– Você não fala mais sobre o Hiro, não pergunta se eu quero transar de novo com ele, está arrependido?
– Não é isso, você sabe que pode transar com ele e com quem quiser. Na verdade eu queria ver você transando com outro e fazer um ménage à trois com você.
– Humm, parece ser muito interessante, se você encontrar um parceiro podemos fazer.
Esta noite foi bem quente, ele pegou um vibrador e transamos fantasiando que estávamos fazendo uma DP…Eu gozei muito gostoso.
No supermercado quando não tinha ninguém perto o Hiro chegava perto de mim, passava a mão na minha bunda e falava.
– Vadia gostosa, você é minha puta!
Quando ele fazia isso eu ficava toda arrepiada, com tesão. Mas ele teve um problema familiar e quase não parava no supermercado.
Quando transava com o Ricardo, gozava mas diversas vezes não me sentia totalmente satisfeita, sentia que só o Hiro conseguiria apagar o meu fogo.
Tinha se passado um mês e uma noite, o Ricardo falou.
– Tenho um colega de trabalho que a esposa teve que voltar para o Brasil, fazem dois meses que ela está no Brasil, parece que vai ficar mais um mês. Estou pensando em convidar ele para jantar aqui em casa no sábado.
– Por mim não tem nenhum problema.
– Ele é brasileiro e é bem safado, tenho certeza que se você provocar ele vai querer te comer.
– Entendi, eu vou ser a sobremesa…bom se eu for com a cara dele, pode ser que role alguma coisa.
O Ricardo ficou empolgado e me fodeu gostoso, eu fiquei bem excitada e também gozei bem gostoso.
Na sexta-feira, eu entrei na sala do Hiro, ele me agarrou por trás e falou.
– Minha vadia, amanhã vamos sair juntos.
No dia seguinte, o conhecido do Ricardo viria jantar em casa e eu falei.
– Amanhã não vai dar, tenho um compromisso.
Ele começou a apalpar os meus seios, por cima da calça passar a mão na xoxota, colocou a mão por dentro da camisa e acariciou o mamilo, eu fiquei excitada, com um tesão enorme de transar com ele mas falei.
– Eu quero muito o seu pauzão, mas amanhã não vai dar…mas pode ser hoje.
O Hiro me soltou e falou.
– Tudo bem, então está tudo acabado entre nós.
Ele saiu da sala, eu trabalhei o resto do dia indecisa se sairia com o Hiro ou jantaria com o Ricardo e o colega dele.
Voltei para casa, quando o Ricardo voltou ele estava todo animado e eu resolvi que no dia seguinte não iria sair com o Hiro.
No sábado o Ricardo estava ansioso e animado, um pouco antes do colega dele chegar eu fui tomar banho, depois do banho fui me vestir, na cama tinha roupas minhas e o Ricardo falou.
– Usa esta blusa sem sutiã, uma mini saia com calcinha fio dental.
Era uma blusa de alcinhas bem solta, dava para perceber que eu estava sem sutiã, a mini saia era colada ao corpo até o meio das coxas, eu teria que tomar cuidado para a mini não ficar subindo e revelando a calcinha.
Me vesti e na hora combinada o colega dele chegou, o Ricardo me apresentou o rapaz, ele se chamava José.
O José era simpático e bem extrovertido, quando me cumprimentou veio dar beijinhos no meu rosto, no Japão não tem esse tipo de costume, como eu morei no Brasil eu não estranhei, ele logo me elogiou em japonês que eu era muito bonita. Ele falava um pouco de japonês, ficamos conversando em japonês simples, quando ele falava em português eu entendia mas não conseguia falar em português, quando ele não entendia o japonês o Ricardo traduzia para ele.
Durante a janta eu percebi que o José ficava olhando bastante para mim, principalmente para os meus peitos, com certeza ele percebeu que eu não usava sutiã.
Durante a janta o Ricardo e o José ficaram bebendo cerveja, eu bebi um suco. Depois da janta eu tirei os pratos da mesa e levei até a pia, o José quis ajudar mas eu falei que ele era visita e era para ele ficar sentado, fui buscar os restaurantes dos pratos e conforme eu me movimentava a mini subiu deixando a calcinha aparecer, o José percebeu e ficou olhando.
De propósito eu sorri constrangida e falei.
– Espero que você não tenha visto…
Ele olhou para o Ricardo e deu risada.
