Brincadeira entre primos...

Quando eu era mais novo, costumava passar as férias na minha cidade natal. Como relatei no conto sobre o meu amigo Vinicius, passava a maior parte do tempo no clube. Jogava bola, nadava, jogava tênis, fazia de tudo. Certo verão, porém, há uns dez anos atrás, ganhei uma companhia: o meu primo.


O nome era Willy. Ele morava no Goiás, então quase não nos víamos. Naquele época, ele era um menino magro, de pele morena, quase negra. Tinha cabelos pretos lisos e um rosto fino. Ele era um pouco mais alto do que eu e dois anos mais velho.


Como fazia tempo que não nos víamos, tínhamos bastante papo para pôr em dia. Ele era muito gente fina, bem desinibido. Adorava falar uma putaria; sempre achava um jeito de transformar qualquer situação em uma cena inicial de filme pornô. No vestiário, no banho, toda vez que ficávamos em uma posição minimamente provocante ele soltava algum comentário ou fazia algum barulhinho malicioso.


Eu adorava aquilo. Nessa idade eu era bastante certinho, sexualmente constipado. Eu via no Willy a liberdade que eu queria para mim. Poder falar de sexo sem ficar com vergonha. Sem achar meus gostos estranhos ou errados. Sem me importar com o que os outros pensam.


Certo dia, nossa vó disse que iria passar o final de semana na casa da irmã dela. Ficaríamos sozinhos no final de semana. Eu fiquei feliz feito pinto no lixo. Comprei muita cerveja e muita vodka. Minha intenção era me soltar, mostrar para o Willy que eu também poderia ser como ele.


Assim que minha vó saiu, no sábado à tarde, começamos a bebedeira. Ficamos transtornados. Muito malucos. E sozinhos - o que para mim era o máximo. Não precisávamos de mais ninguém para nos divertir. Bastávamos um para o outro. Nós cantamos muito, choramos muito, gritamos e rimos.


Quando o relógio já passava da meia-noite, sugeri ao Willy que jogássemos baralho. Eu queria canastra, mas ele falou pôquer. E não qualquer tipo de pôquer: strip pôquer. Fiquei um pouco relutante, mas, no espírito de me soltar, acabei aceitando. O problema é que eu sou muito ruim no pôquer. Muito mesmo.


Tão ruim que, depois de apenas algumas rodadas, eu estava só de cuecas e meias, enquanto o Willy ainda conservava toda sua roupa, menos a camiseta. Eu me esforcei bastante, mas não parava de perder. Primeiro perdi uma meia, depois a outra.


Quando chegou na última rodada, dei tudo de mim. Joguei como se fosse apostador de cassino. Prestei atenção nas cartas, fiz cálculo de probabilidade na cabeça. Tudo em vão. Novamente, o Willy ganhou.


Quando ele bateu, olhou para mim com uma cara de safado, deu um sorrisinho e disse "chegou a hora da verdade". Eu corei. Mas o pior foi que meu sangue tanto subiu para o meu rosto quanto desceu para o meu pau. E vejam, eu estava de cueca. Era impossível ele não notar.


Quando viu o volume crescendo, Willy se aprochegou ainda mais perto de mim. Sem absolutamente nenhum recato ou vergonha, colocou a mão no meu pau e, quase sussurrando, disse: "quer dizer que o meu priminho gosta de ficar pelado na frente de outro macho?".


Eu soltei um gemido de leve, seguido de um suspiro profundo e lendo. Não consegui falar nada.


"Não precisa ficar com vergonha, primo. Eu também gosto".


Willy ficou completamente pelado na minha frente. Para ele, mais do que um ato sexual, aquilo era uma brincadeira. Pensando bem, acho que era assim mesmo que ele via o sexo: nada mais que uma brincadeira. O ponto positivo é que, como em toda e qualquer brincadeira, quem brinca é que faz as regras. E para o Willy, aparentemente, não tinha nenhuma regra.


