- “Ah, tá! Então vai lá”
Ela o esperou sair e veio até a porta do guarda-roupas e falou para mim:
- “Pode sair que ele já foi!”
Abri a porta, sai e de boca aberta, só falei para ela:
- “Mããeeee... Afff... Como você aguentou tudo aquilo? Nunca tinha visto uma coisa daquela!”
Mas ela percebeu a minha cara e o estado que eu estava, porque as minhas coxas estavam todas melecadas pelo meu gozo. Para a minha surpresa ela ajeitou os meus cabelos com as mãos e respondeu:
- “Filha, não precisa disfarçar porque eu sei que você quer experimentar o cacete dele, estou vendo isso nos seus olhos e pernas... Eu vou deixar você transar com o Adalberto do jeito que você quiser, na minha cama se você quiser, eu até te ajudo... Se sentirmos prazer, que diferença faz de quem é um ou de quem é outro? Vou deixar você dar pro Adalberto o quanto você quiser, mas, tem uma condição... se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada. Você ainda é uma menina e ele parece um cavalo... Você viu né? Nem preciso falar mais nada... Faz o seguinte, vai para o seu quarto que eu te preparo a surpresa, mas, me promete que não vai comentar isso com ninguém, tá?”
Eu balancei a cabeça dizendo que sim, mesmo não acreditando que ela falou aquilo, e dei um beijo no rosto dela. Ela veio comigo até a porta e quando voltou e foi andando para o banheiro notei que ela andava com as pernas um pouco abertas e vi o estrago que ele tinha feito. O Adalberto literalmente, arregaçou, arrombou, estraçalhou com a bunda da minha mãe porque o cuzinho dela ainda estava um pouco aberto.
Com cara de espanto, fui para o meu quarto me preparar. Me deitei na minha cama de bruços, abraçando o travesseiro e senti que a minha camisolinha subiu deixando aparecer a minha bundinha dentro da minha calcinha. Então, continuei deitada na minha cama de bruços, e sentindo que a minha camisolinha tinha subido deixando aparecer às polpinhas do meu bumbum. Não demorou e escutei alguém parando na porta do meu quarto que estava escuro. Fingindo que estava dormindo, ouvi quando eles cochicharam alguma coisa. Logo senti minha mãe sentando-se do meu lado na beirada da cama e passando a mão no meu cabelo falou baixinho enganando-o também como se eu estivesse dormindo mesmo:
- “Filha, filha... tenho uma surpresa para você! Sabe quem está aqui? O Adalberto! Lembra que te prometi uma coisa... pois é.... Posso deixar ele entrar?”
Eu, fingindo estar morrendo de sono respondi:
- “Aham!” - e puxei a camisolinha para baixo tentando esconder as minhas polpinhas.
Percebi ela fazendo um sinal lá para a porta e ouvi ele entrando no meu quarto. Ela se levantou e antes de sair falou para ele:
- “Vê lá hein? Eu amo essa menina!”
Depois que a minha mãe saiu do quarto ele se aproximou e vi logo o volume daquela coisa balançando. Ele ficou nu em pé, ao lado da minha cama. Nossa, o cacete dele era muito grande e bem grosso. Do jeito que eu tinha visto pela fresta do guarda-roupas do quarto da minha mãe. Então, sem eu esperar ele pegou a minha mão e colocou em cima do cacete dele e disse:
- “Sua mãe me contou que você ficou curiosa para conhecer o meu pau! Olha aqui! Sente! Vê se gosta!”
Nossa. Era um cacetão de respeito, bem grosso e comprido e fiquei alisando bem devagarinho e ele ficou mais doido ainda depois que eu comecei a apertar e percorrer a mão por toda aquela coisa enorme, grossa e dura.
Levei o maior susto quando ele meteu a mão por dentro da minha calcinha e tocou minha xaninha que já estava encharcada. Deu um gemido e falou:
- “Hum! Você está molhadinha! Igualzinha à sua mãe, né? Tal mãe, tal filha!”
Tremi toda quando ele enfiou um dedo dentro de mim, eu achei que tinha enfiado a mão toda. Só me lembro de que mexi muito naquele dedão grosso enquanto ele dizia para eu aproveitar porque ele ainda ia demorar para gozar. E falava:
- “Vai! Goza gostoso vai... aproveita, goza para mim...” - ele deitou o peito em cima das minhas costas e passou a língua na minha orelha, e disse - “Você é linda, linda...”
