Meu namoro com meu irmão - Parte 2

          Olá a todos, essa é a continuação do meu primeiro relato, que se passa lá quando eu ainda era bem novinha, onde eu conto como se deu o início do meu relacionamento sexual com meu irmão.
          Como eu havia dito no final daquele relato, o que nos fizemos naquele final de semana foi o inicio do nosso relacionamento de fato, pois depois daquele dia em diante meu irmão praticamente se tornou meu primeiro namorado.
          Os dias seguintes foram resumidos em beijos e passadas de mão, a cada oportunidade que tínhamos, lá estávamos nós se agarrando, era estarmos sozinhos no mesmo ambiente para nossas bocas se encontrarem, e claro que as mãos bobas de Carlinhos trabalhavam bastante em meu corpinho, nesse momento meu irmão tocava cada pedacinho de mim, e juntos descobrimos diversos pontos sensíveis que eu tinha meu corpo, que não fazia ideia que estavam lá.
          O primeiro ponto foi bem na pontinha do meu mamilo, acredito que muitas mulheres também compartilham dessa sensibilidade. Era a mão do Carlinhos roçar ali que uma coceira safada invadia a parte interna das minhas coxas, o outro ponto foi na parte de trás da minha orelha, esse local massageado por uma língua bem quente me faz sentir uma agonia extremamente satisfatória, e é exatamente a forma como ele fazia para me deixar doidinha, outro ponto extremamente sensível que descobrimos foi na curvinha que tenho na coluna, próximo a minha bunda, é apertar, tocar, lamber, ali que me desmonto todinha.
          Mas não pensem que era só ele que brincava com as mãos, também passei a punhetar meu irmão de duas a três vezes por dia, e eram em horários praticamente fixos, uma antes e depois de irmos para escola juntos, e pra finalizar o dia, a uma antes de dormir, sem contar as batidas sem “hora marcada”, tinha dias que o tesão do Carlinhos não havia fim.
          Com toda essa atividade sexual, nossa safadeza foi aumentando enquanto nossa timidez foi diminuindo, e por mais que eu negasse, meu corpo pedia o toque, o beijo, o cheiro, o suor, a presença do meu irmão, os momentos em sala de aula eram os mais insuportáveis, pois dentro de casa, mesmo com nossos pais na área, nós dávamos um jeito de pelo menos rolar um toque ou um beijo, ou até mesmo um olhar sacana nosso era o suficiente para dar uma acalmada.
          As vezes estávamos na sala com a nossa mãe entre nós, e ela ia ao banheiro ou na cozinha, fazer qualquer coisa, a gente trocava um olhar e o Carlinhos vinha com aquela mão safada agarrar meu peito, ou invadir meu short e tocar minha buceta, o garoto era tão safado que, quando a mãe voltava ele ficava passando os dedos com cheiro da minha buceta no nariz dele bem na frente da nossa mãe.
          Obvio que não demorou mais de alguns meses para eu cair de boca no pau dele, o meu primeiro boquete foi em um dia qualquer quando estávamos voltando da escola, ambos tínhamos tido aula de educação física, então imagina o cheiro que nós estávamos, mas nem eu nem o Carlinhos nos incomodávamos com nosso suor.
          Chegamos em casa e quando íamos pro nosso quarto para que eu pudesse bater a punheta do pré-almoço dele, nossa mãe veio até nós dizendo que teria que ir ao centro resolver algum problema qualquer que não me lembro exatamente. E adivinha? se o Carlinhos já estava animado ele ficou o dobro.
          Entramos no quarto e partimos para os beijos, fomos nos desfazendo das roupas aos beijos em direção a cama do Carlinhos para ele receber a punhetinha dele, aquele dia eu estava com um fogo na buceta que foi difícil até de se concentrar durante a aula.
          Nesse período eu já estava desvendando a forma como meu corpo operava, percebi que mais ou menos duas semanas após a vinda da minha regra, eram os dias em que eu ficava subindo pelas paredes, clamando pelo toque do meu irmão, tentando esfregar meu grelo em tudo quanto era quina dura que tinha pela minha casa. E esse dia era um desses.
          Esse tesão, somado a vontade de provar o gosto do pau dele, e sentindo o seu cheiro de macho enquanto estávamos prestes a deitar, sem pensar muito ajoelhei-me na frente dele e abocanhei a cabeça rosadinha de uma vez só, de primeira veio um gosto de mijo e suor, mas segurei firme e deixei minha saliva dissolver aquele gosto forte, nesse meio tempo dei uma olhada para cima afim de saber se ele estava gostando, olhei, e lá estava os olhos de Carlinhos completamente incrédulo.
          As primeiras mamadas foram meio sem jeito e sem ritmo, mas logo minha boca se adequou ao tamanho do membro dele, até foi safadinha demais e tentei mamar todo o comprimento algumas vezes, mas achei melhor não forçar, porem garanto a vocês que dois terços do pau dele estavam sendo bem cuidados, mas o que eu queria mesmo era suas bolas, e rapidinho eu dei conta de colocá-las em minha boca.
          Tirei o pau dele pra fora da minha boca, e chupei a primeira bola dele, assim que minha língua tocou naquela textura enrugada do saco dele, fez-me arrepiar do pé até a cabeça, apesar de sermos novos, o Carlinhos tinha uns ovos bem grandes, mais uma vez dei uma de safadinha e tentei por os dois na boca, mas não deu, posteriormente já prendada na arte do boquete eu colocava o saco inteiro na boca sem esforço, mas naquela primeira vez eu chupei uma bola de cada vez.
          Foi quando chupei a segunda bola de Carlinhos que eu recebi os jatos de porra quente no topo da minha testa, o segundo mais a baixo perto da minha sobrancelha e o restante foram jogados na minha cara, senti a menina mais puta do mundo naquele instante. O Carlinhos realmente tinha caprichado, com certeza vendo a irmãzinha chupar seu pau pela primeira vez, tinha surgido efeito.
Depois desse dia eu me tornei uma boqueteira profissional, as punhetas logo foram substituídas por mamadas, além de eu amar sentir o gosto de porra quente do meu irmão, as mamadas demoravam bem menos comparadas as punhetas, era eu encostar meus lábios no pau dele pro Carlinhos e ele se contorcer por inteiro, mais alguns segundos de chupada, o leite quente já estava no fundo da minha garganta.