Continuação do conto Segunda vez com o Hiro.

Depois de gozar o Hiro falou que estava com fome, pegou o telefone e começou a conversar e falou para trazer o de sempre para duas pessoas e desligou o telefone. Falou que tinha pedido a janta no restaurante que ele sempre pedia e que a comida era uma delícia. Ele falou para eu ir tomar banho, sai do banho enrolada na toalha, ele mandou eu usar o baby-doll de novo pois quando o entregador chegasse eu iria atender e fazer o pagamento vestido apenas o baby-doll.

Eu falei que era melhor eu usar a roupa normal, o Hiro falou.

– Tudo bem, se você quiser usar a roupa normal, pode usar e ir embora e eu não vou mais tocar em você.

Eu acabei vestindo o baby-doll, o Hiro sorriu e falou.

– É assim que eu gosto, uma vadia obediente.

Ele começou a acariciar os seios, beijar o pescoço, os meus pontos erógenos, acendendo o meu fogo mais uma vez.

O interfone tocou e o Hiro mandou atender a porta, pegar as comidas, perguntar o preço e trazer até a casa, enquanto isso ele iria pegar o dinheiro. Com as carícias do Hiro eu estava com os bicos dos seios durinhos e bem marcados no fino tecido transparente do baby-doll, não podia fazer nada a não ser ir atender o entregador. Sai da casa em direção do portão e o Hiro acendeu as luzes do jardim, o caminho entre a casa e portão ficou iluminado e o portão ficou bem iluminado, eu fiquei morrendo de vergonha, pois o entregador iria ver que eu estava vestindo somente o baby-doll.

O portão era uma porta de madeira e da rua não dava para ver o interior e vice-versa. Abri o portão e para o meu espanto o entregador, era um rapaz estrangeiro, ele me viu e ficou com os olhos arregalados olhando para o meu corpo, estava com os braços cobrindo os seios, estava morrendo de vergonha, perguntei quanto era, sem tirar os olhos do meu corpo o rapaz falou em japonês para eu pegar as sacolas com as comidas, falou para tomar cuidado para não derramar o curry. Como eram duas sacolas eu tive que segurar com as duas mãos e o rapaz pode ver os bicos durinhos dos meus seios através do fino tecido do baby-doll, ele fazia que procurava a nota fiscal com o preço mas não tirava os olhos dos meus seios. Ele procurou e falou que parece que ele tinha esquecido ou perdido a nota, falou que ia ligar para o restaurante, pegou o smartphone e ligou em viva voz e a pessoa do outro lado da ligação pediu desculpas e falou o preço e que depois entregaria o recibo, eu falei para colocar o recibo na caixa de correio, eu levei a comida para casa, o Hiro me entregou o dinheiro e eu fui pagar, quando sai da casa percebi que o rapaz estava mexendo no smartphone apontando para mim. Cheguei perto do rapaz, olhei bem para ele e tive a impressão de já ter visto esse rosto, não falei nada e entreguei o dinheiro, o rapaz olhando para o meu corpo demorou um pouco para me dar o troco, depois fechei o portão e voltei para dentro de casa.

Jantamos e o curry realmente estava delicioso. Durante a janta não conversamos muito, só conversamos sobre a comida. Depois da janta fomos para sala e ele serviu uma taça de vinho, eu falei que não estava acostumada a beber bebida alcoólica, ele falou.

– Comigo você vai se acostumar a muita coisa. E como a minha vadia se sentiu exibindo o corpo para um desconhecido?

– No início estava envergonhada, mas não dava para fazer nada.

– Não ficou com um pouco de tensão?

– Hum, sim eu fiquei com um pouquinho de tesão.

Eu tomei a taça de vinho e sentia o rosto quente e um pouco alegre, Fomos para o quarto e ele mandou eu sentar de pernas abertas na poltrona e mostrar a buceta para ele, eu fiz o que ele mandou, depois mandou eu abrir os lábios vaginais, ele ficava olhando e falando.

– Que buceta, pequena e gostosa, coloca um dedo, bate uma siririca.

Eu fiz o que ele mandava, ele olhava e eu estava novamente excitada. Ele pegou um plug anal e colocou no meu cu, depois ele mandou eu segurar a buceta aberta e ele começou a chupar o clítoris e a penetrar dedos, ele chupava, penetrava os dedos e mexia o plug e logo eu estava gemendo de prazer, ele foi até o armário, voltou segurando um dildo perto do pau, comparado com o seu pau semi duro o dildo parecia ser pequeno e fino. O Hiro falou.

– O do seu marido deve ser desse tamanho, não é vadia?

Colocou na minha mão e falou.

– Mede com a boca.

Eu coloquei na boca e falei.

– Sim é mais ou menos desse tamanho.

Ele pegou da minha mão e ficou penetrando na buceta, deu um sorriso sarcástico e falou.

– É pequeno, você não deve nem estar sentindo direito…

Realmente eu não senti prazer, parecia que ele colocava uma coisa fina e fria em mim.

Ele tirou da buceta, tirou o plug do meu cu, mandou eu ficar na posição de frango assado, passou lubrificante e penetrou o vibrador no meu cu, começou a fazer vai vem e chupar a xoxota, quando estava gemendo, ele falou.

