Entre Cuidados e Segredos: A Primeira Depilação Entre Tia e Sobrinha

Mais um dia de dona de casa, e Mary, como de costume, estava ocupada organizando as tarefas do lar quando Camila, sua sobrinha, de férias naquela cidade, entrou pela porta. A jovem, de timidez irrevogável, beirava sua tia como se quisesse dizer alguma coisa. Seus cabelos negros levemente ondulados, olhos acastanhados e um corpo escultural que trazia uma pele morena clara e curvas perfeitamente desenhadas, contrastava com seu jeito recatado, chamando a atenção de todos por quem cruzasse. A cintura fina, os quadris largos e as coxas volumosas chamavam uma atenção que a incomodava, mas era a inocência em seu olhar que sempre deixava Mary encantada.

Mary, morena clara, com curvas generosas e um olhar sempre sereno, havia se tornado a figura materna e confidente de Camila. Tendo sido como uma segunda mãe para a sobrinha, ela sabia que podia ajudá-la com qualquer coisa, sem hesitações. Era assim que sua relação fluía: sincera, íntima e cheia de confiança.

— Tia, será que você poderia me ajudar com algo? — Camila balbuciou, quase envergonhada, com o rosto levemente corado.

— Claro, meu amor. O que foi? — Mary respondeu, colocando de lado o pano de prato que segurava e caminhando em direção à sobrinha com um sorriso acolhedor.

Camila hesitou por um momento, olhando para o chão, antes de finalmente confessar.

— Eu... Bem, eu queria saber se você pode me ajudar em uma coisa.

— Sim, filha, claro...

— É que... Tia... Vi as meninas comentando... Sobre... Pelos no corpo serem nojentos. Será que... Que eu preciso me depilar? Será que já é hora, tia? Nunca fiz isso antes, e olhando bem... Talvez seja o momento.

— Mila, isso é apenas um conceito estético. Não se apegue a isso, filha. Se você estiver se sentindo bem assim, não deveria se importar com comentários deste tipo.

— Eu já estava pensando sobre isso muito antes deste comentário, tia... E... Acho que eu gostaria de me depilar.

— Você quer mesmo? Se for por você, posso te ajudar. Mas só se for por você!

— Sim, tia... Só estou com um pouco de vergonha. Mas é por mim, sim.

Mary sorriu, percebendo o nervosismo da sobrinha. Camila era ingênua em muitos aspectos, e a tia sabia que ela confiava plenamente na relação entre as duas. Sem segundas intenções ou malícia, Mary respondeu com naturalidade.

— Claro, Mila. Não precisa ter vergonha. Vou te ajudar, sim. Pode ser na parte da tarde? Eu preciso pedir uma cera nova. Esta que tenho aí pode irritar sua pele.

— Claro, tia — Camila sorriu com a timidez de costume.

— Mila, você sabe como são feitas as depilações? — Neste momento, Camila ruborizou as bochechas, assentindo. — Sabe tudinho mesmo, Mila? As partes que precisam tirar? — Mary queria se certificar até onde a sobrinha estava ciente sobre os detalhes desse procedimento.

— Tia, queria tirar tudo, lá embaixo. Tá tudo cheio! — E sorriu desconcertada. Mary sorriu de volta, se encantando ainda mais com aquele jeitinho de menina doce e acanhada, como um passarinho pequeno. — E a dor, tia? Dói muito?

— Pra quem sabe tirar, não. Deixa comigo!

E, enfim, a tarde chegou. As duas se dirigiram ao quarto de Mary, um ambiente perfumado, onde uma luz suave entrava pelas cortinas. Camila tirou a roupa devagar, revelando seu corpo impecavelmente jovem e sensual. A garota deitou-se na cama de tamanho abundante, cobrindo parcialmente os seios em pleno desenvolvimento, com os braços e uma toalha, enquanto Mary preparava o material necessário para a depilação: cera morna, óleo e uma lâmina de barbear, caso fosse preciso.

Mary, apenas com um olhar rápido, buscou as partes da menina, e viu o quão delicados eram aqueles pelinhos virgens, se espalhando pelo ventre de Camila com a mesma timidez de sua dona. "Como adolescente é exagerada", Mary pensou enquanto tentava juntar as poucas penugens enegrecidas em seus dedos finos.

