Já estava casado com Simone há 1 ano, quando meu sogro nos deu a laje de sua casa. Então fizemos nossa casa em cima, onde moramos até hoje. Depois que começamos a morar perto deles comecei a perceber que minha sogra estava me dando o maior mole. Estava todo o tempo em nossa casa, e só gostava de usar shorts curtinhos, que dava para ver todo seu rabão gostoso, e mini-saias curtíssimas, que ela fazia questão de sentar frente a mim, sem o menor pudor, só pra eu poder ver sua calcinha! Além de soltar indiretas pro meu lado o tempo todo. Silene, minha sogra, é uma mulher de 48 anos, baixinha, pele negra, dona de um par de seios bem grandes, firmes como melões maduros, sem barriga, uma boceta bastante carnuda, totalmente depilada, coxas e pernas espetaculares e totalmente depilada, e um rabo enorme e delicioso. Ela adora se exibir, vive no salão de beleza se produzindo, ao passo que seu marido, Alcindo, tem 72 anos, e, segundo minha esposa, há muito tempo não comparece na patroa. Por este motivo mesmo ela vivia sempre fogosa, cheia de tesão. Quase todos os dias de manhã bem cedo assim que meus sogro saía para o trabalho no seu Bar, ela subia até nossa casa ainda de camisola com o pretexto de conversar com a filha, mas não parava de olhar para mim, piscando os olhos com um jeito sensual que só ela tinha. Num destes dias que ela subiu, minha esposa tinha saído para ir ao médico. Como a porta estava meio aberta, ela foi logo entrando. Eu estava no quarto assistindo TV, então ela entrou no quarto e perguntou por Simone. Disse que ela tinha saído. Ela então se sentou na minha cama e disse: - Ela vai demorar muito? Fiquei intrigado com a pergunta, então disse a ela: - Sim. Pena que não tenho nada para passar o tempo. - E eu aqui, não conta? – disse minha sogra, e foi chegando mais próximo a mim. Comecei a ficar com tesão, mas ao mesmo tempo tímido diante da investida da minha sogra. Ela perguntou se eu estava com tesão. Disse que sim. Ela se aproximou, e disse para eu ter calma, pois sua filha jamais saberia o que iríamos fazer. Então arrancou minha cueca, puxando-a para baixo, deixando meu cacete duro apontado para o céu. “Que pau lindo você tem!”. Exclamou. Debruçou sobre o meu colo e abocanhou meu cacete com energia. Estremeci. Sua língua percorria cada centímetro, lambendo desde minhas bolas até a cabeça, vermelha e inchada. Eu apenas acariciava sua cabeça. Em alguns segundos, avisei que ia acabar gozando em sua boca. Ela acelerou os movimentos e recebeu jatos de porra na garganta. Engoliu cada gota sem desperdiçar nada. Continuou mamando meu cacete até que ele ficasse duro novamente. Beijei sua boca, pescoço... Tirei sua camisola e comecei a beijar seus peitões... Mamei e lambi os biquinhos, mordiscando de leve. Ela gemia e segurava meu pau com força. Fui descendo e cheguei em sua buceta, melada e inchada. Chupei seu grelo demoradamente, enfiando dois dedos em sua xana macia. Senti as contrações de seu gozo, e ela se esforçou para não gritar. Teve uma série de orgasmos fortes, ficando quase desfalecida. Cheio de tesão, deitei sobre ela, penetrando em sua xana com força. Comecei a beijá-la, enquanto estocava de leve sua xaninha molhada e quentinha. Ela começou a gemer baixinho e a pedir: - Mete na sua putona, meu genro gostoso. Quero gozar e melar essa pica deliciosa. Faz tempo que não tenho uma trepa tão gostosa! Acelerei os movimentos... Dava fortes estocadas, fazendo seus peitos balançarem fortemente. Ela avisou que ia gozar, e me abraçou com força. Gozamos juntos, gemendo e gritando... Foi bom demais! Que negra deliciosa é minha sogra!
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