Yumika parte 5 – O meu marido virou corno de verdade.

Nos dias seguintes não tivemos oportunidade de ficarmos sozinhos por isso não provoquei o Hiro. Na sexta-feira o Hiro chegou perto de mim e falou.
– Não me esqueço da visão que tive no depósito, daria qualquer coisa para poder ver de novo.
Eu respondi.
– Foi acidental, você esqueceu que sou casada?
– Para mim foi um belo acidente! Eu sei que você é casada, algumas vezes eu encontrei o seu marido na sauna.
– Sim, ele comentou comigo.
– Sabia que tem muitas casadas que procuram emoções maiores do que estão acostumadas?
Eu abaixei o olhar em direção da virilha dele, tinha se formado um bom volume na calça. Eu sorri e falei.
– Não sou esse tipo de mulher.
Sorrindo eu me afastei dele.

No sábado, mais ou menos às 15 horas finalizamos os preparativos para a reabertura do supermercado. O Hiro falou que tinha feito pedidos de sushi e mais algumas coisinhas, nos agradeceu e falou para irmos até a casa dele para celebrarmos.
Entramos no seu carro e fomos até a sua casa. Era uma casa grande envolta por jardins. Ele falou que a casa tem passado de geração em geração e que a casa tinha mais de 200 anos.
Entramos na casa, tinha vários quadros e fotos dos antepassados, tinha algumas fotos dele com a família.
Eu e a funcionária preparamos a mesa com o sushi e outros pratos que ele tinha encomendado. Ele encheu os copos com cerveja. Ele nos agradeceu de novo, fizemos um brinde e começamos a comer e a conversar. O Hiro bebeu o copo de cerveja e falou que ele prefere sakê, perguntou se mais alguém iria beber sakê, o rapaz e a funcionária falou que preferia cerveja, eu falei que não estava acostumada a beber e que preferia uma coisa mais leve.
O Hiro foi até a dispensa e voltou com uma garrafa de sakê que estava pela metade e com uma garrafa de chá. Encheu o copo dele com sakê e colocou gelo, chá e um pouco de sakê em outro copo e me entregou. Estava muito animado e todos bebiam bastante, eu bebia o chá com sakê que era bem fraco, nem parecia que tinha sakê.

Todos estavam altos e a funcionária que trabalha a muitos anos no supermercado perguntou se não era triste morar sozinho, ele respondeu que depois que ficou viúvo os filhos ainda moravam naquela casa e que faz pouco tempo que o filha casou e foi morar em outra cidade, eu falei que ele ainda pode encontrar uma parceira, casar de novo. Ele respondeu que não pensava em casar, pois sozinho ele pode se divertir do jeito que ele quiser, sair com várias mulheres, funcionária deu risada e falou que sabe de como ele é mulherengo. O rapaz que também estava alto perguntou para o Hiro até com quantos anos a ferramenta do prazer funciona, a funcionária falou ainda funciona?
O Hiro deu risada e olhando para mim falou que ele nunca teve problema de ereção que ainda sabe dar muito prazer para as mulheres.
Todos nós demos risada.

Fomos para sala e continuamos a beber, depois de um tempo eu chamei a funcionária e falei que não estava me sentindo bem. Fiz que não conseguia me levantar e fiquei com o corpo todo mole sem forças.
Era o que eu tinha pensado para poder ficar sozinha com ele, pois eu estava disposta a fazer a vontade do Ricardo e também a minha vontade pois a brincadeira tinha me deixado com muita vontade de transar com o Hiro.

A funcionária perguntou se era melhor ligar para o meu marido e eu falei que sim e pedi para ela explicar a situação. Eu liguei e entreguei o smartphone para ela.
Ela explicou a situação, como eu tinha combinado com o meu marido ele falou que estava na casa de um parente e que não poderia vir logo, provavelmente demoraria várias horas, falou que tinha bebido e que teria que ir de táxi, ele pediu o endereço. A funcionária explicou para o Hiro.
O Hiro pediu para ela passar o telefone e conversou com o Ricardo. O Hiro passou o endereço e depois falou que talvez fosse melhor eu ficar descansar na casa dele até ficar melhor e depois voltar de táxi. Conversou mais um pouco e desligou o telefone.

O Hiro falou que o Ricardo concordou que era melhor eu descansar até ficar melhor, que a melhor coisa era deixar eu dormir até o dia seguinte.

