MEMÓRIAS II


Ela estava com 42 anos agora, no entanto continuava bonita, com seu corpo sarado, malhado com personal em academia.
Se vestia de forma sensual mas sem ser vulgar e sabia que chamava a atenção das pessoas.
Usava o cabelo loiro cacheado e comprido até o meio das costas, o que a deixava ainda mais exuberante e atraente. Sabia que despertava olhares e desejos e gostava disso.
Era executiva de uma empresa média de produtos quimicos e tinha uma relação muito amistosa com seus subordinados.
Numa certa ocasião precisou contratar dois funcionários para sua equipe e entre os finalistas foi selecionado um rapaz de 19 anos que foi designado para o departamento financeiro.
Ele se chamava Eduardo e seria um auxiliar pois não tinha muita experiência e teria que ser treinado.
Mas era bonito, (ela reparou...). Alto, moreno, bem humorado e com um olhar e sorrizinho safados que completavam o quadro.
Os dias foram passando e o rapaz demonstrou ser bem interessado em aprender; desembaraçado e inteligente, logo estava bem entrosado na equipe e realizava seu trabalho com competência e rapidez.
O tempo foi passando e ela foi percebendo que Edu sempre estava por perto de onde ela estava, sempre simpático, sorridente e insinuante.
Começou a notar que também prestava mais atenção nele e que estava gostando daquele jogo de sedução.
Ela tinha 42 anos e ele 19, 23 anos de diferença, mas isso, invés de impedir, estava elevando ainda mais a temperatura entre eles pois acrescentava algo de insano ao já proibido.
Isso foi crescendo de tal maneira e rápido que quando estavam próximos e na presença de outras pessoas já ficava difícil disfarçar a química e eletricidade que havia. Ainda não havia rolado nada de concreto entre eles, mas isso era como uma trinca numa barragem; uma questão de tempo.
Até que, num dia comum de trabalho, ele foi até a sala dela com uns papéis para assinar e a encontrou de costas, em pé, próxima a um armário onde guardava umas pastas com documentos.
Colocou os papeis que havia trazido em cima da mesa, se aproximou dela por trás colocando as mãos em seus ombros a virando para ele e a beijou. A princípio com força, com sede, mas à medida que a surpresa dela foi dando lugar ao consentimento e desejo, o beijo se transformou numa caldeira onde foram queimadas todas as dúvidas, diferenças e preconceitos e os transportou para um lugar onde só existiam os dois e a urgência do desejo que sentiam.
Foi difícil parar e se recompor pois o corpo dela pulsava de desejo, seu mel já molhando sua calcinha e sentia, no aperto daquele abraço, a dureza do pau dele se esfregando nela por cima das roupas.
Foi ela primeiro que se afastou tomando um fôlego e tentando controlar a respiração. Disse para ele se ajeitar e sair da sala antes que alguém os fragrasse naquela situação e que conversariam mais tarde sobre o ocorrido.
As horas se arrastaram no correr daquele dia, ela sentia seu corpo arrepiar toda vez que se lembrava do beijo e a umidade entre suas pernas ensopar sua calcinha.
Finalmente chegou o final do expediente e quando todos se preparavam para sair, ela se aproximou dele e perguntou se ele queria uma carona.
Ele evidentemente aceitou e entrou no carro. Ela foi dirigindo sem rumo sem saber onde ir, mas queria e sabia que precisavam conversar.
Eles ficaram mudos, constrangidos, só sentindo a corrente elétrica que parecia um fio desencapado entre eles.
Até que ela resolveu parar no estacionamento de um shopping onde seria mais seguro ficar dentro do carro para conversar.
Estacionou, desligou o carro e ao olhar para ele não encontrou as palavras, apenas fechou os olhos e deixou fluir o desejo que transbordava. Puxou sua cabeça e o beijou esfomeadamente, sedutoramente, na ânsia do que mais poderia vir.
As mãos de ambos passeavam pelo corpo um do outro, ele apertava os seios dela, beijava seu pescoço e seu decote, subia sua mão entre as pernas dela até encontrar a calcinha ensopada e o botão duro por baixo dela. Ela gemia e ao mesmo tempo que se abria para esse toque procurou com sua mão o volume na frente das calças dele o apertando e abrindo o zíper de onde literalmente pulou um pau grande e grosso que pulsava querendo atenção.
Ela se abaixou e beijou a cabeça daquele bruto, depois o lambeu passando a língua na extensão dele todo e o engoliu até senti-lo tocar o fundo da sua garganta.
Ele só gemia, completamente rendido às sensações loucas do que estava acontecendo e o medo de serem pegos acrescentava mais adrenalina elevando tudo a níveis insuportáveis.
O cheiro de sexo já impregnava todo o interior do carro levando-os num crescendo até o ponto de onde não seria mais possível voltar, quando perceberam que um segurança do shopping já tinha passado algumas vezes por perto e que, agora se aproximava novamente com sua moto em direção ao carro e que iria falar com eles. Rapidamente se ajeitaram a tempo de serem abordados pelo segurança que parou sua moto ao lado da janela do motorista e disse que não era permitido ficar dentro do carro por tanto tempo.
Ela concordou e disse que estavam saindo. Ligou o carro e dirigiu até o primeiro motel que encontrou pelo caminho.
Daí em diante parece que tudo ficou sob uma névoa porque quando deram por si já estavam dentro de uma suíte, se devorando em beijos cada vez mais urgentes, arrancando as roupas, se enroscando e embolando seus corpos nus numa dança frenética de pernas, braços, línguas e dedos.
Ele ergueu as pernas dela e as segurou acima da cabeça expondo a buceta melada e passou sua lingua em toda extensão dela, do cuzinho até o clitóris, se concentrando ali, lambendo e sugando até ela ter o primeiro orgasmo de tantos que viriam depois.
O garoto sabia das coisas, sabia onde tocar, o que fazer com os dedos e a língua e a estava fazendo delirar. Ela gozou mais uma vez e outra, até que se virou, abocanhando aquele pau latejante o enfiando até o fundo da sua garganta até engasgar tirar e fazer de novo, deixando ele todo babado e preparado para sentir aquela buceta melada.
Ela sentou em cima dele, introduzindo e enterrando aquele pau recém saído da adolescência até o fundo da sua buceta, cavalgando nele como um animal no cio.
Seus corpos davam choquinhos um no outro, a excitação era tanta que eles tremiam, gozavam e o pau não amolecia.
Perderam a conta de quantas vezes isso aconteceu e gozaram, até que ele se virou sem se soltar dela, ficando por cima e comandando um galope forte e profundo.
Explodiram novamente e dessa vez ele caiu por cima dela completamente sugado por aquela buceta que ainda pulsava mamando seu pau para extrair até a última gota daquele gozo.

continua...


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Comentários


foto perfil usuario jhack

jhack Comentou em 30/12/2024

Votadissimo!!! Adoro ganhar uma cavalgada assim (Ela sentou em cima dele, introduzindo e enterrando aquele pau recém saído da adolescência até o fundo da sua buceta, cavalgando nele como um animal no cio.) principalmente chupando os peitos!!! 😋😋😋 Bjuuusss delícia!!!

foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 29/12/2024

Aguardo a continuacao




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Ficha do conto

Foto Perfil vicky08
vicky08

Nome do conto:
MEMÓRIAS II

Codigo do conto:
226323

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
29/12/2024

Quant.de Votos:
8

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0