Quando criança fui criado por uma babá, já que meus pais trabalhavam o dia todo. Móravamos numa fazenda no interior da Bahia. Minha babá se chamava Ana e, como sou filho único, ficávamos sempre sozinhos o dia todo. Ana era uma negra meio gordinha, com os seios fartos e uma bunda enorme. Estava com meus 18anos quando a peguei um dia transando com o empregado da fazenda próxima à do meu pai. Eles estavam transando no curral de nossa casa. O rapaz devia ter uns 19 anos, e também era negro. Ana tinha 35 anos. Ela estava deitada em cima de uma velha mesa, com as pernas abertas, enquanto ele em pé a bombava de forma vigorosa. Nunca tinha visto ninguém transando antes. Fiquei excitado. Agarrei minha rola que estava dura como uma pedra e passei a me masturbar ali mesmo. Depois deste dia passei a segui-la. Quase todo final de tarde eles se encontravam no mesmo lugar para transar. Eu ficava escondido esperando. Passei também a espiá-la pelo buraco da fechadura quando ela ia tomar banho. Como era maravilhoso aquele olhar para mim! Até que um dia ela me pegou olhando pelo buraco da fechadura e disse que iria falar com meus pais. Então eu disse que iria falar também que ela transava com o empregado da fazenda vizinha todos os dias. Ela se assustou e me pediu para não contar nada, senão ela seria demitida. Disse que faria o que eu quisesse. Então eu disse que queria fazer com ela o mesmo que o namorado dela fazia. Então fomos para o quarto dos meus pais. Ela tirou minha roupa e passou a chupar minha rola com tanta maestria que não aguentei por muito tempo e gozei em sua boca. Mesmo depois de gozar, minha rola continhava dura. Deitei na cama e ela sentou em minha rola, rebolando gostoso, com aquele trazeiro maravilhoso. Passei a chupar seus seios imensos e deliciosos. Ela gemia muito. Acabei gozando novamente. Ana deitou ao meu lado e me pediu para chupar sua buceta. Então passei a chupar aquela xana quente e salgadinha. Ela abria o quanto podia a xana para que eu metesse toda a minha lígua dentro. Era um contraste gostoso sua cor negra com o vermelho dentro de sua gruta. Chupei o seu clitóris com tanto gosto que ela gozou em minha boca. Como eu tinha visto o negão comendo também a sua bunda, pedi a ela, o que foi prontamente atendido. Virou o trazeiro para a minha cara e então lambi com gosto aquele rego gostoso. Depois atochei todo o meu pau em seu cu alargado. Ela rebolava gostoso, gemia, pedia para que bombasse com força. Gozei novamente. Quando tirei minha rola, vi o esperma escorrendo em suas pernas. Depois desse dia passei a transar constantemente com Ana logo que meus pais saíam e a tardinha a sacana ainda tinha tesão suficiente para transar com o seu namorado no curral de nossa fazenda. Ana passou a ser minha professora em matéria de sexo, me ensindando todo tipo de posições que ela conhecia. Ficamos juntos até os 18 anos, quando fui estudar em Salvador e depois disso nunca mais a vi. Se mulheres negras ou mulatas,solteiras, viúvas ou casadas, de qualquer idade ou posição social quiser me conhecer para um relacionamento gostoso, sou branco, 1,72 m, 68 kg, 29 anos. Meu nome é Fabiano.
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