No outro dia, não tinha como esquecer o que havia visto, mas eles não davam margens para desconfianças. Sabiam agir naturalmente. Fiquei a semana toda, mesmo sem flagrá-los novamente, olhando-os e vendo como se comportavam. E realmente eles não deixavam transparecer nada, a ponto de eu chegar a pensar que eu havia sonhado, mas eu sabia que era real. No final de semana com meu marido aqui, nem deu para eles fazerem algo, pois saiamos a família toda reunida. E o incrível, é que eu não tive coragem de contar para ele.
No Domingo a noite, quando meu marido ‘subiu a serra’, como de costume, fui tomar banho depois que ele me ligou falando ter chego bem em nossa casa. Minha filha e a amiga estavam na casa de parentes, pois iriam sair com a turminha delas. De repente, ouvi um estouro no chuveiro e fumaça, gritei e sai correndo assustada pelo curto circuito e parei perto da porta do banheiro. Vi o box todo esfumaçado e de imediato meu sobrinho vindo me socorrer. Chegando na porta do banheiro do meu quarto, me flagrou totalmente nua e molhada. Prontamente passou por mim, esbarrando-se no meu corpo, pegou uma toalha e veio me cobrir. Sem malícia nenhuma de ambas as partes, e eu estando assustada, fui de encontro a ele que me abraçou me cobrindo o corpo com a toalha. Abracei-me a ele por estar assustada e ele me acalmava falando que não tinha passado de um susto. Disse que era para eu ir tomar banho no outro banheiro e que iria trocar meu chuveiro no outro dia.
Fomos em direção ao outro banheiro, ele sempre me abraçando, mas realmente sem malícia nenhuma. Até que me dei conta de que eu estava praticamente nua, com o homem que vi transando em minha casa e parei de caminhar. Ele estranhou e perguntou algo que não lembro, mas que devia ser em relação ao por que parei. Respondi sem pensar que o vi com as meninas. Ele me olhou e após alguns segundos, me perguntou por que eu não fiz nada sobre o acontecido. Fiquei sem saber o que responder e olhando para ele, senti algo muito estranho. Uma excitação vinda repentinamente em meu corpo e deixei a toalha cair no chão. Ele me olhou o corpo todo, me elogiou, e não me controlando, fui ao encontro dele e o beijei.
Estava nua, beijando o homem que a uma semana atrás vi transando em minha casa. Sentia querer algo com ele e deixava ele acariciar meu corpo todo. Sentia suas mãos apalparem meu corpo todo, principalmente as partes intimas. Gemia e me contorcia toda sem parar de beija-lo, parecia estar hipnotizada ou possuída, não sei. Só sei que não tinha vontade de parar com aquela loucura.
Quando ele parou de me beijar a boca, passou a beijar e lamber meu pescoço, foi descendo pelos seios onde ‘mamou-os’ por um tempo. E logo continuou descendo, me beijando e me lambendo toda, até parar entre minhas pernas, pegar uma delas por trás do joelho, colocar minha coxa em seu ombro, enquanto ia enfiando o rosto entre elas, me deixando totalmente a mercê da sua boca deliciosa em minha vagina. Eu gemia alto a essa altura e nem ligava, deixava meu sobrinho beijar, lamber e fazer um oral maravilhoso em minha vagina. Com as pernas bambas e tendo um orgasmo, fui perdendo as forças e escorregando minhas costas pela parede, até me deitar no chão, onde ele abriu totalmente minhas pernas e não parava com o oral. Tive um segundo orgasmo, já segurando em sua cabeça, para que não saísse do meio de minhas pernas, o que ele parecia nem querer mesmo. Quase desmaiei.
Quando me dei conta, ele estava em pé, abaixando a bermuda. Com as poucas forças que tinha, fiquei ajoelhada e passei a sugar aquele lindo pênis. Eu o beijava, o chupava, retribuindo o prazer que ele havia me dado com a boca dele. Ele então passou a fazer movimentos de quem estava transando com minha boca, parecia que minha boca era uma vagina e ele estava transando com ela. Adorei (Nunca fizeram isso comigo). Ele parou pedindo para eu ficar de quatro e perguntando se ele transaria comigo como ele fez com a amiga da minha filha, eu fiquei. Ele me respondeu que sim e que também me queria no anal (não fui essa a palavra que ele usou). Respondi que não fazia muito anal, mas ele se fez nem escutar, me penetrando a vagina de uma só vez, mesmo que vagarosamente. Senti ele entrar todo.
Me senti uma vadia, transando com Neto, no corredor de meu apartamento da praia. E quando achei que a culpa iria cair em minha consciência, senti ele retirar de minha vagina e colocar seu pênis na entrada de meu ânus. Fui a loucura, pois eu o queria. Pedia para ele me fazer a titia dele, e com tanto tesão que a anos eu não sentia, me transformei sem perceber. Eu mesma abria minhas nádegas com as mãos, me oferecendo para ele. Me vendo daquela maneira, ele me chamou de vadia, de safada, de puta dele e disse que eu teria de dar sempre para ele, e foi metendo dentro de mim devagar, agora no ânus.
Ao sentir ele todo dentro de mim, ‘batendo’ forte, tive meu terceiro delicioso orgasmo, falando que sempre que ele me quisesse, era só me procurar. Senti ele ter o orgasmo dele dentro de mim. Ao retirar de dentro de meu ânus, nos abraçamos e nos beijamos. Foi então que ele disse para eu ir tomar meu banho que ele iria tomar no banheiro dos fundos, e completou falando que me queria mais vezes, que não era para eu me arrepender. Sorri e disse que não tinha como se arrepender.
Foi assim que iniciei minha nova vida sexual, com Neto sendo meu amante.
parochka163 , isso é bem verdade.
boa história. e todos nós temos segredos, mas nem todo mundo quer compartilhá-los
lucasemarcia, vcs deixaram comentário voltado para a mulher do relato... Mas no caso, aqui no site, não foi ela que postou! Mas aceitei o comentário, por entender o foco
Que aventura sensacional!!! Adoramos, ainda mais com esse anal super bem feito, deixando você toda meladinha de porra. Queremos saber mais aventuras sobre vocês. Bjos, Ma & Lu