Meu namoro com meu irmão - Parte 1

          Olá a todos, me chamo Rafaela tenho 49 anos e moro atualmente no interior do estado do Rio, esse é o meu primeiro relato, então peço a vocês desde já perdão para os erros de português.
          Depois de muito tempo finalmente tomei essa decisão de escrever minhas aventuras após uns bons anos sendo apenas leitora assídua de contos eróticos, e nesse primeiro relato irei escrever a primeira parte de como ocorreu o meu primeiro relacionamento sexual que tive com meu irmão Carlos.
          Nossa criação se deu em um lar bem evangélico, onde nossos pais eram bem religiosos o que significava não ter brechas para namoricos nem aventuras, eles sempre nos encheram de tarefas e afazeres para que, acredito eu, deixássemos sempre com a mente ocupadas.
          Nós temos uma diferença de dois anos de idade e morávamos em uma casa relativamente pequena, onde eu dividia o quarto com meu irmão desde sempre, o que contribuiu para termos muita intimidade desde muito novos, e isso nunca foi uma novidade ou surpresa, ambos crescemos vendo todas as fases de amadurecimento um do outro.
Em relação a minha aparência, sempre fui aquela menina gordinha que desde novinha tive que usar topzinho para esconder os biquinhos grandinhos, eu acabei puxando a pouca estatura da família de nosso pai e os cabelos castanhos escuros da mamãe. Eu virei mocinha bem novinha e foi nessa fase que meu corpo realmente começou a mudar bem rápido, logo adquiri umas curvinhas e foi nesse momento em que percebi que o Carlinhos passou a me olhar de forma diferente.
          Esses olhares no começo me deixavam um tanto desconfortável tenho que assumir, ainda era muito imatura e era estranho perceber que meu irmão estava olhando pro meu corpo, esses momentos passaram a acontecer sempre que a nudez se fazia necessária, mas não demorou muito para eu gostar daquela atenção, pois o Carlinhos nunca foi um irmão carinhoso ou comunicativo, ele sempre foi aquele menino caladão de poucas palavras e de demonstrar poucos sentimentos, mesmo crescendo juntos com essa intimidade, ele sempre foi indiferente não demonstrando nenhum interesse em mim, e justificável pois nós éramos irmãos afinal de contas, mas foi eu adquirir um pouco de bunda e peitinhos salientes e uns pelinhos na xana, para despertar um lado do meu irmão que eu não sabia que existia.
          Por essa falta de comunicação que Carlinhos tinha, nos adquirimos uma forma de comunicação só nossa, era a gente trocar alguns olhares para eu suspeitar o que passava na cabeça dele, até meus pais tinham de dificuldade para se comunicar com Carlinhos, mas eu quase sempre sabia direitinho o que ele estava pensando.
          E de cara eu percebi a malicia que ele passou a ter em meu corpo, era eu deixar alguma parte minha a vista e pronto sua atenção era só minha, se antes a nudez se fazia somente quando era necessário, eu passei a provocá-lo sempre que eu quisesse sua atenção só para mim.
          Não demorou muito para se tornar rotina ver o Carlinhos de pau duro quando estávamos sozinhos, era ficarmos nos dois em casa para meu joguinho de provocação começar, tentava sempre ficar em uma posição favorável para os olhares de Carlinhos terem sempre alguma visão do meu corpo, da minha calcinha, dos meus peitos, ou até mesmo da minha bucetinha.
          Mas foi em um final de semana em que realmente nosso relacionamento mudou. O sábado estava bem quente e entedioso sem nada de bom para fazer, os finais de semana eram os dias em que quase não podia provocar o Carlinhos, pois nossos pais quase sempre ficavam em casa o dia todo, mas para minha sorte nesse dia nossa mãe foi visita a nossa tia, e quando ela ia para nossa tia ficava horas por lá, e nosso pai foi fazer um bico de eletricista.