O Ricardo também riu e falou.
– Yu, você tem que tomar cuidado, se não o que ele vai pensar…
Dando risada bateu no ombro do José e falou.
– Que cor é a calcinha?
O José rindo respondeu.
– Acho que era branca.
Eu sorri novamente fingindo constrangimento, a nossa casa tem uma cozinha tipo ilha junto com o living, eu fiquei lavando as louça e o meu marido falou para o José sentar na poltrona e ele sentou no sofá, abriram outra lata de cerveja e ficaram conversando, depois de arrumar a cozinha eu levei outra latinha de cerveja para eles e uma latinha de coquetel para mim.
Ficamos bebendo e conversando, a poltrona fica em frente do sofá e eu percebi que muitas vezes o José olhava para as minhas coxas, tinha vezes que quando estava olhando eu movimentava o corpo deixando ele ver a calcinha, depois de um tempinho o Ricardo perguntou.
– A sua esposa está a 2 meses no Brasil, você está aguentando a solidão ou chifrou ela?
– Não chifrei ela.
Eu falei.
– Pensei que os homens não aguentam ficar sem sexo, acho que o Ricardo não ficaria 2 meses sem sexo e me chifraria.
O José falou.
– Tenho que me virar sozinho, vontade de chifrar eu tenho, mas é difícil arrumar alguém, pois se ela descobrir eu to ferrado!
O Ricardo falou.
– Então tem que ser uma mulher casada, pois ela também não vai querer se expor.
O José olhando para mim falou.
– Você não tem nenhuma amiga casada que seja discreta e esteja afim de uma aventura?
Eu rindo falei.
– Pode ser eu?
O José olhou para o Ricardo e eu falei.
– Estou brincando! Infelizmente não tenho uma amiga que esteja querendo uma aventura.
Todos nós demos gargalhadas.
Olhando para o Ricardo o José falou.
– Quer dizer que você não iria aguentar 2 meses sem sexo. Então, mesmo depois de anos de casados vocês transaram todas as semanas?
O Ricardo falou.
– Sim, várias vezes durante a semana. É só não deixar cair na rotina.
O José.
– Eu tento, mas a minha esposa é muito conservadora, só aceita o trivial.
Eu falei.
– No primeiro casamento eu era assim, com o Ricardo mudei, o importante é o prazer.
O José.
– Se a minha esposa fosse assim, eu seria o homem mais feliz do mundo!
O Ricardo.
– Sem dúvida eu sou o homem mais feliz do mundo.
Eu sorri e falei.
– Se você é o homem mais feliz do mundo, massageia os meus ombros, estou com os ombros rígidos.
O Ricardo se levantou e falou.
– Antes vou pegar outra cerveja.
Foi até a geladeira e voltou com uma latinha, entregou para o José e falou.
– Só tinha uma, vou até o mercado comprar mais.
O José falou.
– Não precisa se incomodar.
Ricardo.
– De qualquer jeito eu vou ter que comprar cigarro, aproveito e compro cerveja, querem outra coisa?
Eu e o José responderemos que não e o Ricardo saiu para fazer as compras.
Eu fiquei mexendo no ombro, balançando a cabeça, dando a entender que os meus ombros estavam bem rígidos, o José falou.
– Parece que está bem rígido, se quiser eu posso fazer a massagem até o Ricardo voltar.
– Sério, se não for incômodo, gostaria sim, pois ele vai demorar uns 30 minutos para voltar.
– Lógico que não é incômodo, é um prazer poder te ajudar.
O José ficou em pé atrás do sofá e começou bater levemente nos ombros e eu falei que preferia que ele ficasse apertando os ombros com as mãos.
Ele fez o que pedi, no começo apertava levemente os ombros, eu pedi para ele massagear da nuca até os ombros, ele começou a massagear do jeito que pedi, ele começou a deslizar as mãos da nuca até o final dos ombros, ele apertava com um pouco de força, tinha vezes que ele deslizava os dedos levemente, na nuca e eu ficava arrepiada, pois tenho a nuca bem sensível, sentia que estava ficando com os bicos dos seios duros, eu falei.
– Acho melhor eu sentar na cadeira, assim você poderá massagear melhor.
