A rua 4 continuação

Recomendo que leiam o primeiro conto ja que faz tempo que postei a primeira parte, e e é uma história boa, que tem que ser lida desde o começo,
Peço que votem e comentem tmb.

Continuação do que aconteceu aquela noite após receberem visitas nada desejáveis
Como dito anteriormente, Alberto e Clara,desde muito cedo iniciaram sua filha Karina,era um casal muito pervertido e curtiam muita coisa quando se tratava de sexo.
Em uma dessas noites de sexo a três, estavam na suite master, transando como doidos,sem se preocuoar com nada, só em gozar loucamente, Clara e Karina estavam fazendo um 69 com Alberto comendo karina, quando 3 assaltantes resolveram invadir o condomínio e escolheram justamente a rua 4 na casa mais afastada pra entrarem,sorrateiramente entraram pela porta dos fundos, usando uma chave micha e foram a procura dos moradores para cometer o assalto e levar o máximo possível que conseguissem,entraram sem fazer barulho algum, passaram pela cozinha,pela sala e como não encontraram ninguém, subiram pelas escadas em silêncio,estavam no corredor a poucos metros da suíte master,que estava com a porta aberta, quando escutaram gemidos.
Pararam e ficaram escutando.
_ Ai papai…enfia tudo…… aí…
Logo em seguida
_ Filha vou gozar com sua boquinha na minha buceta,haa…haa …
_ Clara ta uma delícia sentir sua língua entre a bucetinha da Karina e a minha pica…
Os assaltantes, logo perceberam a putaria que tava acontecendo e ficaram muito excitados,com aquela gemeção que estavam escutando, entraram de uma vez no quarto,com armas em punho surpreendendo os 3 que estavam embolados na cama.
Alberto que estava com a pica dura enfiada na buceta de Karina, na hora tentou uma reação,mas qndo viu que os três estavam armados,ficou quieto, levou uma coronhada na cabeça,que ficou grogue.
_ Fica pianinho ai corno que nós vamos participar da festinha tmb, disse o assaltante que parecia ser o chefe.
A essa altura, Clara e Karina estavam atordoadas com a situação,mas se mantiveram tranquilas, pelo menos naquele momento.
_ Se todo mundo colaborar ninguém se machuca, disse o assaltante,vamos só nos divertir um pouquinho com essas putas e vc vai assistir tudo quieto corno,entendeu?
Alberto só acenou com a cabeça, percebendo que estava impotente na frente de 3 homens armados e com más intenções.
O chefe do bando se chamava Júlio,era um cara entroncado de aparência hostil,os outros dois se chamavam, Chicão e Orlando,ambos também com uma fisionomia nada agradável.
Clara,abraçada em Karina se tremia toda de medo e imaginando o que aconteceria com sua família se criassem alguma resistência,a melhor coisa era cooperar com o que eles quisessem,na esperança que tudo se resolveria logo, ledo engano....
Júlio começou a revirar um móvel que ficava em um canto do quarto e em uma gaveta achou cordas, e algemas,em outra vários brinquedos sexuais de vários tamanhos e em outra apetrechos de sadomasoquismo.
Pegou as cordas e mandou os comparsas amarrarem Alberto a uma poltrona que tinha ali no quarto.
Depois de bem amarrado,os três tiraram as roupas, ficando pelados e com as respectivas picas a mostra, eram todos bem maiores que o cacete de Alberto, Orlando era descomunal tinha uma pica totalmente fora dos padrões,era superdotado, devia ter uns 25 cm de pica da grossura de uma garrafa de refrigerante de 600, cheio de veias grossas, Julio e Chicão deviam ter uns 19 cm bem grosso também.
Bem maiores que o pinto de Alberto.
Clara só pensava como que sua filha iria aguentar umas picas daquele tamanho,se até pra ela não ia ser fácil, mas a sessão de tortura estava só começando.
Clara cochichou no ouvido de Karina.
_ Faça tudo que esses homens mandarem filha, senão eles vão nos machucar.
Karina que era uma nenina muito esperta,concordou com sua mãe,que tentava tranquiliza-la o máximo possível.
Júlio puchou karina pra perto de si e ordenou aos outros.
_ cuidem da puta mais velha, que eu vou brincar com a putinha.
Arrastou karina pra perto dele e mandou ela começar a chupar sua pica.
Na mesma hora os dois arrastaram Clara e fizeram a mesma coisa,puxaram ela pelo cabelo e ordenaram que ela chupasse os dois,ela começou por Chicão,que ja foi logo enfiando a pica toda até sua garganta, fazendo ela afogar com as estocadas brutas,ela derramava lágrimas e tossia com a aquela pica toda na garganta, Chicão ficou uns 5 minutos fodendo a sua garganta,tirou a pica toda babada.
_ Agora é sua vez de foder essa boca Orlando.