Camila, deitada com as pernas levemente abertas, sentia seu coração bater acelerado. Era a primeira vez que alguém tocava sua íntimidade, e embora soubesse que era algo necessário, não conseguia evitar o nervosismo. Mary, com seu jeito carinhoso, começou a passar a cera com suavidade.

— Não precisa ficar tão tensa, Mila, seus pelinhos são fininhos, vai ser rápido — Mary disse com um sorriso tranquilizador, enquanto suas mãos habilidosas tocavam delicadamente a pele sensível de Camila.

A cera morna deslizou pelos lábios vaginais de Camila, e o calor fez a jovem estremecer ligeiramente. Mary continuou com o procedimento, removendo os pelos com movimentos precisos, sem que a sobrinha sentisse o mínimo de dor.

No entanto, algo começou a mudar. Camila, que no início estava apenas nervosa, começou a sentir algo mais profundo. A suavidade dos toques da tia, combinada com a temperatura da cera, fez seu corpo reagir de maneira involuntária. O calor espalhou-se por todo seu ventre, e antes que ela percebesse, um leve pulsar tomou conta de sua bocetinha, que começou a se umedecer discretamente.

Mary, concentrada no trabalho, notou o meladinho se formando nos lábios vaginais da sobrinha e, de início, tentou ignorar. Pensou que talvez fosse apenas uma reação natural ao toque, mas conforme os minutos passaram, ela começou a perceber os sinais claros de excitação em Camila.

Os lábios vaginais da jovem estavam inchando ligeiramente, e a cor rósea do clitóris começava a se destacar. Mary, agora consciente do que estava acontecendo, sentiu seu próprio corpo responder. A respiração dela ficou mais pesada, e um calor começou a se acumular entre suas pernas. Nunca havia pensado na sobrinha dessa maneira, mas ver Camila reagindo ao seu toque despertou nela um desejo inesperado.

— Mila... Você está bem? — Mary perguntou, sua voz ligeiramente ofegante, enquanto continuava a passar os dedos suavemente sobre a pele depilada da sobrinha, sentindo a textura lisa e quente.

— Estou... — Camila respondeu com um sussurro, incapaz de esconder a excitação em sua voz. Seus olhos estavam fechados, e sua respiração, acelerada. O corpo dela movia-se levemente, quase imperceptivelmente, em busca de mais contato.

Mary, percebendo a vulnerabilidade da sobrinha e o desejo que agora pulsava entre elas, decidiu não interromper aquele momento. Suas mãos começaram a se mover de forma mais intencional, acariciando os lábios melados de Camila com delicadeza. O toque era suave, quase experimental, mas trazia uma carga intensa de desejo.

Camila gemeu baixinho, os seios se contraindo levemente, com os mamilos já eretos, denunciando a excitação que tomava conta de seu corpo. O ventre dela subia e descia rapidamente, e suas coxas tremiam sob o toque da tia.

— Está tudo bem, Mila... — murmurou Mary, seus dedos agora deslizando pelo clitóris entumecido da sobrinha, com movimentos lentos e circulares. — Só confie em mim.

Camila, já tomada pelo desejo, não conseguia mais controlar as reações do próprio corpo. Seu quadril se movia de encontro aos dedos de Mary, e um gemido mais alto escapou de seus lábios entreabertos. Seu corpo pedia por mais, e ela não tinha forças para resistir.

Mary, por sua vez, sentiu um prazer profundo tomar conta de si ao perceber o quanto aquela menina estava se entregando ao momento. Seus próprios mamilos, já duros, pressionavam contra o tecido de sua roupa, e ela não pôde evitar deslizar uma das mãos para dentro de sua calcinha, tocando-se enquanto estimulava a sobrinha.

— Tia... — sussurrou Camila, sua voz entrecortada pelo prazer que se acumulava. — Eu... Eu não sei o que está acontecendo — completou a garota, sua voz um misto de confusão e desejo, enquanto sentia o corpo arder de prazer. A sensação era nova, intensa, e ela nunca havia experimentado algo assim antes.

Mary continuou a acariciar a sobrinha, seus dedos trabalhando suavemente sobre o clitóris inchado e sensível da jovem, enquanto ela própria mergulhava em um misto de culpa e excitação. O toque suave de Camila contra seus dedos, o meladinho que escorria lentamente, só fazia crescer a necessidade de Mary de proporcionar àquela mocinha o máximo de prazer.

