Família Deliciosa II - Descabaçando a Cunhadinha

Familia deliciosa IV – descabaçando a cunhadinha


Passarei agora a contar como descabacei minha cunhadinha Jéssica, irmã de Simone, que na época tinha 18 anos.
Eu continuava dando uns pegas na minha sogrona sempre que tínhamos chance de ficarmos a sós. Mas eu acabei me apaixonando pela irmã mais nova de minha esposa. A pequena Jéssica já estava se tornando uma mocinha, com um belo par de seios durinhos e pequeninos, prontos para serem chupados e acariciados.
Assim como Simone, a minha cunhadinha era uma linda mulatinha, olhos castanhos, cabelos negros lisos e longos, chegando até a sua cintura. Tinha os lábios carnudos e sensuais.
Ela estava na 8a Série, e sempre que tinha alguma dúvida vinha para eu ensiná-la. Foi quando passei a me insinuar para ela de forma sutil. Estava sempre de shorts curtinhos e tops. Eu tirava suas dúvidas de qualquer matéria que ela precisasse, afinal sempre fui um bom aluno, e aproveitava para fazer carinhos nela, como passar a mão em seus cabelos, alisar discretamente suas pernas, dizer o quanto ela é linda. Jéssica ficava meio sem jeito, mas eu percebia que, apesar de tudo, ela gostava. Ela me olhava com um sorrisinho maroto.
Até que surgiu uma oportunidade para eu fazer uma tentativa mais séria:
Era feriado de 2 de julho, e os pais de Jéssica foram ao desfile na Avenida Sete de Setembro. Simone também foi, insistiu para que eu fosse, mas quando eu soube que a pequena Jéssica não iria pois estava de castigo, fingi que estava com muita dor de cabeça e iria ficar em casa. Não insistindo mais, ela foi com os pais dela.
Assim que eles saíram, desci as escadas de minha casa e fui ao encontro de Jéssica, que estava saindo do banho, de toalha. Ela se assustou com a minha entrada repentina e pediu licença para ir trocar de roupas no seu quarto. Então eu cheguei junto a ela e pedi que tirasse a toalha, pois queria ver seu lindo corpo. Ela disse que não podia, pois eu era casado com a irmã dela. Então não me agüentando mais, puxei a toalha com força, deixando-a do jeito que veio ao mundo. Que bela visão do paraíso! Antes que ela tentasse escapar, eu a agarrei e puxei seu corpo para junto do meu. Então tasquei-lhe um delicioso beijo na boca que a garota se arrepiou toda. Fui descendo minha língua até seu pescoço, depois chupei seus mamilos um a um com tamanha maestria, que a menina que até então se debatia, passou a suspirar de prazer. Fomos para o seu quarto. Joguei-a na cama, me despi e voltei a chupá-la toda. Chupei seus peitinhos, beijei sua barriga, desci até a bucetinha completamente exposta e quase sem pelos. Então me ajoelhou entre suas pernas e cai de cara naquela xaninha intacta. Meti minha em sua racha. Jéssica começou a gemer e dizer que estava uma delícia aquela língua dentro da sua buceta.
Chupava tanto aquela xoxota que acabei levando a garota à loucura. Chupei com sofreguidão, fazendo-a gozar em minha boca, enterrando meu rosto em sua xaninha. Sua boceta estava lubrificadíssima. Então, ajeitei-me ao lado dela e acomodei o cacete entre as coxas dela, à procura da sua xoxota, e a garotinha abriu as pernas para que eu encontrasse o alvo e facilitasse o encaixe. Tive bastante dificuldade para a penetração, pois sua xana era bastante apertada.
Quando forcei o avanço da cabeça da pica em sua xota ela começou a gritar, e a chorar de dor. Depois de algumas tentativas, finalmente alojei a cabeça na entrada de sua xoxota. Ela pedia para que eu parasse, pois doía muito. Mesmo assim continuei pressionando até cravar a metade de minha ferramenta dentro dela. Vendo o meu sofrimento, porém, disse que ia tirar para que ela relaxasse um pouco. Mas, quando ela abriu as pernas, aproveitei para dar uma estocada decisiva e entrar tudo de vez. Ela berrou de dor, porém, quando iniciei os movimentos de vai e vem, Jéssica começou a gemer, dizendo que estava gostoso. Em poucos minutos inundei a sua racha com meu esperma quente.
Ainda continuava de pau duro, posicionei Jéssica de quatro e passei a meter a minha língua em seu ânus e a enfiar dedos. Depois de preparado o terreno, penetrei de forma carinhosa em seu rabo. Ela voltou a berrar muito, dizendo que estava doendo muito. Continuei a estocar vigorosamente, fazendo a putinha rebolar o seu belo rabo em meu pau. Dava tapas em sua bunda ao mesmo tempo em que penetrava gostoso em seu cu. Não demorou muito e gozei novamente.
Como o pessoal ia demorar a chegar fomos para a minha casa e ficamos namorando até à tardinha, quando finalmente nossos familiares chegaram.
Deixei a pequena toda arrebentada, mas ela adorou tanto que passou a filar aula só para transar comigo. Fingia que ia para a escola, mas ia para o meu escritório, onde passávamos a tarde inteira fudendo gostoso.
Acabei realmente me apaixonando por Jéssica