– Hum, pelo jeito a minha vadia gosta de dar o cu…

Ele me fez ficar de 4, derramava lubrificante no vibrador e enfiava no meu cu, ele tirou o vibrador e encostou o pau no meu cu e começou a fazer pressão, sentia o calor do pau tentando entrar, estava acostumada a fazer sexo anal com o meu marido, que medi 12,5 de comprimento e tem 3,2 de diâmetro, mas o pau do Hiro não entrava facilmente, eu relaxei o cu e o pau começou a entrar, senti pontadas de dor, mas o prazer era maior, eu gemi.

– Aiii, aiii.

Ele parou a pressão deixando o meu cu se acostumar com a grossura do seu pau, logo ele voltou a lentamente forçar o pau, eu sentia o pau entrando e gemia.

– Aii, aiii, como é grosso…aiiii, hummm, você está me arrombando…sssshhh mmm…

Ele penetrava devagar, quanto mais entrava o prazer aumentava, sentia um pouquinho de dor mas o prazer era bem maior, senti o seu corpo encostar no meu, estava com todo o pau do Hiro dentro do cu, ter um pau grosso e mais comprido do que eu estava acostumada, parecia que me dava mais prazer, eu não parava de gemer.

– Aii, como é grosso…sssshhhh mmm, aii, aiii, você está arrombando o meu cu…haaa, mmmm, mete fundo na sua vadia…como é gostoso…ahhhh, sssshhh mmm…

Ele começou a movimentar com mais rapidez e metia tudo e falava.

– Vadia, seu cu é uma delícia! Yumika você é a minha vadia, minha puta, vai fazer qualquer coisa para gozar com o seu dono…

O prazer era intenso, quando ele metia todo o pau eu gemia alto, entre gemidos eu falava.

– Sim, sim…faço qualquer coisa…ahhh…ssshhh mmm…eu sou a sua vadia…

– Sim, Yumika você é minha, minha vadia, minha puta…você vai sentir prazeres que nunca imaginou.

– Ai, Hiro…mmm, mmm, vou gozar…a sua puta vai gozar com o pauzão…mmm…ssshhhh…

Ele segurou a minha cintura e metia forte no meu cu e falava.

– Isso vadia, goza no pau do seu macho do seu dono.

– Vou gozar, mmm…ahhh…sou sua…ssshhh…mmm…vadia…puta…ahhh…mmm…ahhhh…..

Eu gozei, foi um orgasmo forte e intenso.

O Hiro continuou metendo forte e falando.

– Vadia, você é muito gostosa, não vai aguentar ficar sem o pau do seu dono…gostosa…vai fazer tudo o que eu quiser para sentir o meu pau nos seus buracos de prazer…

Ele gozou enchendo o meu cu com a sua porra. Eu estava com o cu arrombado, ardendo um pouco, mas completamente saciada.

O Hiro falou para eu tomar um banho rápido e vestir as roupas, pois ele iria me levar até a minha casa, eu olhei o relógio e eram 1:45 da madrugada. Tomei banho e ia vestir a roupa, ele me olhou e falou.

– Vadia, usa o vestido sem sutiã e calcinha.

Como era de madrugada eu fiz o que ele mandou.

Estávamos na avenida principal que é bem iluminada, perto de um grande cruzamento o sinal ficou vermelho e paramos, ao lado parou um caminhão, o Hiro falou.

– Vadia deixa o vestido todo aberto, abre as pernas, alisa os seios que o cara do caminhão está olhando para minha puta.

Eu exitei e ele falou em um tom ameaçador.

– Vadia, se você não fizer o que estou mandando, ou você desce aqui e vai embora sozinha.

Não tive escolha pois não queria que ele me colocasse para fora do carro, fiz o que ele mandou, fiquei morrendo de vergonha, olhei pelo rabo do olho e pude notar que realmente o motorista estava olhando para mim e isso me deixou com um pouco de tesão.

O sinal ficou verde e o Hiro se afastou rapidamente do caminhão. O Hiro falou.

– Vadia, parece que você ficou com tesão quando o motorista ficou olhando para o seu corpo.

– Fiquei com vergonha e com tesão ao menos tempo.

– É assim que eu gosto, uma vadia bem sincera.

Ele me deixou perto da minha casa, eram 2:30 da madrugada, nos despedimos e eu fui para casa, entrei e o Ricardo estava dormindo, me deitei na cama, o Ricardo despertou, me beijou e falou que me amava, me abraçou e começou a me acariciar e eu falei para ele parar pois eu estava acabada e toda arrombada e que amanhã contaria tudo o que tinha acontecido, ele não falou nada e dormimos.

Acordei e o Ricardo tinha ido trabalhar, eu estava com o cu um pouco dolorido, fui trabalhar.

No supermercado o Hiro me tratou normalmente como se nada tivesse acontecido.

A noite contei para o Ricardo tudo o que aconteceu na noite anterior, o Ricardo ficou muito excitado e transamos, quando ele me penetrou eu senti a diferença, demorou para eu sentir prazer com a penetração, o Ricardo percebeu e ele começou a alternar metidas com sexo oral, no final eu gozei gostoso com o pau do meu marido.

Espero que tenha gostado de como foi a segunda vez que transei com o Hiro.