Amigo é pra essas coisas 4 - F - R - S

F - R - S = Flagrante, Revelação e Surpresa

Eu e o Paulão já transávamos há um bom tempo, mas sempre bem discretamente sem que ninguém soubesse de nossa homossexualidade.
Vem chegando a semana santa e, por semos de uma cidade do interior de Pernambuco, resolvemos convidar alguns amigos para passar o feriadão por lá. Cinco (3 mulheres e 2 homens) aceitaram o convite, só que não passariam todo o tempo por lá.
Saimos todos na véspera da semana santa, nossos amigos ficariam até a terça feira e o Paulão e au ficaríamos até o domingo de páscoa.
Meus pais moram na cidade, nuca casa aconchegante e o pai do Paulão mora numa chácara grande à beira do rio São Francisco, com bons lugares para tomar banho, andar a cavalo. Não é rico, mas durante a construção da Hidroelétrica de Itaparica teve parte de suas terras idenizadas e soube investir bem o dinheiro que recebeu.
Ao chegar em nossa, passei na casa de meus pais para revê-los e no dia seguinte fui para a chácara do pai do Paulão.
Ao chegar lá soube que a divisão dos quartos estava da seguinte maneira: os nossos dois amigos no primeiro quarto, eu e o Paulão no segundo e as garotas no terceiro. Como a casa é bem grande, tem cinco quartos, ainda sobrou um, pois o sr. Geraldo fica no último quarto da casa.
Ns dias em que nossos amigos lá estavam tínhamos intimidades apenas na hora de dormir. Uma chupadinha de leve, uns amassos... coisas simples. Durante o dia, cerveja, banho de rio, churrasco... Farrinhas.
Sr. Geraldo, um negro com quase 50 anos, forte, bem afeiçoado e simpático, era praticamente a forma do Paulão. As bundas eram idênticas. Ele passava o dia na labuta, cuidando da plantação de cebola e tomate. Acordava cedo para ordenha as duas vacas. Sempre saia sem nos acordar, deixando café pronto, uma vez que é viúvo. Almoço e jantar ficavam por nossa conta.
Quando acordávamos, preparávamos o restante do nosso desjejum.
Na quarta feira cedinho nossos cinco amigos partiram e ficamos apenas nó 3 na chácara. Nesse dia ficou tudo tranquilo e nós (eu e o Paulão) fomos ao rio para nos refrescar. Lá demos alguns amassos dentro d'água, mas não chegamos aos finalmentes.
Por volta das 11h resolvemos voltar pra terminar o almoço e quando o Sr. Geraldo chegasse estivesse tudo pronto.
Depois do almoço, era comum o Sr. Geraldo dar um cochilo antes de voltar ao trabalho, e nós também gostávamos de dar nosso cochilo.
Na quinta feira, após o cochilo, Sr. Geraldo saiu e, vendo que estávamos somente nós, começamos a nos agarrar na sala. Paulo estava numa secura danada.
- Há dias que quero você me arrombando. Já devo estar virgem de novo.
Dei uma gargalhada e comecei a tirar a roupa dele.
- Esse cuzinho não será nunca mais virgem.
Nos abraçamos e nos beijamos. Nossas mãos percorriam nossos corpos, nossos paus, muito duros sob nossas cuecas, tentavam se libertar.
Fui descendo minha língua por seu pescoço, seus mamilos (que adoro mordiscar), lambi seu umbigo enquanto acariciava seu pau, libertei-o da cueca e coloquei-o na minha boca.
- Que boca gostosa. Tesão da porra. - Disse Paulo, enquanto foi se deitando no chão para darmos início a um gostoso 69. Eu no chão e ele por cima, dando-me a oportunidade de lamber também sua negra gruta.
- PEDRO PAULO!!!!!!!!!!!!!! QUE VIADAGEM É ESSA AQUI EM MINHA CASA?????
Sr. Geraldo acabara de chegar sem que nós percebessemos.
- Calma, pai!
- Calma Sr. Geraldo!
Sr. Geraldo pegou uma corda que estava dependurada num torno e partiu para cima de nós, nos batendo.
- SEU VIADO SAFADO! NÃO TEM VERGONHA NA CARA? FIZ UM ESFORÇO DANADO PRA TE SUSTENTAR ESTUDANDO NO RECIFE E O DIPLOMA QUE VOCÊ ME ARRANJA É O DE VIADO?
E batia, hora em Paulo, hora em mim.
- Calma, pai, não faça isso.