O Hiro falou que era só dormir um pouco que melhoraria, ele me levou até o quarto de hóspedes. O quarto de hóspedes era uma suíte, tinha uma grande cama de casal, um sofá poltrona, uma mesa de jantar, eu sentei na poltrona. A funcionária tinha vindo junto pois estava preocupada comigo. O Hiro abriu um armário e pegou uma toalha e um roupão de banho e falou.
– Talvez um banho possa fazer bem.
Ele colocou a toalha e o roupão na cama e saiu do quarto.
A funcionária ficou comigo um pouco e depois falou que ia arrumar a cozinha.

Eu me levantei, peguei a muda de lingerie que estava na bolsa e tomei banho e vesti o roupão, dei uma olhada melhor no quarto, tinha vários armários embutidos, as portas do armário que ficava em frente da cama eram corrediças, eu desloquei para e abri a porta, não era um armário embutido, as portas escondia um grande espelho. Em outro armário tinha vários vibradores e apetrechos eróticos. Escutei a voz da funcionária e deitei na cama, apaguei as luzes e me cobri.
A funcionária abriu a porta, não acendeu as luzes e chegando perto perguntou se estava tudo bem, eu fingia que dormia e ela falou que ela e o funcionário iriam embora e saiu do quarto.

Eu peguei o smartphone e liguei o gravador de voz.
Não demorou muito para o Hiro entrar no quarto, ele sentou na cama, ligou a luz da cabeceira da cama e sem cerimônia puxou as cobertas e abriu o roupão. Eu fingi que estava dormindo e ele falou.
– Eu sei que você não está bêbada e não está dormindo, eu sei que você é uma casada em busca de grandes emoções.
Ele começou a beijar o meu pescoço, alisar o meu ombro e continuou a falar.
– Não precisa fingir, não tinha praticamente nada de saquê na garrafa eu imaginei que isso poderia acontecer, por isso não bebi.
Ele me beijou e eu abri os olhos e correspondi ao beijo, ele falou.
– Eu sabia que no depósito você me provocou de propósito.
Com calma sem tocar nos seios e xoxota ele começou a explorar o meu corpo com caricias e beijos, explorou até encontrar os meus pontos erógenos , a cada toque e beijo o meu corpo ficava arrepiado e eu soltava suspiros de tesão.
Eu queria sentir as suas mãos e boca nos seios, na xoxota mas ele fazia que ia tocar mas desviava as carícias e beijos, calmamente ele tirou o meu sutiã e calcinha me deixando nua, ele falou.
– Você é muito gostosa, sonhei a semana inteira com o seu corpo.
Ele começou a acariciar e beijar os seios, eu soltei um gemido e segurei os lençóis da cama, ele ficou sugando o seio e senti a sua mão deslizando para xoxota, ele tocou o clítoris e falou.
– Você já está super molhada, já deve fazer tempo que não transa.
Senti os dedos deslizando na entrada da buceta, ele chupava e mordia o bico do seio, quando ele penetrou um dedo na buceta eu gemi mais alto, sentia muito prazer, ele riu e começou a penetrar dois dedos e movimentar rapidamente, eu sentia ondas de prazer e não aguentando mais eu gozei muito forte gemendo muito.
Ele se levantou, abriu o falso armário embutido, pegou um controle remoto e o teto começou a abrir para os lados revelando um grande espelho e luzes que iluminavam a cama.
Ele tirou o roupão e se aproximou, eu olhei o pau do Hiro, ainda não estava completamente duro, mas parecia ser bem mais grosso e comprido do que o do Ricardo.
O Hiro falou.
– Pela sua cara você nunca viu um assim, qual é maior o meu ou do seu marido.
Eu já tinha transado com muitos homens, todos eram normais com o do meu marido, nunca tive um parceiro que tivesse um pau grosso e comprido como o que eu estava na minha frente.
– O seu parece ser maior…
Ele chegou perto e mandou.
– Faz ele ficar duro…

Eu segurei o pau, ainda não estava completamente duro, passei a língua na cabeça e movimentar a mão, fiquei punhetando e sugando, no início eu achei que não iria ficar completamente duro, eu estava enganada, ele segurou a minha cabeça e começou a enfiar o pau na minha boca. Não entrou um pouco mais que a metade e eu fiquei engasgada, segurava o pau com uma mão para ele não colocar mais do que a minha boca aguentava, quando o pau ficou duro como pedra ele tirou o pau da minha boca e falou.
– Comparando com o do seu marido, o que você acha?
– É bem mais grosso e comprido…não vou aguentar tudo isso!
– Lógico que vai, você vai gostar e vai virar a minha amante.
Ele me deitou na cama e abriu as minhas pernas, ficou admirado a minha buceta e depois começou a chupar, lamber o clítoris, penetrar os dedos, eu olhei para o espelho do teto e via o rosto dele entre as minhas pernas, isso deu mais tensão, quando eu estava gemendo e bem molhada ele se ajoelhou entre as pernas e começou a passar a cabeça na xoxota, deslizava até o clítoris, voltava para xoxota, forçava um pouco, parava, deslizava a cabeça no clítoris, o meu prazer aumentava e entre gemidos eu falava.
– É muito grosso, não vai entrar…uhmm, hamm.
Ele riu e falou.
– Então eu vou parar…
Eu falei.
– Não, nãooo parar, haaaa, uhmm…continua…ta muito gostoso…uhmm