— Está tudo bem, meu amor... é assim que o seu corpo responde... — sussurrou Mary, inclinando-se ligeiramente para mais perto de Camila, seu próprio corpo já completamente entregue àquele momento. Ela não conseguia mais resistir ao desejo de ver a sobrinha alcançar um clímax arrebatador.

Os olhos de Camila se abriram lentamente, encontrando o olhar profundo de Mary, que agora parecia entender completamente o que estava acontecendo entre elas. O ambiente ao redor parecia desaparecer, enquanto o som suave de suas respirações preenchia o quarto.

— Não... Não para, tia... — Camila pediu, sua voz embargada pela excitação que fazia seu corpo tremer. Mary sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir as palavras da sobrinha, e com um sorriso de cumplicidade, aumentou a pressão e a intensidade de seus movimentos.

Cada toque, cada deslizar de dedos, era meticulosamente calculado, levando Camila para mais perto do ápice. A jovem estava completamente rendida, com a boca entreaberta e o corpo arqueado, buscando desesperadamente o orgasmo que sentia crescer dentro dela. Seus gemidos se tornaram mais audíveis, e suas coxas apertavam as mãos de Mary, como se quisessem prender aquele momento.

Mary, em sua própria luta contra o desejo avassalador, sentia seu corpo implorar por alívio. Uma de suas mãos estava encharcada de prazer, enquanto a outra deslizava suavemente sobre sua própria bocetinha, já escorrendo. O que começou como uma ajuda inocente havia se transformado em uma explosão de sensações e cumplicidade entre as duas.

— Tia... Eu... — Camila não conseguiu terminar a frase, pois naquele momento, um orgasmo avassalador tomou conta de seu âmago. Ela se arqueou violentamente, sentindo cada músculo de seu corpo contrair-se sob o toque hábil de Mary. Um gemido profundo e prazeroso escapou de seus lábios, enquanto o prazer dominava cada célula de seu corpo.

Mary observava, extasiada, o corpo da sobrinha se entregar completamente ao prazer. Sentir a reação de Camila, vê-la alcançar o clímax de maneira tão intensa e inocente, fez com que o próprio corpo de Mary explodisse em um orgasmo avassalador. Sua respiração ficou entrecortada, enquanto ela se tocava com mais urgência, deixando que o prazer também tomasse conta de si.

Por alguns segundos, o quarto ficou tomado pelo som das duas respirando pesadamente, seus corpos ainda tremendo de prazer. Camila, suada e exausta, olhou para Mary com olhos brilhando de satisfação e surpresa.

— Eu... Eu nunca senti algo assim antes, tia — disse Camila, sua voz suave e repleta de admiração.

Mary, ainda recuperando o fôlego, sorriu ternamente para a sobrinha, enquanto permanecia deitada do seu lado. — Você é tão linda, Mila... E tão perfeita.

Elas permaneceram ali, lado a lado, compartilhando aquele momento de cumplicidade que nunca havia existido entre elas antes. Havia algo especial no ar, algo que unia tia e sobrinha de uma forma que nenhuma das duas conseguia explicar completamente.

Mary sabia que aquele momento mudaria a vida das duas. O vínculo que compartilhavam agora não era apenas de carinho familiar, mas algo muito mais profundo, íntimo e revelador. Havia uma cumplicidade que ia além das palavras, um entendimento mútuo que se manifestava no toque, nos olhares e nos sorrisos cúmplices.

Camila, ainda deitada, sentia seu corpo vibrar com as sensações recentes. O orgasmo que Mary havia lhe proporcionado era muito além do que ela jamais havia imaginado. Seu corpo ainda formigava, e ela se sentia surpreendentemente confortável na presença da tia, mesmo depois de tudo o que havia acontecido. Com um sorriso suave nos lábios, ela olhou para Mary, que também parecia tomada por uma calma diferente, quase como se tudo aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

— Tia... — Camila começou, mas suas palavras foram interrompidas pela própria confusão que ainda sentia. Era um misto de gratidão, curiosidade e, acima de tudo, desejo de entender o que aquilo significava.

Mary, sempre cuidadosa e carinhosa, se inclinou para perto da sobrinha, seu olhar ainda brilhando com a ternura de quem compreendia o que estava acontecendo.

