Uma tarde especial com meu vizinho novinho

         Olá a todos, sou eu Rafaela para mais um relato, fiquei pensando se eu contaria as minhas aventuras seguindo a minha trajetória de vida, mas decidi que vou contar a medida em que eu lembrar delas e me sentir confortável para escreve-las, até porque tem algumas aventuras que não estou nem um pouco disposta a contar... por enquanto.
         Esse relato aconteceu especificamente a uns doze anos atrás, quando eu ainda não fazia parte do clube das quarentonas.
         Vou contar um pouco de como era minha rotina na época. Era e ainda sou casada com um contator, que sempre sai cedinho pela manhã para trabalhar e retorna por volta das seis horas, e o meu filho mais velho estava no ensino médio, e o mais novo havia começado as aulas de manhã também, e sou cabelereira com salão próprio, e o meu horário sou eu quem faço.
         Lembro-me que estava naqueles períodos do ano onde não há nenhuma data comemorativa de qualquer tipo, o que resultava em baixa no salão, e são nesses períodos em que eu tiro para ficar mais em casa cuidando das minhas coisinhas, e também aproveitava para fazer uns cursos rápidos, que geralmente ficavam fora da cidade.
         Nós moramos em uma casa que fica em um bairro de classe média alta, e a casa ao lado tinha finalmente ficado pronta depois de uma reforma bem barulhenta, e logo assim que ficou pronta, um casal que aparentava ter seus cinquenta anos com um filho jovem adulto se mudara para essa casa.
         Depois de ter meu segundo filho criei o hábito de dar uma caminhada matinal para controlar o sobrepeso e manter o corpinho em dia, geralmente vou pouco depois que meu marido e meus filhos saem de casa. E assim que os vizinhos se acomodaram logo percebi que havia ganhado não somente um, mais dois admiradores secretos.
         O pai da família, e nada mais nada menos que o filho dele também, era engraçado pois o filho tentava disfarçar as olhadelas atrás da cortina, diferente do pai que encarava sem vergonha alguma.
         É claro que eu achei uma graça, evidente que já era observada por mais alguns homens do bairro, mas eram sempre uns velhinhos, e evidente que meu ego de mulher sempre infla quando tem alguém para desejar.
         Com as semanas eu descobri que o Pai se chamava Ricardo, um homem de cinquenta e poucos anos, magro, alto, estilo executivo de empresa, sempre de roupa social, o filho chamado João Pedro era um rapaz praticamente a cópia do pai, porém com toda jovialidade.
         Quando se passaram alguns meses que eles estavam na casa ao lado, em uma dessas minhas caminhadas observei que só o João Pedro que aparentemente estava me observando no dia, pensei que o Ricardo talvez tenha cansado de me admirar, ou o mais provável era que não estava em casa.
         Decidi tocar a campainha e aguardar, o João logo atendeu-me e percebi de cara que era um rapaz bem tímido, conversamos um pouco e confirmei minhas suspeitas de que ele estava e ficaria sozinho na parte da manhã daquele dia.
         Como uma boa tiazona que sou, joguei aquele papinho de se ele sabia mexer em TV Smart, pois tínhamos adquirido uma recentemente, e eu lembro que esse tipo de TV era a sensação na época, caríssima, e realmente não tinha apreendido tudo que ela podia fazer, apesar dos meus filhos estarem a disposição para tirar minhas dúvidas.
         O rapaz disse que sabia mexer, e sem pestanejar perguntei se ele não poderia ajudar a titia, pensei que ele iria recuar por conta da timidez, mas me respondeu quase que de imediato de forma afirmativa, fui na frente e entramos na minha casa.
         Entramos e o levei ao meu quarto onde ficava a TV, meu quarto é uma suíte com uma cama box queen, com uma escrivaninha em cada lado, um guarda-roupa madeira que ocupa praticamente a parede esquerda inteira, e na parede a direita fica a porta do banheiro, na parede em frente a cama fica a porta que dá pro corredor, e a Tv ao lado com um gaveteiro, onde fica em suma as peças intimas minha e do meu esposo.
         Assim que chegamos no quarto percebi que os olhos do rapaz focaram no pijama que eu havia usado naquela noite, um bem sexy que consistia em uma calcinha fio e um baby-doll transparente vermelhinho.
         Fingi que nem vi aquela roupa e pedi para ele sentar na cama e dei o controle para ele ir mexendo nas configurações, para que depois ele pudesse me ensinar, pedi licença dizendo que ia tomar um ducha rápida para tirar o suor da minha caminhada, deixei a porta do banheiro aberta, mas infelizmente o garoto não aproveitou essa oportunidade, não desanimei, faria a boa vontade de deixar muito mais chances para a felicidade dele.
         Após a ducha rápida me enrolei na toalha e fui pegar uma muda de roupa, como minhas calcinhas estavam no gaveteiro em frente a cama, assim que eu me abaixasse ficaria totalmente exposta na cara do garoto, e assim eu fiz.
         – João, só vou por uma roupa e estarei pronta para receber sua aula...– Assim que completei a frase me coloquei a sua frente, abrindo minha gaveta e me inclinando deixando meu rabo e minha buceta totalmente disponível para o garoto ver.
         O rapaz até começou a pronunciar algumas palavras, mas assim que entrei em sua frente, ele deu uma engasgada e quase não conseguiu completar as palavras.
         – Q... Que i... isso Dona Rafaela, n...n... não tenha pres...sa
         – O que você disse João? A tia não entendeu – Disse virando a cabeça o suficiente para ver a reação dele, o garoto parecia uma vela, ele já era branco, mas estava praticamente transparente, até fiquei com medo se tinha avançado demais.
