Eu e o Pedro sempre fomos muito amigos, desde a infância.
Sempre saimos juntos para pegar garotas e já transamos com uma mulher juntos.
Pedro é um negro forte e com um pau consideravel, enrme mesmo. Até essa data nunca tínhamos tido relações homossexuais.
Certa noite, por causa de um temporal que caia em nossa cidade não saimos, ficamos em minha casa bebendo e vendo filmes.
Pedro havia pego uns filmes pornôs na locadora e no meio (segundo ele) veio um errado, pois era gay, mas resolvemos vê-lo assim mesmo.
Neste filme gay tinha um negão fudendo um cara branco e o Pedro começou a tirar onda dizendo que era ele me comendo, mas nem liguei para a brincadeira e arrastei meu pau pra fora dizendo:
- Cara, acho que você é quem está doido por meu pau. Se quiser, pode começar a chupar agora. Disse isso me levantando e me dirigindo com o pau em sua direção.
- Cai fora, porra! Tá me estranhando? - Disse Pedro.
Paramos com a brincadeira e começamos a conversar sobre as garotas.
Como já disse, o pau do Pedro é muito grande. Eu falei.
- Pedro, a mulherada deve sofre levando esse teu caralho, principalmente aquelas que te dão a bunda.
- Pois é, Carlos. Já teve até algumas que desistiram de dar a bunda pra mim por causa do tamanho. E te digo uma coisa, chego a ter pena das coitadinhas quando meto de uma só vez.
- Puta que pariu, já meteu tudo de vez, porra. Assim você mata as coitadas. Não pensa em como elas devem sofrer?
- Cara, até penso, mas tem as que gostam disso. E vou te confessar uma coisa, já pensei no que elas sentem, como é esse prazer que dizem sentir.
- Deixa de frescura, Pedro. Tá querendo me dizer que já sentiu vontade de dar a bunda só pra saber como elas se sentem?
- Tô te dizendo isso só porque somos muto amigos, Carlos. Vontade já tive sim, só nunca tive coragem.
- E essa vontade já passou por completo?
- Cara, isso é o meu segredo. Não passou.
Com esse papo meu pau já estava ficando duro, imaginando arrancar o cabaço anal do meu amigo cavalo.
- Bem, cara, se não possou, por que não satisfaz essa vontade?
Pedro olhou pra mim com uma cara meio estranha, com um ar de medo e satisfação ao mesmo tempo.
- Cara, tu faria isso por mim?
Fui me levantando novamente e alisando meu pau.
- Faria sim. E ri com cara de safado.
- Porra, Carlos. Tu vai me fuder agora mesmo.
Nem acreditei quando o Pedro se levantou, abaixou o short revelando aquele bundão negro, volumoso e liso.
Pedro falou
- Tu vai me fuder, mas sem frescuras. Sem essa de beijos e carinhos.
Disse ao Pedro para esperar um pouco, corri ao quarto e peguei umas camisinhas.
Quando cheguei de volta na sala o Pedro estava completamente pelado, deitado sobre o braço do sofá com aquela bunda fenomenal bem aberta para mim. Não resisti e caí de língua naquele cu.
- Ei caralho. Eu disse que era sem frescuras. Mete logo esse pau pra eu saber como diabo é isso.
- Você que manda, porra!
Cuspi na mão, lubrifiquei o cu do Pedro e meu pau também e meti sem dó.
O Pedro deu um urro de dor e tentou sair fora mas não deixei.
- Porra, tu tá me rasgando! Tira essa porra de meu rabo. Disse o Pedro.
- Espera, porra. Tu tem que se acostumar pra saber direito o que é levar vara no cu.
- É mesmo, car. Soca aí.
Fui fudendo aquele rabo gostoso e em pouco tempo o Pedro ja começava a rebolar.
- Cara, tá começando a ficar gostoso.
Nesse entra e sai de caralho, fuiconduzindo o Pedro para o chão deixando de 4. Depois disse que queria fudê-lo de frango assado.
Caralho, como foi bom fuder aquele negro pauzudo de frango assado. Via no rosto do meu amigo o prazer que estava proporcionando a ele. Via também o grande caralho dele latejar de tão duro que estava.
Trapamos um bom tempo até que o Pedro, sem tocar no pau começou a jorrar porra sobre sua barriga.
Quando senti que também ia gozar, tirei meu pau de seu cu, arranquei a camisinha e mandei ele chupar.
- Peraí, porra - disse ele - Eu falei que queria dar, mas não chupar.
- Chupa logo, caralho. Já satisfiz seu deseja, agora é sua vez de satisfazer o meu.
Pedro agarrou meu pau e chupou, meio sem jeito, até que gozei em sua boca.
Pedro cuspiu tudo e ficou puto comigo.
- Isso não estava em nenhum acordo.
- Deixa de besteira, cara. Fica só entre a gente.
Deitei-me a seu lado e começamos a rir.
- Que putaria louca foi essa, cara. Eu nunca imaginei que um dia tivesse coragem de dar a bunda, muito menos a você, que é o meu maior amigo.
- Besteira, Pedro. Melhor ter dado a mim que a um outro cara qualquer. Fique sabendo que comigo o segredo estará guardado para sempre. E tem mais, outras vezes que quiser repetir, estarei a sua disposição.
- Carlos, acho que isso não se repetirá.
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MAS SE REPETIU SIM, E MUITAS OUTRAS VEZES.