Ele dava risadas, voltou a encostar a cabeça na xoxota, forçava a entrada, sentia os lábios vaginais sendo forçados, ele voltava a parar de forçar, deslizava até o clítoris, esfregava, eu gemia cada vez mais.

– Yumika, você quer um homem de verdade, não um homenzinho como o seu marido?
– Haaa, uhmmm, sim eu quero…
– Yumika, fala claramente o que você quer…
Ele falava e forçava cada vez mais, eu sentia que ia entrar mas ele parava e voltava para o clítoris, eu não aguentava de tanto tesão, queria sentir o pau dentro da buceta e gemendo eu falei.
– Eu quero, uhmm…ai ta muito gostoso…ahammm Hiro eu quero você…
– Então pede o que você quer…
– Haaa…hummmm, eu quero o seu pau…hamm…quero um homem de verdade…quero um maior do que o do meu marido…
Ele deu gargalhadas, senti ele forçando mais, com os dedos ele separou mais os lábios vaginais, sentia um calor imenso invadindo a buceta, era uma sensação de prazer que eu nunca tinha sentido, ele parou, pegou as minhas mãos e colocou na minha buceta.
Eu toquei na buceta o no seu pau, só a cabeça estava dentro, rindo ele falou,
– Yumika, o que você quer que eu faça?
– Eu quero mais, mete mais…
– Yumika, você é apertada e quente.
Eu ia tirar as minhas mãos mas ele não deixou, ele forçou mais um pouco, senti o interior da buceta sendo preenchido , e gemia muito alto, ele parou e falou.
– Yumika, tá bom assim ou você quer mais.
Enquanto eu não respondia ele não fazia nada e eu falei gemendo.
– haaa, hummm, mete mais…
Ele segurava as minhas mãos na buceta, ainda dava para colocar 4 dedos entre nós. Ele parou e falou.
– Qual é melhor, o meu ou o do seu marido?
– O seu…ahhh continua…por favor não para…hummm….
Ele não colocou mais e começou a tirar, senti a cabeça saindo, logo ele penetrou de novo, meteu metade do pau e voltou a tirar tudo. Eu gemia, urrava de prazer, sentia o prazer explodindo e tive o primeiro orgasmo.
– Vou gozar, Hiro, mete que vou gozar, ahmmm…uhmmm….
Gozei e ele deitou em mim e me beijou e voltou a penetrar, sentia entrar cada vez mais, o prazer não acabava, ele beijava e fazia vaivém penetrando cada vez mais, era um sensação diferente, senti uma pontada de dor, parecia que estava tocando no fundo de mim, era totalmente diferente de todo prazer que eu sentia com o Ricardo, eu gemia, o prazer só aumentava e logo tive outro orgasmo, ele não parou, sentia o pau movimentando, roçando o interior da minha buceta, eu só gemia, urrava e falava que estava gozando.
O Hiro falava.
– Está gozando de novo, vadia, qual o pau que você gosta que te dá mais prazer?
Entre os meus orgasmos eu falava.
– Hammm hummm, o seu é o seu…haaa, uhmmm, vou gozar, mete…ai…ai… meu deus…to gozando….
O Hiro deu uma estocada funda e gozou inundando a minha buceta com o seu esperma.

Ps: Na gravação deu para saber que eu tive 4 orgasmos e ele um, do momento que ele penetrou até ele gozar demorou 30 minutos.

Ele gozou e depois eu falei que ele era louco de gozar dentro, que eu poderia ficar grávida, ele falou que não tem problema, pois ele operou para não ter filhos.

