Família Deliciosa II - Enrabando a Sogrona

Familia deliciosa III – enrabando a sogrona

Depois da foda gostosa que tive com minha sogra, a coroa não parou mais de me procurar. Estava já com medo de minha esposa desconfiar de alguma coisa. Então resolvi marcar um novo encontro com minha sogra em um motel para podermos ficar mais à vontade, sem receio de sermos surpreendido por ninguém. Além do mais, estava louco para arrombar o cu daquela puta tesuda. Sempre fui fascinado por negras, pois elas são mais quentes e tesudas. E a minha sogrinha era um tesão de mulher!! Chegando no quarto do motel, fomos logo nos chupando com sofreguidão. Minha língua percorria os lábios carnudos, pescoço, queixo, todos os canto daquele corpo maravilhoso. Estava realmente cheio de tesão. Não agüentando mais de tesão, baixei as alças do vestido de minha sogrona, deixando-a de apenas calcinha, uma tanguinha minúscula toda enfiada no seu rego que mal tapava o seu bocetão. Que delícia de negra!! Uma verdadeira deusa do ébano!! Agarrei-a pela cintura e passei a chupar os seus imensos seios, e a mordiscar o biquinhos pretos do seu peitão. Fui abaixando até chegar em sua xana lisa, arranquei a tanguinha com os dentes e passei a chupar o seu grelo. Metia minha língua em sua boceta com gosto. Ela se contorcia de prazer e segurava minha nuca, forçando minha cabeça para a sua xota, que a este momento estava encharcada. Então tirei minhas roupas e Silene começou a me chupar.
Quase gozei quando senti sua língua tocando na cabecinha! Ela chupava tão gostoso! Suspirava e rebolava o bundão sarado. Silene sabia chupar como uma verdadeira puta.
Eu batia com o pau em seu rosto, ela o abocanhava e se babava de tanto me chupar. Cheirava, lambia as minhas bolas, massageava meu saco, uma loucura...
Quando senti que tocava o fundo de sua garganta, percebi que não poderia me controlar por muito tempo. Então, a safada simplesmente se virou e ficou de quatro, com o cuzão virado na minha cara. Catei a gostosa pelos quadris e cei a roçar meu pau no vão daquele traseiro lindo. Ela rebolava e não agüentou: abriu sozinha a bunda com suas mãos para eu meter gostoso. Seu cuzinho não parava de piscar. Ela disse, com sua voz rouca:
- Vem, querido, fode essa bunda agora, fode... Essa é a sua grande chance, via sempre que você queria esse rabo. Sempre que ia em sua casa, via como você olhava com desejo para o meu traseiro. Ele é agora é todo seu. Vem, me come, vem...
Silene falava muita sacanagem. Pedia para ser arrombada, queria tirar o atraso, levar muito no cu. Foder até gozar pela bunda.
Comecei a forçar a entrada. No início estava um pouco difícil, mas ela ajudava se arreganhando toda. Fui empurrando até entrar tudo, até o talo. Aí começou a maravilha. Soltamos um longo gemido e passei a estocar aquele rabão com muito vigor. Silene se mordia enquanto eu socava, enfiava, metia e comia. Meu saco batia em sua boceta e ela gritava a cada metida. Olhava-me por cima dos ombros e pedia para não parar de fodê-la, e a arrombasse todinha. Passei a dedilhar seu clitóris, dando um duplo prazer à minha sogrinha, fazendo-a gozar como uma desvairada. Como meu gozo se aproximava, comecei a bater em sua bunda, puxando seus cabelos e arranhando suas costas. Senti o espasmo de prazer percorrer todo o meu corpo. Segurei-a pelos quadris e soquei mais uma vez meu caralho lá no fundo de seu rabo. Aos berros, esporrei e enchi seu cu com meu esperma, chamando-a de puta gostosa, safada e vadia.
Ela parecia uma égua enlouquecida com meu dedo em seu seu grelo e meu pau no cu. Gozava e gritava:
- Quero ser a sua putinha, adoro ser arrombada desse jeito!
Esperei-a terminar de gozar e tirei meu pau. Aí pude ver o estrago que havia feito: seu cu estava todo arrombado e escorria porra pelas suas pernas. Tomamos um banho e comecei a dar outro trato na coroa gostosa. Deitamos na casa ficamos um bom tempo numa bela de uma chupação. Nossas línguas se encontravam de maneira ardente. Via pelo espelho do teto o contraste de nossas cores, nossos corpos colados se chupando, uma bela visão! Meu fogo aumentou ainda mais, minha piroca latejava de tanto tesão. Beijei-a com carinho e fui descendo até seus seios macios. A putona ganhou novas forças e recomeçou tudo, se esfregando em mim, gemendo a cada toque da minha mão.
Ergui suas pernas sobre meus ombros e comecei a empurrar meu pau, que dava
pulos de tesão. Comecei a meter sem dó naquela xana lisinha. Como era apertada, quente, gulosa!
Silene me engoliu todo, gemendo e erguendo ainda mais os quadris para entrar tudo, profundamente. E não parava de gritar:
-   Ai, amorzinho, fode a tua sogra, fode! Como é bom de sentir sentir seu pau na minha xota! Já faz anos que aquele corno do meu marido não trepa mais comigo. Hum, isso, mete comforça, mete mais... Ai, que trepada mais gostosa... Assim vou querer dar sempre para você, meu safadinho... Minha filhinha que é feliz!!!
Depois disso tudo não me segurei e atendi a seu pedido: enchi a sua boceta de porra. Silene dizia:
-   Ai, hum, ui, que gostoso!...
Foi realmente uma das melhores trepadas e gozadas da minha vida!

