Meu nome é Rafael tenho 25 anos, 1.82 de altura, moreno do cabelo cacheado, magro, tenho pelos pelo corpo mas por não gostar depilo tudo. E o que eu tenho haver com os gêmeos e a história. Bom sou primo dos gêmeos e também o primeiro da família que se assumiu homossexual (lembrando que essa história se passa em 2009). Me assumi com 15 anos de idade e fui não só expulso de casa mas levei uma boa surra do meu pai ( por isso na nossa família pra alguém sair do armário é questão a se pensar muito devido ao preconceito). Desde então possuo contato com poucas pessoas da família, portanto não tenho muito contato nem mesmo com as minhas irmãs mais novas e isso é o que me dói mais. Meu pai é um dos piores (por ele eu nem era da família mais). Mas por sorte eu tinha a tia mais incrível do mundo ( mãe dos gêmeos). Ela exigiu que meu tio me desse suporte em tudo e que ela não aceitava outra atitude vindo dele (para não provocar nenhum problema com o irmão dele, meu tio concordou desde que fosse feito sem o resto da família saber. Não que fosse algo escondido mas não falariam abertamente sobre o assunto)
Fiquei 2 dias na casa de uma vizinha, depois de expulso, na cidade de São Paulo, e minha tia foi lá me buscar para morar com eles em Goiânia. Morei com eles até meus 20 anos, tendo tudo do melhor que eles poderiam me oferecer, escola e cursos particulares, alimentação, roupas e etc. Não tinha diferença em nada com relação aos filhos deles( um pouco do meu tio pois era nítido que ele não engolia o fato deu ser gay mas não me tratava mal. Ele talvez não entendia mas sempre me respeitou. Ele era o mais novo de 14 irmãos, se havia alguém da família que poderia ser mais tranquilo com outros assuntos era somente ele).
Aos 20 anos, passei na faculdade federal e decidi sair da casa dos meus tios, no início com todo apoio e suporte deles. Porém eu me afastei, entrei num mundo onde não poderia mostrar nada para eles para não decepciona - los. Me apaixonei por um usuário de drogas e por volta de 3 anos me acabei fisicamente e psicologicamente, não teria coragem de pedir ajuda da minha tia para isso. E com 24 anos eu mesmo tomei as redes e acabei meu relacionamento com o rapaz usuário e também dei fim por conta própria ao meu vício.
Devido á esse caminho que trilhei acabei trancando a faculdade, sem trabalho e muito menos onde morar. Amigos acabaram me acolhendo mas não era uma situação que eu queria, precisava arrumar forma de tomar rumo na minha vida. Procurei emprego por mais de três meses e nada, e estava muito encomodado de depender dos outros e decidi fazer algo que era bem difícil pra mim, e a forma mais fácil de ganhar dinheiro foi a prostituição ( sou um cara bonito e gostoso pela genética boa da família não era necessário muito esforço. Não sou igual meus primos que práticam esportes, mas mesmo assim tenho um corpo bonito. E foi assim que consegui tudo que tenho hj, pouco mas pelo menos foi da forma que eu consegui alugar um apartamento e ter dinheiro pra conquistar independência.
Um dia fui em um dos parques da cidade que as pessoas geralmente vão para se exercitar, é também rola bastante pegação e homem casado querendo algo, já estava acostumado a oferecer meus serviços em locais assim a noite, porém dessa vez pra variar queria ficar com um cara sem envolver pagamento e de preferência do meu gosto pessoal. Mas nada rolou, e acabei encontrando um cliente que estava li no parque com sua esposa e suas filhas. Ele me viu mas ficamos distantes e também nem passei perto. Simplesmente passei um tempo olhando os caras gatos correndo sem camisa e os que ficaram nas quadras jogando algo até que eu fui ao banheiro para mijar. Não deu outra, o meu cliente deu jeito de entrar logo atrás, naquele banheiro gigante e escuro( famoso pela pegação no banheiro) já me agarrando por trás ele falou:
Cliente: Nossa que gostoso vc está. Essa piroca quer brincar um pouco? Ou vc está esperando alguém?
Rafael: que isso rapaz, sua esposa tá lá de fora esperando vc.
Cliente: não me importo. Quero vc dentro de mim. Te pago aqui agora pq sempre tive vontade de fazer algo em lugar público.
Rafael: não sou de fazer isso aqui. Mas pra isso vou cobrar bem caro.
Cliente: pra vc novinho dar um trato nesse coroa aqui. Te pago agora.
