Rapaz rico tentando seduzir minha esposa - parte 3 Esquentou

Durante toda a viagem eu cerquei Bruna de todos os modos, impedindo que Marcelo chegasse perto, pois o episódio da mão no ônibus ainda estava me doendo demais. Mas na última noite que dormimos em Florianópolis teve fatos que precisam ser contadas aqui.

Fomos jantar em um pizzaria com todos os alunos da turma. Depois de jantarmos e conversarmos um pouco, por volta das 21h, todos foram colocados no ônibus para voltarem ao hotel. Ao chegarmos no hotel um grupinho de 7 alunos maiores de idade, entre 18 e 19 anos pediram para serem levados ou liberados para irem em um pub da cidade. Criei coragem mais uma vez e incentivei minha esposa a levar o grupo enquanto eu cuidava da nossa filha no quarto com a condição de que voltariam cedo.

Ela estava com um short jeans que ressaltava sua bunda e pernas, mas dificultou ainda mais a possibilidade de eu esperar no quarto ao retirar o chinelo e colocar uma sandália mais alta para ir ao PUB com os alunos. Naturalmente Marcelo estava entre eles.

A essa altura eu já havia hackeado tudo que havia no seu celular e tinha sua conta comigo para monitorar sua localização em tempo real. Ela realmente parecia muito desligada disso, e um pouco ignorante sobre essas tecnologias, não fazia ideia de que eu seguia seus passos e monitorava suas conversas.

Logo que saíram eu fui monitorando sua localização. Quando pararam eu solicitei (paguei) que uma das meninas da turma ficasse com minha filha no quarto, poderia dormir ali até eu voltar, pois também gostaria de dar uma volta. Peguei um Uber e fui até onde a localização indicava. Chegando lá, parei um pouco antes e fui me aproximando da entrada do local, sem muita esperança de não ficar destruído e excitado demais com tudo aquilo e com as possíveis cenas com as quais iria me deparar. Tratei logo de entrar na casa com a ideia de que, se algum deles me visse, iria dizer que havia decidido acompanhar o grupo, pois de fato estavam onde pediram pra ir.

Entrei na casa com uma pulseira que me dava acesso até aos camarotes para poder ir onde eu quisesse. Quando avistei o grupo tive que subir rapidamente em um mezanino para não cruzar com eles logo no início, pois estavam na volta de uma mesa de bistrô na pista bebendo e dançando. Consegui me posicionar, no mezanino, um pouco atrás das pessoas que ficaram no parapeito, pedi uma cerveja para um dos garçons e fiquei ali, parado, com uma visão privilegiada do grupo. Estavam em seis, apenas minha esposa, uma outra professora e 4 alunos, entendi que alguns desistiram da ideia.

Ficaram por ali, conversando, dançando e bebendo, eu ficava puto cada vez que Marcelo falava algo ao ouvido de Bruna e ela ria exageradamente, demonstrando estar muito a vontade com a situação e as investidas do rapaz. Ele conversava, colocava a mão em sua cintura e falava ao ouvido, como um predador que está brincando com uma caça já abatida. Ela bebeu, já estava no brilho e as coisas foram ficando mais fáceis para o rapaz.

Depois de algum tempo naquela frescura, alguns membros do grupo saíram e os dois subiram para um ambiente que ficava acima do mezanino em que eu me encontrava. Tive que mudar de posição para poder avistar os dois, que agora estavam longe do grupo, sozinhos assistindo a banda que tocava, estavam de costas pra mim e de frente para o palco.

A cena me excitava de uma forma excepcional e, ao mesmo tempo, me dava uma raiva enorme dos dois. Ele agora estava um pouco atrás dela, corpos muito próximos e uma mão na cintura. Qualquer pessoa que visse entenderia que eram namorados. Mas talvez por medo de serem vistos pelos demais membros do grupo, não passavam daquilo.