Eu fui tomar banho, pois estava toda suada e com o esperma escorrendo de dentro da buceta. Voltei para o quarto pensando em ir embora, mas ele não deixou, O Hiro me abraçou e encostou o pau semi duro em mim e falou.
– Isso só foi o começo.
– Já está assim!
– Lógico, eu me preparei e tomei viagra.
Ele começou a me beijar, acariciar os seios, me empurrou para poltrona, colocou as minhas pernas nos encostos de braços deixando as minhas pernas escancaradas, ele começou a chupar a buceta, penetrar os dedos, tirou o dedo da buceta, passou lubrificante no dedo e tocou o cu, penetrou o dedo no meu rabo e falou.
– Pelo jeito você faz anal…
– Mas o seu é muito grande!
Ele chupava o clítoris e penetrava o dedo no cu, eu já gemia de prazer, ele pegou alguma coisa na bolsa que tinha no encosto de braço, era um plug anal, ele lubrificou e penetrou no meu cu e falou.
– Yumika, vou te preparar direitinho para poder comer o seu rabo…isso vai ser numa próxima vez.
Eu fiz que sim com a cabeça, ele voltou a chupar a buceta e a acariciar os meus seios, depois pegou um vibrador e colocou no clítoris, eu gemia e já estava molhada, ele encostou o vibrador no plug anal me dando mais prazer.
Ele se levantou e me puxou para cama, fizemos 69, o seu pau voltou a ficar duro como pedra, ele deitou na cama, mandou eu ficar virada para o espelho e cavalgar ele, eu fiz o que ele mandou, fiquei de cócoras em cima do seu pau e comecei a abaixar o corpo, ele mandou eu ficar olhando o espelho e sentar no pau, eu fiquei olhando, via a cabeça entrar na buceta, ai abaixando o corpo, vi o pau ir sumindo dentro de mim, sentir aquele pau grande e grosso dentro de mim dava muito prazer não tinha colocado tudo e sentia o meu interior todo preenchido, comecei a levantar e abaixar o corpo, gemia cada vez mais, abaixei o corpo até tudo sumir dentro de mim, era demais ondas de prazer percorriam o meu corpo, ele falou para eu ficar com os joelhos na cama e segurar os seus pé e mover o quadril para cima e para baixo, eu fiz o que ele pediu, ele tirou o plug e começou a penetrar o dedo no cu, eu mexia, rebolava, gemia, mudamos de posição, eu fiquei de 4, senti o plug entrando no cu, ele meteu na buceta, tirava tudo e penetrava tudo de uma vez, eu via estrelas de tanto prazer ele depois de alguns minutos eu sentia ondas subirem pelo corpo inteiro, até que tive outro orgasmo muito forte e prolongado, desabei na cama, ele ria de falava.
– Vadia, como você é gostosa, goza com o seu novo macho.
Ele virou o meu corpo, arreganhou as minhas pernas, olhou a buceta e falou.
– Yumika, olha como a sua buceta está.
Ele me puxou para beirada da cama, ficou sentado atrás de mim, abriu a minha perna e me fez olhar o espelho, a minha buceta estava aberta, arreganhada, ele penetrava um, dois, três dedos e dava risadas, ele me carregou até a mesa, fiquei deitada com a bunda na beirada, o Hiro me penetrou mais uma vez, devagar ele penetrava até o talo, tirava tudo e esfregava a cabeça no clítoris, voltava a penetrar tudo devagar, tirava tudo, ficava fazendo vaivém sem penetrar tudo, penetrava uma vez até o talo, voltava a fazer vaivém sem penetrar tudo, quando ele penetrou tudo eu gemia mais alto, eu estava prestes a gozar mais uma vez, o Hiro ria e falava.
– Yumika é assim que você gosta? Ou assim com tudo dentro?
Eu falei.
– Assim, ahhh, uhmm, mete tudo, mete tudo, ahhh isso ai nossa, nossa, ahhh,
O Hiro levantou as minhas pernas, segurou elas juntas encostado no seu peito e movia rapidamente o pau, metia tudo, eu urrava de tanto prazer até que gozei mais uma vez, o Hiro tirou o pau da minha buceta e segurando a minha cabeça meteu na minha boca e logo gozou. Tirou o plug do meu cu e falou.
– Yumika, da próxima vez vou comer esse cuzinho…

Eu já estava exausta, a minha buceta estava ardendo e eu falei para o Hiro que hoje eu não aguentava mais sexo e que iria embora, ele não queria deixar eu ir embora, queria continuar e eu falei que se ele não deixasse eu ia embora não teria próxima vez. Ele meio contrariado concordou, eu tomei outro banho, como já passava muito tempo que ele bebeu a cerveja ele dirigiu até perto da minha casa, quando saí do carro trocamos um beijo e ele falou que eu não aguentaria ficar muito tempo sem transar com ele. Eu sorri e falei que aguentaria.

Entrei em casa, o Ricardo me esperava ansioso. O que aconteceu fica para o próximo conto.
Espero que tenham de como foi a primeira vez que o meu marido virou corno.

Beijos
Yumika.