E ele me passa 500 reais ( aliás muito mais do que eu cobraria, mas esses caras mais velhos tem hora que fazem coisas por causa de sexo com alguém que eles nunca conseguem sem ser pago). Levo ele até a última cabine e tiro a minha rola ( 19 cm, grossa, bem reta, da cabeça roxa, babona) e ele engole ela inteira de primeira e fica uns 10 minutos me chupando feito desesperado e engolindo toda a baba que minha rola solta na garganta dele.varias vezes ficando sem ar mas sem tirar da boca, ele só diminuía o ritmo pra respirar. Após a mamada, ele levanta, fica de costas, abaixa a bermuda e empina aquele cu frouxo dele. Eu tiro a camisinha da carteira, encapo minha rola e soco tudo até as minhas bolas bater nas dele. Ele segurando para não gemer e com a piroquinha dele mais dura que nunca (ele deve ter 13 cm de pau bem fino). Com a mão direita eu pego no pescoço dele , sem fazer força pra não deixar marcas, e com a esquerda na cintura dele para ele ficar firme e eu socar com velocidade. Em 5 minutos ele goza e pede pra eu parar. Limpa o seu pau com a própria camisa e me arrastou para o mictório. E me pede pra chupar ele lá. Dizendo que queria sentir a adrenalina de poder ser pego e que me pagaria mais por isso. Quem está lá já, ajoelhei e mamei ele com facilidade e caprichado pra ele gozar rápido e eu sair daquela situação. Não deu nem 3 min e ele falou que ia gozar e tirei a boca pra ele gozar no chão. Nesse meio tempo deu tá mamando ele deu impressão de alguém entrar no banheiro mas logo saiu. Por ser escuro nem dei muita atenção com isso.
Saindo do banheiro primeiro e depois ele. Antes dele voltar pra família dele, me entrega uma nota de 100 reais. Nessa brincadeira de no máximo 10 minutos sai lucrando 600 reais. Saí no lucro apesar de não ter sido esse meu objetivo. Andando pelo parque, já querendo ir embora, encontro meu primo, todo suado e meio que surpreso, nos cumprimentamos. Mas tinha algo de estranho com ele, estava pálido e nervoso:
- Rafael: vc está bem primo? O QUE HOUVE?
- Richard: Eu não tenho nada com a sua vida, mas eu sou sua família e te amo. Por favor volta lá pra casa. Eu vi vc no banheiro com o um homem mais velho e vc recebendo o dinheiro. Sério mesmo. Vc sabe que te amo
Ali ele me abraçou tão forte e chorou de tal forma que ali eu percebi o tanto que aquilo machucou ele. Não pelo fato da mamada em si, mas da condição deu estar vivendo dessa forma. Meus primos são muito inteligentes, Richard então nem se fala. Tentei acalmar ele levando ele ao quiosque para beber água água e respirar um pouco para a gente conversa. Chegando lá e ele acalmando eu falei tudo pra ele até das drogas ( contei detalhes e falei tudo que poderia ser bem pesado de se falar e acho que ele seria o único que eu conseguiria me abrir, ele foi bem compreensível e prometeu segredo. Mas insistiu na proposta deu voltar pra casa dele e pra eu voltar para a faculdade. O Richard dava pra eu conversar e estava sendo bom pra mim, se fosse o Robert eu estava encrencado pq com certeza ele falaria pro meu tio)
-Richard: minha mãe fala de vc o tempo todo. Tenho certeza que vc pode contar com ela pra resolver tudo.
- Rafael: eu sei disso. Eu sou muito grato, minha tia é incrível. Mas eu não quero depender a vida inteira de ajuda de ninguém.
- Richard: sim claro. Eu entendo e respeito mas não quero que vc se afaste da gente, não deixe seu orgulho te afastar de quem realmente te ama. Faz assim, o meu aniversário e do Robert tá chegando e não aceito não como resposta. Vou adorar ter vc lá. E tudo que vc falou morre comigo, mas se algum dia quiser falar com a sua tia sobre tudo isso ou pedir pra ela talvez até uma ajuda profissional, fazer terapia , tudo isso é muito pesado e vc tem sua família pra tudo. Sou adolescente, eu nem me entendo direito em inúmeras questões, não sou o mais adequado pra aconselhar ninguém. Mas isso é algo seu. Vc tem que decidir o que vai ser melhor.
Nós trocamos número de telefone e pedi pra ele não falar com ninguém que me viu. Prometi que no aniversário deles eu vou e vejo meus tios e o meu primo. E cada um foi embora pra sua casa. Quando eu cheguei no meu apartamento, fui tomar banho e me arrumar. Estava com um cliente marcado para a noite. Pelo telefone parecia ser a voz de um adolescente na verdade, voz bem jovial que confessou querer perder a virgindade naquela noite, eu não sou o tipo de pessoa que concorde com essa forma de fazer a primeira vez. Sou meio iludido com romance mas entendo o medo e talvez fazer com alguém meio que fodasse a opinião deve ser mais fácil.
No horário combinado autorizo a subir e quando eu abro é um rapaz ...