“-...aquele corno, safado só vive em Brasília! Agora tá lá cuidando da campanha do Governador de São Paulo, o tal do José Serra que vai se juntar com o Banco Itaú para prometer caderneta de poupança para as crianças quando nascem e garantir a faculdade deles. Pode? ... O pior é que o povo acredita nessas palhaçadas. Já tem mais de um mês que ele nem aparece em casa, só liga! Agora disse que vai demorar mais uns dias, ah fala sério! Já estou de saco cheio, viu! .... Não! Pode vir sim! .... Acho que a Cinthia não vai sair, mas pode vir... Tá, tchau! Beijos”
Como ela tinha falado no meu nome, eu perguntei com quem ela estava falando naquela hora e novamente ela desconversou e disse que estava falando com o empreiteiro que tinha que terminar um serviço que não tinha acabado aqui no nosso apartamento. Ela estava mesmo muito estranha.
Depois do almoço o meu pai ligou de Brasília, e eles brigaram pelo telefone. Escutei ela dizer para ele que não ia passar um e-mail para ele e que ele era muito ruim com a gente porque só vinha em casa uma vez ou outra, e que essa política filha da puta que ele estava metido ainda ia acabar com ele. Não sei o que ele respondeu para ela, mas, ouvi quando ela falou bem alto:
- “Ah! Então é assim? Pois eu vou dar para o primeiro homem que aparecer na minha frente... Você ainda ri? Não está acreditando? Pare de rir, eu estou falando sério!... Tá!... Tá!... Eu vou passar essa merda de e-mail para você. TCHAU!” - e bateu o telefone na cara dele.
Vi quando ela foi para o escritório e ficou por lá uns quarenta minutos. Depois o celular dela tocou e ela saiu de lá atendendo e foi para o quarto. Devia ser alguma coisa confidencial, porque ela se trancou no quarto. Eu desci a escada e corri para o escritório, e como ela deixou o PC ligado, eu pude ver o arquivo que ela tinha passado para o meu pai. Não entendi direito, mas, era sobre política, é claro.
Primeiro dizia que um tal de um Alkmin, Governador em São Paulo só tinha sido eleito porque o povo é esquecido e burro, e que outro homem um tal de Aécio vai sair para presidente na próxima eleição e tal, que o governo PT vai gastar vinte e seis bilhões no Rio com os jogos olímpicos de dois mil e dezesseis, e que o povo é que ia pagar a conta, e outros blá, blá, blás. Porque falavam mal de todos os governos etc.
Aí eu entendi, que meu pai estava mesmo envolvido com tudo aquilo. Eu pensava que ele só recebia dinheiro das empreiteiras e de algumas empresas para dividir com os políticos para quem ele trabalhava, mas, tinha muito mais coisa por trás. Minha mãe também tinha os motivos e as razões dela. Bom, com medo de ser descoberta, corri e voltei para o meu quarto. Foi bom eu ter saído, porque logo eu ouvi ela voltando e entrando no escritório outra vez. Depois saiu.
Pouco tempo depois eu ouvi quando ela me chamou no quarto dela. Ela ainda estava de calcinha e blusinha de alça com listras brancas.
Quando cheguei perto dela ela foi logo falando:
- “Cinthia, você e eu somos muito amigas não é? A gente não tem segredo uma com a outra, você sabe! A sua vida pertence a você, e eu nunca iria me intrometer” – ela inspirou e continuou – “Mas, por outro lado você sabe que sexo deixa a vida mais gostosa, né?”
Nessa hora, mesmo envergonhada, eu ri olhando para ela e perguntei:
- “Mãe! Você está muito estranha hoje. E agora vem com esse papo. O que tá rolando?”
Ela então, falou:
- “Seu pai, de uns anos para cá sempre foi ausente. É um homem muito ocupado e quase não tem tempo para ficar com a gente... Eu sou mulher, me acho bonita, mas ele nem me procura mais”
Eu na hora a interrompi e falei:
- “Mãe, eu sempre soube de tudo o que você está querendo dizer. Por mim você pode continuar dando as suas escapadinhas, mas você tem de tomar mais cuidado para ele não saber... eu sei que ele não dá mais amor a você e toda mulher necessita de amor... Você é bonita sim! Eu já vi muitos homens te olhando na rua, se é isso que você quer me dizer, pode ficar sossegada que eu estou do seu lado... Assim como você eu também tenho as minhas necessidades e desejos, fica sossegada... Ah, tem mais uma coisa... Já que estamos num papo de mulheres, mata uma curiosidade minha?”
