O trato com a coroa safada do bairro - ela fica

Peguei as chaves que estavam atrás das plantas e entrei. Dona Ana costumava dizer que gostava de me ver suado, mas como cheguei alguns minutos antes dela, fui tomar um banho. Ao ao ouvir sua voz no quarto sai de toalha e segui em sua direção, encontrando-a sentada ao pé da cama, apenas de sutiã.

"Olha só como esse menininho está ousado, antes era um gatinho tímido e agora age como o homem da casa", comentou ela, enquanto abria as pernas, revelando seus pelos ruivos. Gostava de mirar ali enquanto gozava.
Dona Ana sempre me chamava de menininho, mas eu aprendi a fazer com que velha safada me chamasse por outras coisas. Ao me aproximar, ela puxou a toalha e sem hesitar coloquei meu membro em sua boca. Nas primeiras vezes eu sentia medo de forçá-la e afastar aquela mulher que sempre me acolheu de braços (e pernas) abertos. Mas agora havia aprendido o que lhe agradava e segurava sua nuca com uma mão, permitindo que ela me satisfizesse; não demorou até eu ficar totalmente ereto.

"Vem meu menino, quero você dentro."

Antes disso, mergulhei naqueles peitos volumosos que despertavam tanto a curiosidade dos garotos da vizinhança; desde que eu havia chegado ao bairro eu também era um deles. Ana era uma uma senhora já perto dos 60 anos, mas que continuava irresistível, com bunda mediana e seios volumosos. Ela costumava passar onde eu trabalhava vestindo roupas estampadas, com um decote que realçava suas curvas. Ela sabe muito bem o que estava fazendo e mirava especificamente em provocar os novinhos do local. Meu corpo fervilhava enquanto me imaginava naqueles peitos.
Que, agora ao meu bel-prazer lambia-os como se estivesse faminto passando minha língua por eles. Eram seios grandes com auréolas bem salientes.

- Vem,a gente não tem tempo hoje.
- Você que manda! - digo enquanto começo a socar com força.
- Ah! Devagar, filho da puta.

Eu respondo mandando ela se virar; tão logo obedece, dou dois tapas na bunda dela, seguro suas ancas e aumento a intensidade. Levei um tempo para aprender isso, mas Dona Ana grita, pede para eu ir devagar e depois... pede mais!

- Me fode! Me fode! - seus comandos se tornam súplicas e eu me deleito ao ouvir seus gritos e o som do meu corpo ainda levemente molhado batendo em sua bunda.

Permanecemos ali por vários minutos até que eu goze na coroa de flores que Ana tem nos quadris. Dou mais alguns tapas e aviso que amanhã virei mais cedo, como combinamos. Antes de sair ainda a observo pela porta, em êxtase com o rabo pra cima.


Se vocês quiserem saber, posso contar mais sobre essa relação, em outra ocasião.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 07/11/2024

Conte mais, pois uma galinha velha sempre dá bom caldo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O trato com a coroa safada do bairro - ela fica

Codigo do conto:
222386

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
06/11/2024

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13

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