         – N... Nada não Dona Rafa... –
         Imediatamente percebi um volume crescer no short dele e pôr as mãos com pressa para tentar disfarçar a ereção, achei prudente não me estender naquela posição e peguei uma calcinha bem safada que não tapa nem o triangulo da perdição, e decidi não colocar sutiã.
         Fui no meu guarda-roupa e peguei um vestidinho soltinho curto com um decote normal que geralmente uso para quando vou dar uma faxina na casa.
         – João se importa se eu mudar de roupa aqui? Só preciso que feche os olhos, fica tranquilo que a tia é bem rápida – Mais uma bela oportunidade para o garoto admirar meu corpo.
         Não disse nada só acenou com a cabeça em positivo e em seguida fechou os olhos, deixei a toalha cair e coloquei minha roupa deixando o vestido pouco acima de onde geralmente fica, deixando a popa da bunda bem avista, e é claro que o garoto abriu uma frestinha para olhar, dava para ver o movimento das suas sobrancelhas, minha buceta naquele momento estava mais do que em pronta para ser fodida.
         – Pronto João pode abrir, agora explica para essa tia veia aqui como se usa essa TV aí complicada – Sentei bem colado ao corpo dele.
         Dava para ver o esforço do rapaz para me explicar as funções que a TV tinha, mas tadinho ele não sabia nem um pouco disfarçar as encarada pro meu decote, ele não sabia onde pôr os olhos, ou se era na TV ou para os meus peitos, evidente que meus peitos ganharam boa parte das atenções.
         Eu tenho um defeito que facilmente pode ser considerado uma qualidade, a medida que meu fogo aumenta, eu vou perdendo a linha, levando isso em conta eu “sem querer” deixei minha mão repousar em seu short, bem onde a mão dele estava tentando disfarçar sua ereção, ele deu um pequeno tranco e olhou assustado em minha direção, e eu bem plena fingi que nada acontecia e pedi para ele continuar sua explicando.
         Dei umas duas amassadas no pacote dele e afastei sua mão para que eu pudesse sentir todo o conteúdo na palma da minha mão, quando eu dava uma apertada o folego faltava em sua fala, como uma boa safada que sou, logo adentrei minha mão para dentro do short e a cueca dele.
         Depois de sentir que seu pau estava totalmente duro, saquei sua rola para fora do short e fiquei passeando meus dedos em seu comprimento, até que o rapaz tinha uma rola de um tamanho bom, com a cabeça bem roxa, a virilha, o saco e o abdômen lisinhos, com certeza o rapaz mantinha a depilação em dia.
         Dei uma boa encarada safada pro João, e para minha surpresa o rapaz havia criado coragem, e finalmente roubou um beijo meu, confesso que tive um pequeno orgasmo assim que nossas línguas se encontraram, o rapaz deu um golpe sujo, pois assim que ele me beijou ele invadiu minhas coxas com sua mão, apertando meu grelinho bem forte.
         – Safado... Te deixei tocar na minha buceta por acaso? – Não tive nenhuma resposta, pelo contrario João parece ter ligado o modo safadinho e assim que terminei a frase ele pois minha calcinha de lado e penetrou minha buceta com dois dedos de uma vez.
         Nessa eu não consegui segurar e dei uma bela gozada, segurei com bastante força seu cabelo e puxei fazendo nossos lábios se separaram assim que senti a primeira onda do meu orgasmo vir com intensidade, queria que ele visse como eu gozava.
         Voltou a me beijar com ainda mais intensidade enquanto eu ainda estava sentindo as ultimas ondas do orgasmo quando ele forçou o corpo contra mim, nos fazendo deitar na cama, levantou minhas pernas e tirou minha calcinha, e caiu de boca em minha buceta, parecia que eu tinha ligado alguma chavinha na cabeça do rapaz, e agora ele parecia estar completamente fora de si.
         Na hora percebi que ele não tinha muita experiencia, mas de alguma forma toda a sua afobação estava me dando mais tesão do que o que sua língua tentava fazer sentir – Larga essa língua e vem me fuder de uma vez caralho – Disse com um tom implorando, realmente o que eu queria era fuder, e não um oral.
         O rapaz subiu em fúria para cima de mim, e assim que a cabeça encaixou na porta da minha buceta ele forçou tudo de uma vez, sem reclamar minha buceta aceitou todo o seu comprimento, mas uma vez meu orgasmo se fez presente, dessa vez fiz questão de além dele ver minha cara gozando deixei ele ouvir como eu gemia.
         – Aiiii... Caralho... Soca porra... Soca... que a titia aqui está gozando gostoso em seu pau... safado.
         Fiz questão de apertar minha buceta afim de espremer cada centímetro do pau daquele safado, e acho que foi demais para o rapaz, só pela cara que ele fez eu sabia que os jatos de porra estavam prestes a encherem minha buceta, e dito feito, o rapaz soltou um caminhão de porra na minha buceta, enquanto eu ainda sentia meu orgasmo cessar.
         João desmoronou em cima de mim bufando, apesar do sexo ter sido bem curto, foi intenso e o rapaz tinha feito um bom trabalho, tinha me feito gozar 2 vezes e meia hahaha, enquanto ele acertava sua respiração eu fiz um breve cafuné em seus cabelos pretos, agora parcialmente molhados de suor.
         – Foi uma bela aula que você me deu João, mas eu ainda acho que tenho duvidas a respeito de TV, será que você pode separar mais alguma das suas manhãs para tirar as dúvidas dessa tia aqui? – Disse olhando com uma cara bem safada enquanto sentia sua porra vazando pela minha buceta.