Ela mexeu a cabeça dizendo que sim e eu continuei:
- “Teve uma vez que eu encontrei no banheiro do seu quarto, uma camisinha no cesto de lixo. Desculpa, mas, quando aqui estava em obras eu precisei usar o de lá, então... por que a camisinha daquele homem era tão grande?... Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei para ver e era maior que meu antebraço”
Ela gelou, ficou vermelha igual a um pimentão, mas, como é muito sincera comigo e respondeu:
- “Ahm... Er.... Bem.... É que o pênis do meu amigo é muito grande e ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente”
- “Mas daquele tamanho, mamãe?” - eu perguntei com cara de abobada.
- “Sim, Cinthia!”
- “Mas não dói?”
Ela me puxou pelo braço para mim me sentar ao lado dela na cama e respondeu:
- “Doeu um pouquinho no início, mas depois que se acostuma... a vagina se dilata e.... É.... Bem... Ahm...”
Curiosa eu insisti:
- “Ah... Fala logo mãe, estou louca para saber!”
Naquela hora eu fiquei surpresa com ela quando me respondeu:
- “Você quer mesmo saber? Pois é uma de-lí-ci-a!”
- “Nossa! Posso saber quem é esse amigo?”
Ela não era boba, então sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Então conversamos bastante sobre o assunto do tamanho do cacete. Ela me disse que sempre achou que tamanho não importava, mas que depois experimentou e não conseguiu mais largar. Ela contou dos namorados que teve que foram normais e eu dos meus, mas que nunca tinha visto um daquele tamanho. No final ela acabou me contando que era de um rapaz chamado Adalberto, um pedreiro de 49 anos que ela conheceu por causa da obra no nosso apartamento. Apesar de saber que geralmente os homens negros têm o pinto avantajado, fiquei mesmo curiosa com aquele tal pedreiro. Notei também que minha mãe ficou excitada com aquela conversa e estava bem descontraída comigo. Era uma amiga. Deixou de ser mãe. Então eu abusei e disse:
- “Sei que você está com tesão, com essa nossa conversa, mas, logo você vai ter ele de volta!”
Ela toda sem graça, vermelha, surpresa comigo, mas rindo de gargalhar, respondeu:
- “Cinthia! Para com isso! Assim eu morro de vergonha filha”
Ficamos em silêncio por alguns segundos e eu levantei dei um beijo no rosto dela e já ia saindo do quarto quanto ela veio atrás de mim e para o meu espanto me perguntou:
- “Sei como você ficou curiosa e não sei como você vai reagir, mas... você quer ver o pênis dele? Penso que não tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal nós duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes”
Apesar de bastante espantada pela pergunta dela olhei com cara de pidona e respondi:
- “Jura que você deixa? Mas como... ?”
Numa boa, ela falou:
- “O Adalberto vem aqui para pegar uns documentos. Talvez amanhã. Você pode ficar escondida aqui no meu armário e olhar pelas frestas. Eu dou um jeito dele colocar para fora aquilo tudo, o que você acha?”
Achando aquilo tudo engraçado, falei:
- “Ah mãe, eu adorei a ideia mais fico com medo dele querer transar com você na hora, já pensou? Você teria coragem de transar com ele, mesmo sabendo que eu estou aqui nesse armário?”
Ela riu, me abraçou, deu um tapa na minha bunda e disse:
- “É filha! É o risco que se corre não é? E você? Teria coragem de ver?”
Super sem graça eu falei para ela:
- “Então tá certo! Eu topo! Tudo bem, pra você?”
Ela riu e disse:
- “Filha disse que não tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal nós duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes. Seu pai nunca vai saber e eu confio em você assim como você pode confiar em mim”
Otimooooooo muito bomm
Um começo intrigante. o que acontecerá a seguir?
Vc é linda, essa bunda gostosa me deixou de pau duro, espero a continuação, espero que ele meta o pau no rabo das duas e faça as duas gozar gostosa 😋