunca falado sobre isto. Eu ali sentindo algo estranho, uma mistura de tesão e ciúmes, de ver aquele homem, dominando minha mulher, ela não tentava resistir, também se soltando nos braços dele.
Ele falou algo no ouvido dela, que se virou me mandou um beijo, se aconchegando mais ainda contra o pau dele, ele então foi descendo os lábios beijou levemente a boquinha dela, beijou o pescoço, a alça do vestido, que ele já tinha soltado, cedeu um pouco mais mostrando o sutiens dela, ele soltou o outro lado do vestido que se enroscou na cintura dela, ela então começou a desabotoar a camisa dele, eles se entregando um ao outro, como se eu não estivesse ali, eu sentado nas almofadas, comecei a mexer no meu pau, o Paulo viu e falou para a Fabi, que se virou me olhou, sorriu, piscou, mandou um beijo, e se soltou mais nos braços do Paulo.
Nossa como era difícil ver minha mulher se soltando nos braços de outro homem, sentia meus galhos crescendo, senti que aquelas eram as primeiras lições de corno, estava sendo um corno aprendiz, sabia que agora estava num caminho sem volta, aquele homem, maduro de 58 anos, tinha fisgado minha mulherzinha de apenas 31 aninhos, era uma luta interna entre os valores que carregamos, valor de macho, dominador o senhor da casa, e eu ali excitado de ver outro macho com minha mulher, muito ciúmes mas a excitação, meu pau cresceu rápido de ver aquelas cenas.
Eles foram dançando, cada vez se soltando mais, até por que a Fabi viu que eu estava me punhetando, ele soltou o vestidinho dela, que ficou agora preso no sapato dela, ele falou novamente algo para ela, que chutou o vestido que veio cair no meu colo, peguei o vestido levei ao nariz e senti o cheiro de femea no cio, femea que estava louca e pronta para se entregar a outro macho, femea que procurava pau, queria outro pau, senti o cheiro da femea, louca por rola, a rola daquele macho maduro, sempre soube que ela tinha queda por homens maduro, ela tem 31 anos e eu tenho 46 anos, agora ela ali encantada nos braços de um homem de 58 anos.
Na dança minha loirinha Fabi, ali no centro da sala, so de calcinha, sutiens, e sapato de salto alto, parecia uma putinha se entregando, ele a abraçava, beijava os peitinhos dela, sobre o sutiens, brincava com pequenas mordidas no pescoço dela, ouvia ela gemer baixinho aquilo me excitava mais ainda. Ela soltou o cinto da calça dele, que ficou somente de cueca uma cueca branca boxer, que dava para ver o tamanho do instrumento de fazer corno, o meu tem somente 12 cm, o dele aparentava ter o dobro, soube depois que não estava errado, tinha 22 cm. Ele passava as mãos sobre a bundinha dela, beijava os seios pequenos dela, que com as mãos também pegava e sentia aquele pau, ela passava as mãos nas pernas, coxas e boplas dele, tudo sobre a cueca, ele então a levantou no colo, eles ali dançando, ela de calcinha e sutiens, ele de cueca, mas ela encaixada com as pernas na cintura dele, via e sentia que o pau dele, estava encaixada na portinha de prazer dela, sabia que a bucetinha dela deveria estar meladinha de tesao. Ela gemia baixinho, pedia me faz femea, me faz sua putinha Paulo quero sentir o seu pau, então ele me olhou como a dizer, você é corno, sua Fabi quer é muita pica muita rola, e eu me punhetando, já não aguentando, acabei gozando muito, aquilo me fez recobrar os sentidos, gritei pare amor, o que esta fazendo, vamos emobora, gritando e chorando, aquilo cortou o tesão deles, nossa o Paulo veio me chamou de corno, escroto, filho da puta tudo o que ele conhecia de palavrões, mas convenci a Fabi e fomos para a casa, e muitas brigas novamente.

Continua