"Iniciando" o filho do meu camarada depois da pelada de sexta

Me Chamo André e por aqui a pelada de sexta a noite é sagrada. Numa dessas, meu parceiro - por via das dúvidas vou trocar os nomes - Mateus decidiu levar seu filho, Ricardo. Embora Mateus sempre fale cheio de orgulho de Ricardo, era a primeira vez que isso acontecia. A aparência dois dos não podia contrastar mais: Mateus tem uma aparência propositalmente rústica ele sabe e cultiva isso, já Ricardo é um jovem lindo de 21 anos, utiliza um corte moderno que valoriza bem seu cabelo ondulado. Seu rosto transmite jovialidade e energia. Seu olhar é curioso, explorador, de lábios pequenos e bastante comunicativo. Ele usava uma camiseta leve e um casaco esportivo casual, algo também contrastante com a regata que eu e Matheus utilizávamos.

Durante o jogo ele realmente não deu exatamente nenhuma pinta de que gostava da coisa, pelo menos que eu tenha notado, mas talvez o seu excesso de simpatia com outros homens - e principalmente comigo - tenha incomodado seu pai que parecia um pouco mais pilhado que o normal. Ricardo parecia não se importar, continuava a agir como quem está aproveitando o momento.

Bem, como muitos daqui já sabem essas peladas nada mais são do que um desculpa para um monte de homem se reunir beber, falar água e jogar. Nessa ordem. E quando finalmente chegou na melhor parte, que é puramente se reunir para beber e resenhar, Ricardo me manda um áudio avisando que ia pedir um uber e dizendo que tinha sido um prazer me conhecer e que esperava me ver mais vezes.

Na hora eu acabei deixando passar, mas no dia seguinte resolvi perguntar tinha acontecido alguma coisa para ele sair tão "cedo" e tal... e recebo um áudio com voz rouquinha que me deixou maluco, dá pra sentir no tom de voz um cuzinho piscando e o de Ricardo estava pedindo; ele agradecia a preocupação e falava que gostaria de me ver mais vezes porque de cara nos demos muito bem, comentou sobre a minha confiança, mencionou que meus cabelos escuros transmitiam maturidade e elogiou minha postura, insinuando que eu sabia o que queria. Dizia que não sabia se isso era por causa dos meus ombros largos ou da forma como falava, mas ele se sentia à vontade para se abrir comigo. Daí em diante, percebi exatamente o que ele estava buscando.
Mandei um áudio agradecendo e o convidando para a próxima pelada de sexta e que ele não se preocupasse, pois eu levaria o meu carro dessa vez e o deixaria em casa. Ele respondeu que estava ansioso para isso e nós dois já sabíamos como iria terminar.

Pois bem. Na sexta-feira nos encontramos novamente, e dessa vez ele estava bem mais à vontade comigo, fazendo brincadeiras de duplo sentido e usando um shortinho verde limão tão curto, tão fácil de tirar, que eu pensei em passar a pica nele ali mesmo...Percebi que aquele shortinho tinha atraído outros olhares e que o "excesso de simpatia" do garoto havia dado frutos, um e outro já estavam tentando tirar uma casquinha, mas aquela bundinha já estava no meu nome e tratei de avisar ao pessoal que iria sair mais cedo, usei a desculpa clássica de que "não estava me sentindo bem", Ricardo falou para seu pai que "aproveitaria a carona" e já iria também.
Pegamos as coisas e ele já com o olhar de safado perguntou se não iriamos tomar um ducha antes de ir, eu avisei que na minha casa poderíamos tomar um delicioso e demorado banho.

O tesão era grande e nem deu tempo de chegar em casa. Já no carro, aquele putinho perguntou se eu me incomodava se ele tirasse a blusa porque estava com muito calor, Respondo que as janelas do carro eram fumês, você poderia até ficar sem roupa aqui que ninguém iria ver. Ele soltou uma risada e enquanto retirava a blusa, reclinei o banco, segurando a minha pica que já estava inchada de tão dura por cima do meu short. Ele repetiu "ninguém consegue ver do lado de fora né?", "não, ninguém" - eu respondo.

Ricardo se inclina e começa a passar a mão em meu peito; eu coloco uma de suas mãos no meu cacete e digo ao pé do ouvido que vou saciar essa fome de pica que ele tem. O putinho me punhetava lentamente enquanto ia descendo, beijando meu corpo molhado de suor. Ainda teve a cara de pau de pedir para eu ter calma, mencionando que não tinha muita experiência. Ri alto da sua mentira descarada e prontamente coloquei meu membro inteiro em sua boca, que se mostrou bem gulosa colocando a linguinha pra fora e babando gostoso, ele se deliciava.

Viu só como é fácil pegar um putinho mentindo? engole tudo que vai ser meu veadinho agora!
Dei uma molhadinha nos dedos e dedilhei aquele cuzinho "iniciante", que além de me receber bem estimulavam aquela língua voraz a trabalhar. Quando vi uma movimentação pelo estacionamento tive que interromper o rapaz, o tal rapaz "sem experência" quase não solta a minha pica, saindo local ele continuava acariciando meu pênis enquanto dizia que era igual o que ele imaginava durante a semana.
Ricardo tem um dom com a boca em todos os sentidos,não iria conseguir digirir até em casa assim então levei ele pra um motel fuleiro próximo

Molhei os dedos e comecei a explorar aquele corpo "inexperiente", que não só me acolhia bem, mas também fazia com que sua língua se tornasse ainda mais ativa, ao chegar naquele bumbumzinho depilado fui muito bem recebido e apenas confirmei que aquele cuzinho era apertado, mas definitivamente não era inocente. Quando percebi uma movimentação no estacionamento, precisei parar o garoto; ele, quase sem soltar o meu caralho, continuava a acariciá-lo, dizendo que era exatamente como havia imaginado durante a semana.

Ricardo tem um talento especial com a boca de diversas formas e eu sabia que não conseguiria lidar com isso até chegar em casa, então decidi levá-lo para um motel fuleiro nas proximidades. Mesmo correndo o risco que algum conhecido reconhecesse o meu carro.

O que aconteceu lá, e agora também acontece toda sexta-feira, vocês descobrirão em breve.

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Ficha do conto

Foto Perfil jeffries
jeffries

Nome do conto:
"Iniciando" o filho do meu camarada depois da pelada de sexta

Codigo do conto:
222439

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/11/2024

Quant.de Votos:
17

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