Eu peguei uma cadeira sem encosto e sentei, ele ficou atrás de mim e voltou a massagear os meus ombros, tinha vezes que ele deslocava as alças da blusa para os lados, ele massageava e tinha vezes que os dedos vinham mais para parte da frente dos ombros, eu não falava nada e ele foi ficando mais ousado, ele segurou os meus ombros, encostou o seu corpo na minha costa e puxou os ombros para trás, eu senti o seu pau duro encostado em mim, ele soltou os meus ombros mas eu não me desencostei dele, senti ele deslizando as alças da blusa para os lados e fui deixando, ele deslizou as alças até os braços e como eu não falei nada ele tomou coragem e começou a puxar as alças para baixo deixando os meus seios a vista e logo senti as suas mãos massageando os meus seios, eu soltei suspiros de tesão, o José falou.
– É melhor parar né, o seu marido pode voltar a qualquer momento!
– Não tem problema, ele sempre fala que quer ser corno…
Eu falei e ao mesmo tempo por cima da calça segurei o pau duro do José.
Ele só sorriu e abaixou a calça e a cueca, eu segurei o pau, era um belo pau, um pouco maior e mais grosso do que o do Ricardo, mas não chegava perto do pau do Hiro. Abocanhei o seu pau, ele ficou acariciando os meus seios, logo estávamos deitados nus no tapete e nos beijando, ele me beijava ao mesmo tempo que tocava a minha xoxota molhada.
Ele começou a chupar a buceta, passando a língua no clítoris, eu gemia, foi quando vi o Ricardo nos observando, o José parou e não sabia o que fazer, o Ricardo chegou perto e entrou um preservativo e falou.
– Pode continuar, mas tem que usar a camisinha.
O José não falou nada, pegou o preservativo, colocou no pau e veio me penetrar, eu fiquei olhando para o Ricardo e via a cara de prazer do meu marido, e isso aumentou o meu tesão. O José me penetrava, eu gemia olhando para o Ricardo e via o meu marido tocando o seu pau duro, gemendo eu falei para ele dar o seu pau para eu chupar. O Ricardo chegou perto e colocou o pau duro na minha boca, estava bem duro e latejante e isso aumentou o meu prazer, o José metia com força, eu mal conseguia sugar o meu marido, estava sentindo muito prazer estava para gozar e gemia com o pau do José entrando e saindo com vontade da minha buceta e com o pau duro do Ricardo latejando na minha boca. Acabei gozando desse jeito, foi muito prazeroso, logo em seguida o José também gozou metendo forte em mim.
O José saiu de cima de mim e o meu marido tomou o lugar dele e começou a me fuder, nós nos beijávamos, sentia um tesão enorme, o Ricardo meteu deixando o pau dentro, rolou os nossos corpos e eu fiquei por cima dele, ele abriu as minhas ancas mostrando o meu cu para o José, falou que tinha deixado o lubrificante em cima da mesa, o José lubrificou o meu cu e logo senti o pau duro começar a penetrar o cu, era uma sensação indescritível, estar com o pau do meu marido todo dentro da minha buceta e sentir outro pau duro e quente invadir o meu cu, não tinha comparação com o prazer que sentia quando o Ricardo fazia usando o vibrador, eu gemia, urrava com o pau do José entrando no cu, eles começaram a movimentar, primeiro alternando os movimentos, era muito gostoso, gemia sem parar, mas quando eles começaram a tirar e colocar ao mesmo tempo eu não aguentei e explodi em um orgasmos muito intenso e profundo, não demorou muito para eles também gozarem dentro de mim.
Nessa noite gozei várias vezes, os dois ficaram se revezando, enquanto um me comia o outro recuperava as forças, a última da noite foi com o José dentro da buceta com o meu marido Ricardo dentro do meu cu.
Até a esposa do José voltar nos finais de semana o José vinha na nossa casa para transarmos os três juntos. Eu gozava muito, quando eles faziam DP eu gemia gozava como uma cadela no cio e não sentia falta do Hiro.
Parece que a esposa do José ficou desconfiada que ele chifrou e eles voltaram para o Brasil, nunca mais tive notícias dele.
Logo depois que paramos de encontrar com o José eu sentia que o meu marido não me saciava plenamente e voltei a querer transar com o Hiro.
Que leitura prazerosa!
Delícia 😋
Que delicia de conto! Muito bem escrito. Vou compartilhar com minha esposa...
delicia de conto ... só faltou as fotos
Que delícia de conto, votado.