Como Clara estava de 4 na beirada da cama, Chicão se ajeitou por trás dela e começou a foder sua buceta com força, enquanto Orlando tentava enfiar sua pica na boca de Clara,como era muito grossa tinha dificuldade, até que depois de forçar bastante conseguiu enfiar a cabeça preenchendo cada cm de sua boca.
_ Chupa puta, chupa gostoso minha tora,hj vc vai ver o que é um pinto gigante te arrombando KKK.
Clara chorava levando uma pica bem maior do que estava acostumada na buceta e tendo que chupar aquele monstro imaginando que dali a pouco estaria sendo fodida por ele.
Chicão bombava com muita força enterrando toda a pica na buceta de Clara, karina que estava do outro lado da cama chupava a pica de Júlio e olhava pra sua mãe que gemia a cada socada de Chicão, enquanto Orlando enfiava o mais que podia em sua boca.
E Alberto ali, impotente amarrado assistindo a tudo, Clara como era muito safada entrou no clima e começou a gostar de sentir uma pica grande na buceta,agora gemia mais de prazer do que de dor,sua buceta ja estava laciada, quando Chicão que sentiu que ja ia gozar,pediu pra trocar com Orlando novamente.
Voltou a ir pra boca de Clara e socou fundo na garganta dela.
_ Bebe todo meu leite sua puta, não desperdiça nada,engole tudo.
E gozou um monte que chegou a escorrer porra no canto da boca de Clara,que lambia o que podia.
Chicão foi até Alberto.
_ Essa puta realmente gosta de foder hein corno,veja como ela lambe o canto da boca pra não perder nem um pouco da minha porra, KKK.
Alberto só observava e via que sua esposa realmente gostou da pica de Chicão,na posição que ele estava dava pra ver certinho ela de 4 recebendo a rola dele,agora era Orlando quem se posicionava pra comer ela.
Ele colocou ela de cabeça encostada no colchão e ficou com a buceta bem arrebitada, Orlando encostou aquela cabeça enorme e foi empurrando,ela gemia e se contorcia toda, Orlando segurou firme em seu quadril e empurrou com muita força, até que a buceta cedeu e a cabeça enorme entrou toda.
Clara deu um grito e se tremeu toda,mais uma estocada firme e ela ja estava com metade daquela tora dentro de sua buceta,as lágrimas voltaram a cair de seus olhos,pois era muito grande aquele cacete, e Orlando não tinha dó nenhum,estava empurrando com força abrindo Clara sem dó nem piedade. Ele socava forte e falava pra Alberto.
_ Depois que eu terminar aqui sua puta vai ficar larga pra esse seu pintinho corno.
E socava forte,ja estava quase todo dentro,ele tirava tudo pra fora e socava novamente,dava uns tapas na bunda de Clara e dizia pra ela rebolar.
_ haa….haai… É muito grande….ta… me… arregaçando…haa…
Clara estava quase gozando com aquele monstro de pica a foder sua buceta e empurrar seu útero e ainda tinha um tanto pra entrar.
_ Vou socar até o saco agora puta, veja corno vou empalar sua mulher de vez agora.
Alberto estava atento no que estava acontecendo com sua mulher e sua filha. E estava ficando excitado, quando percebeu que as 2 estavam até curtindo aquele estupro.
Orlando tirou quase tudo pra fora e socou com mais força ainda,seu pau entrou todo dessa vez, Clara deu um grito, e Orlando segurou a pica dentro enterrada até o saco, sentindo a buceta de Clara latejar apertando seu pinto todo,ficou assim alguns minutos, só forçando cada vez mais, Clara começou a se tremer toda,estava tendo um probleminha orgasmo com aquela tora enterrada até o talo em sua buceta, jamais ela tinha cido comida assim,com tanta violência, e estava gostando.
_ Ta vendo corno,como se come uma puta,ela ta gozando no meu cacete.
E começou a bombar muito rápido agora enterrando tudo de uma vez em cada bombada, Clara continuava gozando se tremia toda quando sentia a cabeça empurrando o colo de seu útero.
Alberto ja estava com a pica dura, querendo participar daquilo tmb,mas estava impotente todo amarrado.
Orlando a cada vez que saia da buceta de Clara,dava pra ver os lábios vaginais sendo puchandos,era uma visão que dava muito tesão, não demorou muito mais e Orlando gritou que iria gozar e assim o fez bem no fundo da buceta de Clara,que ja estava de pernas bambas de tanto que tinha gozado.
Enquanto isso, Julio continuava a dar um trato em Karina, enquanto ela mamava sua pica,ele estava deitado meio de lado enquanto ela chupava,ele ia socando a pica na boquinha de Karina e passava os dedos em sua bucetinha,que assim como sua mãe,tmb estava gostando,e ja estava toda meladinha...

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Foto 3 do Conto erotico: A rua 4 continuação


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A rua 4 continuação

Codigo do conto:
223069

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/11/2024

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
3