"Já fiquei tirei a cueca, primo. Agora é a sua vez."


Eu continuava imóvel. Não conseguia discernir muito bem o que estava acontecendo. Não conseguia acreditar. Era o meu primo. E por mais que eu o admirasse, nunca tinha pensando nele desse jeito. Era estranho, mas ao mesmo tempo muito bom.


"Bom, acho que voce tá precisando de uma ajudinha, né?"


Ele puxou de uma só vez minha cueca, me deixando completamente exposto.


"Que rolona, hein primo? Caralho. Levanta aí, deixa eu ver".


Ainda com vergonha, ainda sem falar sequer uma palavra, me levantei.


"Porra, é bem maior que a minha. Olha só."


Ele levou minha mão até a sua rola. Era uma rola média, muito linda. Era veiúda, cabeçuda, quase preta. Fiquei com água na boca. Não conseguia parar de olhar. Estava completamente hipnotizado. Eu já tinha visto alguns muitos pintos na vida, mas o dele ganhava de todos até então.


"Vai ficar olhando sem fazer nada, bobaião?"


"O que você quer que eu faça?"


"Qualquer coisa que você quiser fazer. Não tem resposta errada."


Nesse momento, me ajoelhei. Ou melhor, caí sobre os meus joelhos. Foi algo impulsivo, intuitivo, um ato serviço. Me coloquei aos pés daquele menino que, naquela noite, me faria sua mulher. Aquele era o meu lugar: submisso ao meu dono. Ele entendeu o recado.


Comecei a chupar a rola do Willy como se fosse a última rola do mundo. Ele revirava os olhos. Gemia alto, me dava tapas na cara. Ele enfiava tudo na minha garganta só para me ver sem ar. Adorava quando eu engasgava. Ele era bruto.


Quando se cansou de arrombar minha garganta, decidiu arrombar o meu cu. Sem lubrificante, camisinha ou creme, meteu no meu rabo. Foi uma dor excruciante. Ele não estava nem aí para mim. Eu era um objeto, um buraco - e era exatamente isso que eu queria ser. Essa foi a primeira vez que dei meu cu com meu pau completamente duro.


Depois de um tempo, acostumei. Comecei a gente descontroladamente. Igual uma cadela. Igual uma puta. Ele metia forte. Pesado. Quase sempre me enforcando com uma das mãos. Quando eu ficava sem ar, meu tesão se multiplicava em mil.


Isso durou uns quinze minutos. Quando o Willy gozou, fui ao banheiro ver os estragos: eu estava todo roxo e com o cu sangrando. Ele foi um lorde comigo. Pediu mil desculpas. Falou que iria se controlar mais da próxima vez. Eu o tranquilizei. Disse que tinha amado.


Transamos mais algumas vezes naquele verão, porém nunca mais o vi pessoalmente. Curiosamente, hoje ele é crente e namora uma menina super hiper mega careta. Vai entender. Só fico pensando que, pode até ser que ela sacie ele na cama, mas duvido que ela deixa ele fazer com ela o que eu deixei ele fazer comigo.


Quem sabe um dia eu mande mensagem pra ele, relembrando os velhos tempos. Vamos ver...

Enfim, é isso aí, meu povo. Desculpem os erros de português. Escrevi do meu celular.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 01/09/2024

Delicia de ler tua história. Tomara que teu primo caia na real e volte atrás antes de casar com essa mulher. O que ele gosta ela não vai dar 😉

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putodecria Comentou em 27/08/2024

Esta ai algo que lamento na vida, não ter tido um primo comedor. Por parte de mãe, só raxa e por parte de pai tinha alguns primos da mesma idade que a minha, porém as atitudes deles nunca me encorajaram a ir mais adiante, principalmente com um deles que tinha uma megapica, embora ele fosse mais novo do que eu.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico johann

Nome do conto:
Brincadeira entre primos...

Codigo do conto:
218681

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/08/2024

Quant.de Votos:
4

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