Primeira vez sendo assediada

             Olá a todos, sou eu Rafaela, novamente para mais um relato, bom dessa vez irei contar o dia em que fui mais uma na estatística das assediadas em um transporte público.
             Esse relato relativamente breve se passa quando eu era novinha, antes de ter meus filhos e uma vida de classe média alta, mas já estava casada com meu marido, e me locomovia de ônibus ou muita das vezes a pé, como boa parte dos brasileiros fazem.
             Quase sempre usando jeans e roupas mais comportadas pois eu estava indo ou voltando do meu serviço, mas não adianta, a mulher que tem peito e/ou bunda grande, pode estar com roupa de gari que os homens vão olhar com malicia, tendo consciência disso, nunca liguei para os olhares. Dava umas paqueradas? Com certeza, principalmente quando eram os gatinhos, facilitei muito gatinho a ver meus decotes.
             Em um dia qualquer de uma semana, estava no ponto de ônibus aguardando para ir ao salão em que eu trabalhava, nessa condução que eu costumava a pegar nesse horário sempre tinha mais homens do que mulheres, o que resultava nas passadas de mão “sem querer” em minha bunda, ou em meus seios, ou coxa.
             Nesse dia havia um homem por volta dos seus quarenta, até que bem afeiçoado, cabelo preto com corte em dia, porte atlético com uma tatuagem que cobria boa parte de um dos braços, e estava vestindo roupas de academia.
             Assim que embarquei no ônibus e fui caminhando pelo corredor me espremendo entre os passageiros, tive o primeiro contato visual com esse homem, que rapidamente fez sinal para me sentar no lugar onde ele estava, fiquei muito lisonjeada e aceitei a gentileza e ele acabou ficando em pé ao meu lado com uma mochila esportiva.
             Mas alguns minutos percebi pelo canto de olho que o cara tinha posto a bolsa em frente a cintura, e sempre que o ônibus tombava nas curvas ele forçava a bolsa contra meu ombro, até ai tudo bem, mas é claro que o safado ficou de pau duro e começou a tirar a bolsa pro lado fazendo a rola dura dele roçar em meu ombro e cada curva.
             Pra falar a verdade senti um tesãosinho por estar naquela situação, no meio de tanta gente o cara teve coragem para ficar de pau duro e ainda ousadia para ficar roçando em meu ombro. Passado mais algum tempo, a senhora que estava sentada ao meu lado, se levantou e desceu, esse cara aproveitou e sentou ao meu lado.
             Depois de se ajeitar, e o ônibus encher um pouco mais, o cara simplesmente começou a bater uma punheta, aquela meio parcelada sempre disfarçando quando alguém dava uma encarada pra ele, mas que em seguida voltava a bater, e olhando para meu corpo, quase que se debruçando em meu decote.
             Como era a primeira vez que estava passando por isso, eu comecei a sentir um fogo, e ele estava muito empenhado em se masturbar, que até comecei a fazer contato visual com ele, deixando claro que sabia e estava disposta a entrar no jogo dele, evidente que o cara ficou ainda mais animado.
             Fiz sinal com minha cabeça para ele sacar o pau pra fora do short, queria testar para ver se ele tinha coragem mesmo, e na mesma hora ele tirou a rola para fora, e não posso mentir que aquele cara tinha uma rola bonita, era bem grande e grossa, começava mais moreninha na base e no final terminava branquinha em uma cabeça roxa, um saco bem pesado que ele fez questão de deixar a minha vista também, totalmente depilado o safado estava, com certeza ele já estava planejando bater uma.
             Para dar um pouco de incentivo, fiz aquele típico gesto de abrir um pouco o decote com os dedos e assoprar um ar frio, afim de dar uma ventilada nos peitos, só que uma abertura suficiente para ele ver o sutiã, e quem sabe ter a sorte do meu bojo estar mal encaixado deixando algum bico meu à vista.
             E para minha surpresa esse incentivo foi o suficiente para o cara gozar aos montes, os jatos grossos de porra branca foram abafados na bolsa de academia dele, o safado ainda deixou o pau pra fora meia bomba por mais alguns segundos até pôr para dentro do short.
Ainda bem que meu ponto chegou poucos minutos após a gozada dele, nunca mais vi esse sujeito.