Depois de alguns minutos naquela situação ele olhou em volta como quem procura as pessoas, ela puxou o celular e peguei na hora o meu para monitorar com quem ela falava. Primeiro mandou uma mensagem para mim, dizendo que estava entediada e iria embora logo, só não queria ser chata com os garotos, depois respondeu uma mensagem da outra professora, dizendo que já estava descendo para pegar um Uber. A professora disse que já havia chamado e que iria na frente com os outros três alunos, que ela iria no próximo Uber com Marcelo. Ali entendi que era uma comparsa, mas que não deixava rastros nas mensagens de que sabia daquele flerte, agia com a maior naturalidade do mundo para retirar os empecilhos da brincadeira de Bruna e Marcelo. Pediu pra que ela não demorasse, que já estavam partindo.

Neste momento ela para de mexer no celular e fala alguma coisa no ouvido de Marcelo. Ele olha para os lados e, certo de que qualquer conhecido já havia ido embora, laça suas mão em volta da cintura de minha esposa, literalmente agarra ela por trás como um casalzinho apaixonado e dá um beijo no pescoço. Até ali nada de ela virar, parecia estar rindo e tentando afastar ele de seu pescoço. Uma tentativa sem muita convicção. Ele era bem maior que ela e nem precisava insistir muito pra ficarem agarrados.

A essa altura eu estava quase tendo um infarto, ele virou ela de frente e tentou beijar, ela desviava os beijos e ele ficava ali, tangenciando sua boca enquanto ela fazia um papel de vitima sendo aliciada. Pedia pra ele parar. Ele insistia com aquelas carícias e brincadeiras por alguns minutos até que conseguiu o que me devastou e excitou ainda mais, um beijo longo e apaixonado, parecia que queriam se comer ali. Ficaram naquele amaço por alguns minutos até que ela o pagou pela mão e se dirigiram para a saída.

Fui rapidamente atrás deles, mas os perdi de vista. Comecei a acompanhar a localização e percebi que voltaram para o hotel.

Quando cheguei no hotel, chequei novamente a localização e percebi que ela não estava no bloco do quarto. Então comecei a procurar pelas áreas públicas temendo que tivessem ido para algum quarto. Depois de algum tempo procurando, ouvi vozes vindo de perto da piscina e fui me aproximando com cuidado para não ser visto.

Consegui perceber que estavam na sauna, onde entrei sorrateiramente e me posicionei atrás de uma fileira de armários. fiquei em um canto totalmente escuro enquanto eles estavam sob a luz artificial que vinha de uma janela. Estavam no banco da sauna se beijando loucamente. Ali eu sabia exatamente o que iria acontecer. Meu coração saía pela boca, sentia vontade de vomitar e, ao mesmo tempo, estava com uma ereção fortíssima.

Ele levantou sua blusa e começou a chupar e lamber seus seios. Ela emitia gemidos abafados como quem está morrendo de tesão, começou a segurar seu pinto por cima da calça. Falavam sussurrando:

BRUNA: "Nossa!! Que enorme!!"
MARCELO: "quer? é todo teu"
BRUNA: "quero muito, acho que nunca senti tanto tesão, mas não posso, hoje não!! Como você é gostoso!! Você está me matando!"

Ele insistiu muito, ela o chamava de meu gostoso, minha perdição, mas resistiu, deu um último beijo longo e empurrou o rapaz de si. Saiu e disse que não queria que ele fosse atrás, que conversariam depois da viagem.

Ele a puxou pelo braço, com força e a pegou no colo, dizendo que a levaria para o quarto. Ela resistiu novamente, se desvencilhou e saiu da sauna empurrando ele novamente para dentro.

Esperei uns segundos até que ele saísse. Voltei para o quarto e a encontrei lá, surpresa com a aluna acompanhando nossa filha. Voltei para o quarto depois de meia hora, já mais calmo e com menos chance de jogar ela lá de cima. Expliquei que havia ido no Bistrô em frente ao hotel e fiquei por lá conversando com um conhecido dos tempos da faculdade. Ela simplesmente não estava muito interessada nos detalhes e contradições que eu pudesse apresentar ali. Tomou banho e fomos dormir. No outro dia viajaríamos para casa... Eu estava 100% tenso e nunca mais voltaria a ser um homem pleno e calmo enquanto aquilo estivesse acontecendo.

Continua