COMEU MINHA MÃE E EU - Parte II

Mais tarde eu fiquei pensando que ela deve ter ido encontrar com ele, porque me deu um beijo, saiu toda bonita e cheirosa e falou:

- “Não me espere porque vou chegar mais tarde, tá? Se o seu pai ligar, coisa que ele não faz mesmo, diz que fui à casa de uma amiga”

Como ele não apareceu para trazer os tais documentos eu tive a certeza de que os dois estavam juntos mesmo. Bem, tipo umas dez da noite, eu já tinha tomado banho e estava de camisola curtinha, de calcinha por baixo e sem sutiã, deitada na minha cama assistindo TV. O telefone tocou e para minha surpresa era a minha mãe, que quase sussurrando do outro lado da linha, foi logo me dizendo:

- “Filha.... Não estou podendo falar direito agora, mas estamos indo para casa. Eu parei o carro para ele comprar uma garrafa de vinho e resolvi te avisar. Faz aquilo que combinamos que daqui uns dez minutos estamos aí, tá bem? Um beijo. Tchau!”

Nossa, eu não sabia o que fazer. Na hora me deu uma tremedeira nas pernas só de pensar que eles estavam chegando aqui. Depois que passou, fiquei esperando eles chegarem e assim que vi do alto da janela do apartamento o carro vir se aproximando, corri e me escondi no guarda-roupas do quarto da minha mãe. Ouvi quando eles entraram e ele perguntou para ela:

- “Não tem perigo de a sua filha aparecer?”

Ela riu e disse que era para ele ficar calmo que estava tudo bem e que eu já estava dormindo. Certamente foram até a cozinha para beberem o vinho que minha mãe disse que estavam comprando, porque demoraram mais um pouco para entrarem no quarto dela e quando entraram estavam rindo à toa. Ela o abraçou e disse:

- “Poxa, você é foda mesmo hein? Daquela última vez que esteve aqui você deixou uma camisinha jogada no banheiro e a minha filha viu depois que chegou da rua, sabia?”

Ele com cara de espanto, respondeu:
- “Porra! Desculpa, não fiz de propósito! E aí? Ela te encheu o saco?”

Minha mãe falou:
- “Mais ou menos né? O pior, é que ela ficou super curiosa por causa do tamanho da camisinha sabia?” - ele riu e ela deu um tapa no braço dele e continuou - “Você impressionou a Cinthia, sabia? Precisava ver a carinha de espanto dela quando me perguntou se existia um cacete desse tamanho mesmo” - e nessa hora ela segurou o cacete dele por cima da calça – “E eu fui obrigada a responder que sim”

Ele então na maior cara de pau, respondeu para minha mãe:
- “Eu tenho certeza de que ela ficou querendo experimentar. E agora eu também fiquei doido para sentir aquelas mãozinhas lindas no meu pau. Você deixa?”

Minha mãe ainda mais safada respondeu dando uma risadinha e segurando outra vez o cacete dele por cima da calça:
- “Não sei... Vou pensar tá?”

Logo depois, a minha curiosidade e o meu tesão eram imensos. Eles abaixaram a intensidade da luz e ali começou uma ralação incontrolável. Aquele homem a encoxava de tal maneira que o vestido dela subia e descia. Minha mãe estava ofegante. Ele a beijava no pescoço e sussurrava no seu ouvido. Começou a passar as mãos na bunda dela, que já não se controlava mais de tesão. Ele então ergueu o vestido dela e começou a passar a mão na sua xana, por cima da calcinha, e ela foi descendo a mão devagarzinho e segurou o cacete dele, que já estava durão debaixo daquela calça de tecido fino que marcava um volume imenso.

Minha mãe foi se ajoelhando lentamente abrindo os botões da camisa dele e depois chegou até a calça. Depois ela abriu a calça do Adalberto e abaixou junto com a cueca, e naquele momento pulou para fora da calça um cacete enorme que quase tocou o rosto dela e pude ver que também já estava todo molhado. Minha mãe com a ponta da língua começou a lamber aquele cacete gigante e depois começou a chupar lentamente olhando de canto de olho para o lado do guarda-roupas onde eu estava escondida. Logo ela então começou a mamar aquela coisa grande e dura quase que bem ali na minha frente.

Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, ela não estava nem aí e começou a chupar aquela tora como se fosse o último cacete do mundo, com os olhos fechados e saboreando cada centímetro, eu vendo aquilo fiquei louca de tesão. Meus pelinhos estavam melecados e meu gozo começava a molhar a minha calcinha e escorrer pelas minhas coxas, que estavam quentes. A minha vontade era abrir a porta do guarda-roupas e ir lá dividir com ela aquele monstro de cacete brilhante e úmido.

Minha mãe tentava colocar aquilo tudo na boca enquanto chupava mais, eu via que não cabia e às vezes ela até se engasgava e tirava para poder respirar direito. Só sei que de repente o Adalberto começou a tremer e a soltar urros e seu corpo balançava para a frente e para trás com a minha mãe todo o tempo ‘agasalhando’ aquela imensa tora dentro da boca.

Ele pediu então para ela parar se não iria gozar, ela então se levantou, tirou a roupa e puxou ele para a cama e nem se importou comigo, que segui os dois com os olhos por entre as frestas das portas do guarda-roupa e eles se beijavam com muito tesão, e ela com a mão no cacete dele que mal conseguia segurar, e ele apertando a bundinha dela e passando a outra mão pelo seu corpo.

Minha mãe então deitou e ele começou a chupar a xana dela e eu via aquela cena e não podia quase me controlar, porque estava explodindo de tesão (E quando ela se contorcia e gemia, então? Afff, eu fiquei doidinha). Não demorou e ela então disse para ele:

- “Vem me comer logo, por que não estou aguentando mais”

Ele tirou a boca da xana dela e se levantou, ela abriu bem as penas e ele esfregou aquele cacetão na porta da xana dela e começou a colocar. E mesmo ela estando super molhadinha, ele teve dificuldade para colocar aquela tora todinha dentro dela. Ela gemia como uma louca e ele nem tinha colocado tudo. Depois de uns momentos ele a colocou de quatro, esfregou novamente o cacete na entrada da xana dela e foi enfiando devagarinho aquilo tudo dentro da minha mãe (Eu não aguentei e acabei gozando, de novo). Era incrível aquela cena, e eu ali, vendo a minha mãe sendo arrombada com um cacete daquele tamanho. Não demorou e ela então não aguentou mais e começou a gozar, fazendo um escândalo danado. Parecia que estava histérica. Mas o Adalberto não parava de socar na xana dela. Ele então tirou seu cacete enorme de dentro dela e eu vi o buraco que tinha ficado na xana dela ir fechando e voltando ao normal. Minha mãe caiu cansada de bruços na cama e ele se deitou por cima dela, encostou a boca no ouvido dela e falou:

- “Agora minha gostosa safada, o seu macho quer comer o seu cuzinho daquele jeito que você gosta”

Depois eu vi quando o Adalberto a ajeitou na cama e encostou a cabeça daquela tora no indefeso e pequeno cuzinho da minha mãe e pressionou devagar, mas firme até toda cabeçorra desaparecer. Parecia que cuzinho dela era uma boca faminta porque foi engolindo aquilo tudo de uma vez. Ele só colocou a cabeça e mais um pedacinho e ela mordia o travesseiro e tentava rebolar, urrando feito uma maluca. Logo depois ele tirou aquele pedaço de carne dura e grossa de dentro dela, sentou-se na beira da cama e falou:

- “Senta... senta essa gostosura! Senta aqui... no pau do teu macho fodedor, senta!”

Ela foi se sentando com muito jeito e eu vi novamente a sua bunda ir engolindo aquela imensa rola e ela mesma ia subindo e descendo sem parar.
Já não aguentando mais, ele segurou na cintura da minha mãe, puxou ela para cima e a colocou sentada nas suas pernas deu um urro e aí esporreou tudo o que tinha direito, melecando toda a costas e parte da bunda dela.

Foto 1 do Conto erotico: COMEU MINHA MÃE E EU - Parte II


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Comentários


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casualsomente Comentou em 19/10/2024

Bommmm demais

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lucasemarcia Comentou em 19/10/2024

Perfeito! Bjos, Ma & Lu

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sex-addict Comentou em 18/10/2024

Que tesão, vitado




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Ficha do conto

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bis69

Nome do conto:
COMEU MINHA MÃE E EU - Parte II

Codigo do conto:
221387

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/10/2024

Quant.de Votos:
21

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1