— Você não precisa dizer nada agora, Mila. Está tudo bem... — disse Mary, sua voz baixa e tranquilizadora, enquanto acariciava de leve o rosto da sobrinha. — O que aconteceu entre nós é nosso. É algo especial.

Camila assentiu, seus olhos refletindo a mesma aceitação que sua tia havia mostrado. Ela sabia que o que tinham vivido não era algo que pudesse ser explicado ou rotulado facilmente, mas também sabia que confiava plenamente em Mary. Havia uma conexão inexplicável entre elas, e naquele momento, nada mais importava além do carinho e da cumplicidade que compartilhavam.

As duas permaneceram deitadas lado a lado por mais um tempo, aproveitando o silêncio confortável que se instalou no quarto. Mary continuava acariciando suavemente a sobrinha, sentindo o calor de seu corpo jovem e a suavidade da pele recém-depilada. O toque dela, agora, não carregava mais o peso do desejo urgente de antes, mas sim um carinho profundo, quase maternal.

— Você se sente bem? — perguntou Mary, olhando nos olhos de Camila, procurando qualquer sinal de desconforto ou arrependimento.

Camila sorriu levemente, ainda com as bochechas coradas. — Eu me sinto... Incrível, tia. Foi... Foi algo que eu nunca pensei que sentiria, mas foi tão bom. Obrigada por tudo.

Mary sorriu de volta, satisfeita ao ver que a sobrinha estava em paz com o que havia acontecido. — Eu também me sinto assim, Mila. Você é muito especial para mim, sabe disso, não é?

Camila assentiu novamente, seu coração aquecido pelas palavras da tia. Elas haviam ultrapassado uma barreira invisível, e mesmo que o futuro fosse incerto, ambas sabiam que o que haviam compartilhado naquele dia as conectaria para sempre de uma maneira única.

Quando finalmente decidiram se levantar, Mary ajudou a sobrinha a se vestir, ainda com gestos suaves e cuidadosos, como se quisesse prolongar o toque entre elas. Camila, agora já mais relaxada, vestiu-se sem pressa, observando a tia com um olhar de admiração silenciosa, prendendo uma mecha de cabelo atrás da orelha.

— Acho que vou querer me depilar mais vezes... — brincou a jovem, tentando aliviar o clima com uma risada tímida.

Mary riu junto com ela, satisfeita com a leveza que agora pairava no ar. — Sempre que você quiser, é só me chamar. Vou estar aqui pra você, sempre.

Camila se aproximou de Mary e a abraçou, envolvendo-a com seus braços de forma carinhosa. Aquele abraço não era apenas um gesto de agradecimento simples, mas também de profunda gratidão pela confiança e pelo carinho que sua tia sempre havia lhe oferecido. Mary retribuiu o abraço, sentindo o calor da sobrinha contra seu corpo, e soube que, de alguma forma, aquele momento marcaria o início de uma nova fase para ambas.

Quando finalmente se separaram, Mary passou a mão pelos cabelos de Camila e a olhou com um sorriso suave.

— Vamos descer? Acho que precisamos de um pouco de água depois de tudo isso — disse Mary, com uma piscadela brincalhona.

Camila sorriu de volta, sentindo-se leve, renovada. — Sim, tia. Vamos.

Enquanto as duas desciam juntas, lado a lado, uma cumplicidade silenciosa se instalava entre elas. Era algo que nenhuma palavra poderia explicar completamente, mas ambas sabiam que, a partir daquele dia, o laço que as unia seria ainda mais forte.

Mary não podia deixar de sorrir internamente, sentindo a força daquele momento. Ela havia descoberto algo novo sobre si mesma, algo que não estava nos planos, mas que havia despertado com uma força avassaladora. E, ao olhar para Camila, sabia que a sobrinha também havia descoberto algo novo sobre seu próprio corpo e desejo. As duas haviam cruzado um limite juntas, e embora não soubessem exatamente o que o futuro reservava, estavam dispostas a descobrir, lado a lado.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 08/11/2024

Votado ! Conto interessante, gostei de ler, a cumplicidade, entre Tia e Sobrinha...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre Cuidados e Segredos: A Primeira Depilação Entre Tia e Sobrinha

Codigo do conto:
222488

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
08/11/2024

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3

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