Enquanto me abraçava apertado e eu acabei gemendo e gozando no dedo dele. Então, ele arrancou a minha calcinha me puxou e quando dei por mim, já estava debaixo dele e aquela coisa grande e dura com parte nas minhas costas e parte colada no meu bumbum Ele me beijava no pescoço e falava no meu ouvido, fiquei toda arrepiada e me entreguei.
No começo não queria que ele percebesse que eu estava querendo, para que ele não se sentir o dominador, mas não deu, ele é muito bom, sabe como pegar uma mulher e eu era toda dele e ele podia fazer o que quisesse comigo que eu nem me importava mais. Com jeitinho fui saindo debaixo dele, me sentei na cama e comecei a massagear com as duas mãos aquela tora. Fui até no saco dele, passei as mãos nas bolas e voltei para o mastro. Puxei a pele arregaçando a cabeça, alisei um pouco com a ponta dos dedos, me curvei, coloquei meus lábios naquela grande cabeça e dei algumas lambidinhas porque na minha boca aquilo não conseguia entrar.
Ele gemeu e nessa hora, minha mãe, que havia escutado os nossos gemidos veio até a porta do meu quarto, toda nua e ao me ver, ‘punhetando’ o Adalberto, falou:
- “Ah! Isso parece que está muito bom né? Também quero ir ai!”
Ele olhou para a porta e quando viu ela nua, disse já não se aguentando mais:
- “Eu vou adorar! Vocês são duas maravilhas!”
Levantei e quando andei um pouco ele alisou a minha bundinha por alguns segundos. Minha mãe veio ao meu encontro pegou na minha mão e fomos as duas para a minha cama ao encontro dele.
Ele se deitou de barriga para cima e eu e minha mãe chupamos o cacete dele até ele gozar em nós, depois ele nos chupou revessando a língua entre a boceta dela e a minha, e gozamos. Logo ele teve outra ereção e pegou a minha mãe na posição de frango assado, enquanto eu na beirada da cama me masturbava vendo os dois treparem. Depois, ele a colocou de quatro e meteu a tora sem dó, e bem forte no rabo dela, até que com um grito da minha mãe, vi a cabeça dar um salto e sumir dentro do cu dela. Ele ficou parado um bom tempo e depois reiniciou as bombadinhas, mas desta vez com a cabeça do pau dentro do rabo dela e eu fui assistindo o cu da minha mãe engolir aquele mastro pedaço por pedaço. Depois ele aumentou a retirada da tora e cada vez que tirava ele cuspia para que assim o cacete deslizasse mais fácil.
Então ele tirou o cacete do cu dela fez um sinal para mim e me mandou chupar, eu chupei com muita vontade e dificuldade, porque nem cabia na minha boca aquele mastro que estava dando muito prazer para minha mãe. Depois ele tirou aquilo da minha boca e mandou-a ficar na mesma posição que estava em cima da cama. Ele se posicionou e enfiou no cu dela de novo e ficou metendo ali por longos, intermináveis e adoráveis minutos, até que ele retirou o caralho do cu da minha mãe e eu pude ver o estrago que tinha feito. O Adalberto arregaçou, arrombou, estraçalhou com a bunda dela. Eu vi que o cu dela não fechava, não voltava ao normal, ficou com uma abertura da largura do cacete dele. Olhando para minha cara de espanto ele enfiou outra vez e ficou comendo o cu e a buceta dela mais uns cinco minutos, tirava de um e metia no outro até que ela gritou que ia gozar.
Ela foi ao delírio e estremeceu e gozou de jorrar líquido longe, molhou muito o lençol da minha cama. Ela tremia, gritava que estava gozando e o líquido não parava de sair da xana dela, quando não tinha mais gozo nenhum, minha mãe se jogou na cama exausta e disse que não aguentava mais.
aventura magnífica quem não quer viver essa emoção
A parte que pergunta para a mãe como ela aguentou tudo aquilo, foi a melhor!! Adoramos! Bjos, Ma & Lu
Delícia, eu moraria com as duas e íamos fuder todo dia, ter dois cu duas buceta duas boca é bom demais Delícia, votado