Em todo relacionamento a confiança tem que existir, eu e Nayara estávamos trabalhando nisso, eu tinha deixado, Rebeca e Lilian de lado, ela havia deixado seu namorado para trás, porém com a volta das aulas nós voltaríamos a ter contato com Lilian e com seu ex. O medo tocava em meu peito, mas as promessas de Nayara a minha Nerd, fazia sentido.
Com o passar do tempo eu esperava que Nayara fosse enjoar da minha pica, nós sabemos que o tesão era um dos fatores que mantinham eu e Nayara unidos, nosso relacionamento foi construindo baseado no sexo, os outros fatores como carinho e atenção vieram com o tempo.
Mas nosso tesão não diminuia, eu ainda sentia uma atração muito forte por ela, a sua bucetinha rosa e um pouco peluda, só de pensar nela meu pau sobe, os seus seios enormes com bicos pretos, o rostinho dela redondo com seu óculos de grau, o sorriso tímido dela, a inteligência extremamente acima do normal, eu tinha certeza que não encontraria nenhuma mulher como ela.
Nós estávamos viciados em fazer 69, não sei de onde surgiu, estaria mentindo se eu dissesse que sim, mas em toda transa nossa, era obrigatório fazer um 69, o que é engraçado porque nós demoramos para fazer isso, acho que eu tinha vergonha não sei porquê, e ela também.
Mas quando fizemos, mano, nossa!! O relacionamento mudou, todo mundo deveria fazer 69 com seus companheiros, eu lambia sua bucetinha com ela sentada no meu rosto, tentava lamber o seu cuzinho diversas vezes e ficava abrindo suas nádegas, conseguia ver as marcas da gilete na Lapa da sua buceta, os pêlos crescendo grossos perto dos seus lábios vaginais, eu sugava sua xana e as vezes enfiava a língua bem fundo, paralelo a tudo isso ela engolia meu pau e mexia nas minhas bolas, ela sempre deixava ele bem melado, dizia pra mim que gostava do meu gosto, que se pudesse passaria o dia todo me lambendo e me chupando, eu sentia o mesmo por ela, ainda sinto.
Eu e Nayara tínhamos algo que eu não sei se é comum em um casal, mas nem sempre que práticavamos atos sexuais, nós práticavamos a penetração, muitas vezes ambos gozavam no oral, nós dedicavamos bastante tempo as preliminares, eu amava beijar aquela boca, os lábios dela finos nos meus grossos, era um contraste que deixava o beijo ainda melhor.
Muitas vezes nos deitavamos em minha cama e ficávamos trocando carícias, nos beijando, passávamos horas assim, meu pau enrijecido por horas e horas sem gozar e ela molhadinha com as pernas abertas, enquanto o melzinho escorria pela sua bucetinha, ela sujava a cama toda.
A nossa química era muito forte, amava ver ela gozar na minha cama, o modo que ela me olhava enquanto estava esguichando pela xaninha, o modo que ela molhava o lençol e o colchão, nesses momentos eu sempre gozava junto com ela, eu segurava tanto pra gozar que quando eu esporrava, eu jorrava bem alto, um dia cheguei a sujar o rosto dela sem querer de tão longe que a minha porra vôou.
Ela me falava que nunca teve um lance assim com ninguém, que comigo tudo era diferente, algumas coisas eu acreditava outras não, realmente quando nós saímos a primeira vez ela era inexperiente, ela não tinha o boquete que tem hoje, não tinha a sentada que tem hoje, ela não fazia as coisas que faz hoje, mas aquela cena que ela havia feito no Happy Hour não saia da minha cabeça.
A voltas às aulas nos traria algumas revelações, não sei se eu estava preparado para elas, mas não tinha o que eu pudesse fazer, o nosso amor seria posto a prova, e de verdade eu esperava que ele resistisse, queria esfregar na cara de todo mundo que nós estávamos juntos, que éramos um casal.