Escrevam-me.         

Já estava casado com Simone há 1 ano, quando meu sogro nos deu a laje de sua casa. Então fizemos nossa casa em cima, onde moramos até hoje.
Depois que começamos a morar perto deles comecei a perceber que minha sogra estava me dando o maior mole. Estava todo o tempo em nossa casa, e só gostava de usar shorts curtinhos, que dava para ver todo seu rabão gostoso, e mini-saias curtíssimas, que ela fazia questão de sentar frente a mim, sem o menor pudor, só pra eu poder ver sua calcinha! Além de soltar indiretas pro meu lado o tempo todo.
Silene, minha sogra, é uma mulher de 48 anos, baixinha, pele negra, dona de um par de seios bem grandes, firmes como melões maduros, sem barriga, uma boceta bastante carnuda, totalmente depilada, coxas e pernas espetaculares e totalmente depilada, e um rabo enorme e delicioso. Ela adora se exibir, vive no salão de beleza se produzindo, ao passo que seu marido, Alcindo, tem 72 anos, e, segundo minha esposa, há muito tempo não comparece na patroa.
Por este motivo mesmo ela vivia sempre fogosa, cheia de tesão. Quase todos os dias de manhã bem cedo assim que meus sogro saía para o trabalho no seu Bar, ela subia até nossa casa ainda de camisola com o pretexto de conversar com a filha, mas não parava de olhar para mim, piscando os olhos com um jeito sensual que só ela tinha.
Num destes dias que ela subiu, minha esposa tinha saído para ir ao médico. Como a porta estava meio aberta, ela foi logo entrando. Eu estava no quarto assistindo TV, então ela entrou no quarto e perguntou por Simone. Disse que ela tinha saído. Ela então se sentou na minha cama e disse:
-        Ela vai demorar muito?
Fiquei intrigado com a pergunta, então disse a ela:
-        Sim. Pena que não tenho nada para passar o tempo.
-        E eu aqui, não conta? – disse minha sogra, e foi chegando mais próximo a mim.
Comecei a ficar com tesão, mas ao mesmo tempo tímido diante da investida da minha sogra. Ela perguntou se eu estava com tesão. Disse que sim. Ela se aproximou, e disse para eu ter calma, pois sua filha jamais saberia o que iríamos fazer. Então arrancou minha cueca, puxando-a para baixo, deixando meu cacete duro apontado para o céu. “Que pau lindo você tem!”. Exclamou. Debruçou sobre o meu colo e abocanhou meu cacete com energia. Estremeci. Sua língua percorria cada centímetro, lambendo desde minhas bolas até a cabeça, vermelha e inchada. Eu apenas acariciava sua cabeça. Em alguns segundos, avisei que ia acabar gozando em sua boca. Ela acelerou os movimentos e recebeu jatos de porra na garganta. Engoliu cada gota sem desperdiçar nada. Continuou mamando meu cacete até que ele ficasse duro novamente. Beijei sua boca, pescoço... Tirei sua camisola e comecei a beijar seus peitões... Mamei e lambi os biquinhos, mordiscando de leve. Ela gemia e segurava meu pau com força. Fui descendo e cheguei em sua buceta, melada e inchada. Chupei seu grelo demoradamente, enfiando dois dedos em sua xana macia. Senti as contrações de seu gozo, e ela se esforçou para não gritar. Teve uma série de orgasmos fortes, ficando quase desfalecida. Cheio de tesão, deitei sobre ela, penetrando em sua xana com força. Comecei a beijá-la, enquanto estocava de leve sua xaninha molhada e quentinha. Ela começou a gemer baixinho e a pedir:
-    Mete na sua putona, meu genro gostoso. Quero gozar e melar essa pica deliciosa. Faz tempo que não tenho uma trepa tão gostosa!
Acelerei os movimentos... Dava fortes estocadas, fazendo seus peitos balançarem fortemente. Ela avisou que ia gozar, e me abraçou com força. Gozamos juntos, gemendo e gritando... Foi bom demais! Que negra deliciosa é minha sogra
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela648492

Nome do conto:
Família Deliciosa II - Enrabando a Sogrona

Codigo do conto:
2216

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/03/2004

Quant.de Votos:
10

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