          Assim que ficamos sozinhos em casa, sai da sala e fui imediatamente para o nosso quarto, a primeira coisa que fiz foi me livrar da roupa comportada que estava usando, e coloquei o vestidinho que passei a usar especialmente para o Carlinhos admirar, era um vestido da Minnie vermelho com bolinhas brancas lindo que ganhei bem antes de virar mocinha, e por conta disso, naquela fase do meu corpo o vestido mal tapava a popa da minha bundinha, decidi não usar calcinha daquela vez.
          Quando terminei de me vestir e sentei na beirada da cama o Carlinhos entrou no quarto logo em seguida, e como sempre não dissemos nenhuma palavra, apenas trocamos alguns olhares e ele entendeu que era hora de “brincarmos”, nessa fase do nosso jogo Carlinhos não tinha mais vergonha de tirar o pau para fora e punhetar até gozar enquanto me admirava, quase sempre ele gozava em uma meia velha de futebol que escondia no fundo da gaveta de cuecas.
          Não preciso comentar que ver meu irmão se masturbar era bem estranho também, mas como tudo em nosso relacionamento, o que era estranho passava a ser um tesão com o tempo. O pau do Carlinhos era de um bom tamanho para o garoto da sua idade, mas na real mesmo o que mais me excitava era ver o saco dele, achava uma graça, pois ele era branquinho de tudo e o saco era de uma cor bem mais escura, praticamente moreno, e os cabelinhos avulsos me deixavam com coceiras em minha xana, e medida que ele punhetava as bolas iam subindo e descendo, sendo uma mais caída que a outra.
          Carlinhos não demorava mais de alguns minutos para gozar, mas nesse dia eu estava sentindo um tesão diferente, parecia que minha bucetinha ia derreter de tanto fogo, em um impulso repentino levantei-me da cama e fui em sua direção, imediatamente ele parou de bater e sua cara tomou um ar de assustado, sabia que ele estava confuso em não saber o que eu iria fazer.
          Parando para pensar agora confesso que realmente não fazia ideia do que eu estava pensando em fazer, só queria finalmente ter o toque de nossas peles juntas, e foi o que eu busquei, sentei em cima do colo dele com as pernas abertas, e beijei a boca do meu irmão.
          Ali eu perdi meus sentidos, minha pele parecia que ia derreter tamanho o calor que senti quando nossas línguas começaram a dançar, não fazia ideia de como era beijar, até aquele momento só tinha trocado alguns selinhos com alguns amigos de classe.
          Senti o pau do Carlinhos pressionar o tecido do meu vestidinho, e ainda aos beijos me livrei daquele ultimo pedaço de pano que faltava para eu ficar pelada, nos deitamos e Carlinhos também se desfez de sua roupa, e dessa vez ele ficou em cima de mim.
          Era uma sensação única sentir o pau do meu irmão tocar meu grelinho, enquanto nos beijávamos ele empurrava o pau contra meu grelo me fazendo tremer igual vara verde, o suor escorria pela testa dele e eu também sentia meu corpo suar por completo, mas incrível que parece o que mais me marcou e que, me lembro até hoje, principalmente agora escrevendo esse relato, foi o cheiro safado que nossas peles estavam exalando, era surreal como era gostoso sentir aquele cheiro quando nossas bocas se encontravam.
          Fui surpreendida quando senti a porra quente de Carlinhos melar minha barriga enquanto nos beijávamos, ele me olhou com cara de preocupado enquanto ainda soltava os últimos jatos em meu umbigo.
          Quando percebi o que tínhamos feito me levantei de presa e peguei a roupa que estava usando antes dos nossos pais saírem, e fui direto pro banheiro, à medida que fui andando senti aquela porra quente ir descendo pela minha barriga e entrando pelas minhas coxas, meu tesão não tinha apagado, mas estava sentindo um misto de arrependimento com culpa.
          Não preciso dizer que aquela banho foi um dos bem demorados, deixei o chuveiro ligado e fiquei em pé no box por alguns minutos assimilando o que nós tínhamos acabado de fazer, meu irmão tinha acabado de gozar na minha barriga, e eu tinha acabado de dar meu primeiro beijo de língua, no fundo do coração eu sabia que não havia volta.