Memórias...

Ela estava com 35 anos. Alta, magra, bonita, olhos verdes, corpo malhado e disciplinado em academia.
Tinha se divorciado recentemente de um casamento tóxico e agora, em sua plenitude física e emocional, queria aproveitar a vida. Não teve filhos e estava livre, livre...
Queria viajar, passear, dançar, namorar, enfim, estava aberta para a vida e suas possibilidades.
Esse estado de espírito devia criar uma aura em seu entorno pq chamava a atenção das pessoas.
No clima de cuidados que estava dedicando à sua mente e corpo, resolveu fazer tbm uma revisão dentária com alguns tratamentos estéticos e queria um profissional especializado e competente e para isso pediu indicação para uma colega de trabalho.
Ligou imediatamente para o consultório do dentista para agendar a consulta e a secretária marcou horário para dali a dois dias.
No dia da consulta chegou ao consultório com uns 15 min de antecedência para que a secretária pudesse fazer seu cadastro e assim que terminou, sentou-se na sala de espera aguardando que chegasse sua vez.
Vestia um vestido verde que realçava a cor dos seus olhos e insinuava suas curvas de forma sensual, mas sem marcar.
Logo a porta da sala de consulta se abriu saindo o paciente que estava sendo atendido e logo atrás veio ele, o dentista.
Que figura!
Homem másculo, alto, deveria ter mais de 1,90 com corpo falso magro, sem barriga, sem gorduras extras, simpático, sorridente. Um Deus!
Foi atração à primeira vista, mas foi discreta, tomando cuidado para que ele não percebesse nada, até pq ele usava aliança na mão esquerda. Um Deus casado!
Eles conversaram bastante sobre amenidades e tbm sobre o que ela pretendia de tratamento.
No meio da conversa ele perguntou se ela era casada e ela respondeu que era divorciada. Ela achou que ele tinha dado um sorrizinho, mas não teve certeza.
Ele pediu para ela passar para a cadeira e examinou sua boca para ver quais seriam os procedimentos.
Ela não sabia se era imaginação, mas começou a achar que ele "acariciava" seu rosto com o dedo mínimo e anelar sempre que examinava um dente ou trocava de ferramenta. Começou a ficar excitada com isso e a sentir o molhado entre as pernas. Sempre molhava muito. Logo sentiu tbm que ele roçava a parte externa do antebraço no seu seio qdo se movimentava.
Era uma situação bizarra pois, ao mesmo tempo que estava com a boca escancarada sem poder falar nada, sentia o roçar dos dedos dele no seu rosto, o braço roçando seu seio e seu mel começando a escorrer no meio das suas pernas. Essa excitante tortura durou uns 45 min, qdo ele anunciou que havia terminado por aquele dia. Levantou-se e foi se sentar atrás da escrivaninha para acessar o computador e agendar as próximas sessões. Seriam 10 sessões, 2 vezes por semana, às terças e quintas-feiras, às 18h30. Ela havia pedido para ser atendida no último horário por conta do trabalho e ele agendou assim.
Levantou-se então para se despedir e deu dois beijos no rosto dela, sendo que o segundo foi bem perto da boca, chegando a tocar o canto do lábio.
Ela ficou ali imóvel por alguns instantes, sentiu um aperto involuntário no meio das pernas e deu um pequeno suspiro que esperava que ele não tivesse ouvido pq estava constrangida com as reações do seu corpo. Depois saiu apressada, quase tropeçando e não vendo a hora de chegar em seu carro para sentar, respirar e acalmar os batimentos do seu coração que estavam acelerados.
Que foi isso? Seu corpo tinha endoidecido?
Será que estava assim tão carente, se perguntava, e foi embora, já contando os dias e as horas para a próxima consulta.
Veio a quinta-feira afinal. Nesse dia, vestiu uma blusa branca com botões na frente e uma saia estampada de tecido mole que a deixavam elegante mas muito sensual e foi para o trabalho sabendo que as horas se arrastariam até o final do dia.
Chegou finalmente o horário da consulta e lá estava ela, adiantada, sentada dentro do carro, esperando não demonstrar a ansiedade que verdadeiramente sentia.
Entrou finalmente na recepção, cumprimentou a secretária que a anunciou e introduziu no consultório.
Ele, o Deus, estava de pé a esperando e tudo foi uma repetição da vez passada, os dois beijos no rosto, o segundo quase no canto da boca...
Pediu que ela sentasse na cadeira, colocou a presilha do babador no seu pescoço aproveitando para passar os dedos de leve em sua nuca o que imediatamente já arrepiou os pelos do seu braço e iniciou os procedimentos. Tudo como antes, com os mesmos toques no rosto e os roçares na lateral do seio. Desta vez a reação dela foi mais perceptível, sua barriga subia e descia ao ritmo mais curto de sua respiração e os bicos dos seios pareciam querer furar a camisa branca que os revelava.
Ele continuava seu trabalho dentro da boca escancarada dela e quando as vezes seus olhos se encontravam, ela percebia um brilho quente e malicioso neles.
Terminada a sessão, ele retirou o babador do pescoço dela que continuava deitada na cadeira, colocou a mão no joelho dela, olhou em seus olhos profundamente e disse: Você está pronta!
Ela ficou alguns segundos parada, sem entender o sentido duplo da frase e então sentiu a mão quente dele subir devagar por dentro das suas coxas. A partir daí seus pensamentos e seu corpo viraram uma bagunça quente e melada na expectativa do que iria acontecer.
Instintivamente abriu as pernas para permitir o passeio livre daquela mão que subia até encontrar o pequeno retângulo de uma calcinha encharcada.
Sentiu ele afastar a calcinha para o lado e tocar na buceta cremosa que se abriu toda para aquele toque. Introduziu dois dedos dentro e iniciou um movimento de vai e vem. Ela deu um suspiro alto e ele, sem tirar os dedos, se abaixou na cadeira, procurando a boca carnuda entreaberta dela e sugou seus lábios num beijo profundo e urgente.
Sem querer largar seus lábios e nem a buceta que estava manipulando tentou com a outra mão abrir os botões da camisa dela e conseguiu expor um par de seios lindos acomodados dentro de um sutiã de renda.
Largou seus lábios um instante para erguer a cabeça e olhar para aquele monumento e pediu para que ela o ajudasse tirando o sutiã e a camisa, o que ela fez, enquanto ele continuava com os dedos na buceta, desta vez rodeando o clitóris duro que manipulava com maestria. A excitação de ambos era grande, o som da buceta molhada e o cheiro de sexo no ar enlouquecedores.
Quando ele viu os seios libertos dela parou uns segundos para admirá-los e logo desceu com sua língua contornando um bico entumescido e depois abocanhou a aréola toda, mamando com vontade e arrancando gritinhos de prazer dela que gemia e se contorcia esperando por mais.
A buceta dela pulsava e se contraia num gozo forte que veio em ondas enquanto ele diminuía o ritmo dos dedos e os tirou de dentro dela, trazendo até sua boca e os lambendo.
Ela olhou para o volume nas calças dele e levou sua mão ao zíper o abrindo, puxando suas calças para baixo expondo um pau majestoso que pulou de dentro com toda sua dureza e grossura, quase batendo no rosto dela.
Ela não desperdiçou esse momento, agarrando o bruto com uma mão e já passando a língua por aquela cabeçona, lambendo ele todo e engolindo até o talo fazendo ele gemer e pedir pra ela engolir mais, segurando a cabeça dela, fazendo ela engasgar e depois soltar o pau todo babado. Fez isso várias vezes e quando sentiu que ia gozar pediu que ela parasse.
Veio de novo com aquela boca quente mamar os seios dela, mordiscando de leve os bicos e foi descendo com a língua pelo peito, barriga, umbigo, até chegar ao monte de pelinhos aparados que ele cheirou, mordiscou, descendo e lambendo as virilhas, até encontrar a buceta encharcada e lambê-la por inteiro, passando a língua desde baixo, perto do cuzinho até o clitóris duro e latejante, causando espasmos de prazer e gritinhos abafados de pedidos para não parar.
Ela gozou de novo sentindo-se desfazer na boca dele e ele bebendo todo o suco daquela buceta que estremecia e pulsava num pico alucinado de prazer.
Ele queria sentir aquela buceta por dentro agora, terminou de tirar as calças que estavam acumuladas aos seus pés e veio por cima dela, introduzindo aquele mastro inteirinho de uma vez.
Ah...que delicia que era aquilo...
Ela se sentia completamente preenchida com aquele pau se movimentando dentro dela e sentindo se aproximar uma nova onda de prazer, pediu para ele acelerar e o gozo veio, forte, latejante, apertando aquele pau delicioso que ainda resistia.
Ele diminuiu o ritmo para que ela se acalmasse, voltando a beijá-la devagar, lambendo seus lábios, mordiscando sua boca, seu pescoço, passando a língua do pescoço até a clavícula e descendo até o seio, abocanhando novamente o mamilo duro, o que a fez suspirar de prazer.
Tirou o pau de dentro dela e pediu que ela ficasse de quatro na cadeira, queria meter por trás olhando a sua bunda
Ela se virou, ficou de joelhos e depois se apoiou nos cotovelos empinando a bunda para ele.
Ele ficou louco com aquela visão do paraíso, não resistiu e enfiou sua cara inteira naquela bunda, sentindo seu cheiro, abrindo para ver seu cu e a buceta.
Passou a língua naquele cuzinho piscante, descendo e enfiando na buceta novamente.
Ela gemia descontroladamente, já tinha gozado três vezes e queria sentir sua buceta inundada pelo líquido quente dele.
Pedia, implorava, para ele gozar dentro dela.
Ele penetrou nela de novo, nessa posição ia até bem fundo, com movimentos rápidos que aceleraram mais as ondas de prazer e gozou derramando vários jatos de porra quente dentro daquela buceta que se contraia, apertava seu pau e gozava junto com ele.
Ao terminar, caiu por cima dela, numa exaustão prazerosa por alguns minutos e depois saiu de dentro, com o pau já mole, para que pudessem se limpar e se ajeitar para sair.
A secretária já tinha ido embora, a recepção estava escura e silenciosa quando eles saíram.
Se beijaram antes de abrir a porta para o estacionamento e lembraram que esta tinha sido apenas a segunda consulta.