- CALMA O CARALHO. ACHA QUE É BONITO O QUE ESTAVAM FAZENDO, CHUPANDO ROLA, AINDA MAIS NO MEIO DA SALA DE MINHA CASA? NA CASA QUE FOI DE SUA SAUDOSA MÃE?
Paulo chorava desconsolado, Sr. Geraldo estava descontrolado, eu amedrontado.
- BEM QUE SEU TIO VIVIA INSINUANDO QUE VOCÊ DEVIA ESTAR DANDO A BUNDA NO RECIFE!!!
Nessa o Paulo mudou, parou de chorar e ficou com ar de ódio.
- Quer dizer então que o tio Marcos te contou tudo?
- CONTOU TUDO O QUE? ELE SEMPRE ME ALERTOU QUE VOCÊ ANDAVA DANDO A BUNDA, E NÃO ESTUDANDO.
Sr. Geraldo não parava de nos chicotear.
- Tio Marcos não contou tudo o que me fez quando eu tinha 10 anos? Não contou que me forçou a chupar o pau dele.
Nesse momento ficamos estáticos. Sr. Geraldo até parou de nos bater. Arregalou os olhos e falou:
- Como é que é??? Que história é essa????
Paulo, cheio de marcas de cordas por todo o corpo, sentou-se no sofá e caiu no choro, eu nada entendi, pois não sabia dessa parte de sua vida, Sr. Geraldo ficou em estado de choque.
Resolvi ir até a cozinha pegar água para ele e, ao voltar percebi que estavam um pouco calmos, embora o Paulo ainda chorasse muito.
- Toma, Paulo. Bebe essa água para se acalmar.
- Vistam suas roupas - falou Sr. Geraldo.
Nos vestimos e o Paulo começou seu relato:
- Pai, lembra que o tio Marcos veio passar uns dias aqui enquanto reformava a casa dele?
- Sim, lembro.
- Lembra também em que quarto ele ficou?
- Claro que lembro, suas irmãs ainda eram solteiras e ele ficou em seu quarto, com você.
- Pois é, ele me assediou, me seduziu, dizendo que ia me ensinar como agir com as meninas. Para esses ensinamentos ele me fez chupar o pau quase todas as noites, chegou a meter um dedo em meu cu e dizia que só não is me comer porque o pau dele era muito grande pra o meu cu.
- Como é que é, filho? Você está me dizendo que o irmão de tua mãe chegou a pensar em comer teu cu?
- Pois é, pai. Ele até chegou a tentar meter aquele caralho em mim. O senhor e mamãe nunca perceberam que eu não gostava do tio Marcos, mas eu o odiava porque ele me fazia chupar o pau dele e aindi dizia que, se eu falasse pra vocês ele iria dizer que eu é que fui na cama dele chupar.
Sr. Geraldo estava em estado deplorável. Agora era ele quem chorava.
- Por isso aquele filho da puta tirava onda dizendo que você era viado.
Eu nada falava, apenas observava.
Sr. Geraldo levantou-se e falou:
- Vou dar uma volta para colocar a cabeça no lugar. Vocês fiquem aí. Se tentarem fugir, procuro onde quer que se escondam, mas acho os dois e dou uma coça no meio da rua, pra todo mundo saber o que estavam fazendo.
Sr. Geraldo saiu, nos deixando sozinhos. Era por volta das 3h da tarde.
Sentei-me no sofá, ao lado do Paulo, o abracei. Ele apenas soluçava.
- Paulo, por que nunca me contou isso?
- Desculpa, Carlos, mas esse assunto para mim sempre foi um trauma que tentei esquecer. Só falei agora por causa do acontecido.
Peguei na mão do Paulo e o levei para o quarto.
- Deite-se aí na cama e tente dormir um pouco. Mais tarde seu pai chegará e acredito que vai querer conversar mais calmamente com você.
Paulo deitou-se mas não conseguia dormir. Chorava baixinho, soluçando. Deitei-me na mesma cama que ele e o abracei de conchinha, mas sem segundas intenções. Eu nunca havia visto aquele negão chorar, nunca o tinha visto tão fágil.
Por volta das 18h, percebendo que havia dormido, resolvi levantar e preparar algo para comermos. Enquanto cozinhava me preocupava com a demora do Sr. Geraldo.
Com jantar pronto, tomei um banho e acordei o Paulão para que também tomasse o dele.
Após o banho do Paulo foi que percebi como ele estava machucado. Tinha marcas de corda por todo o corpo.
Paulo comeu um pouco e voltou ao quarto e o acompanhei. Deitamos cada um em sua cama, em silêncio. Por volta das 20h ouvi que o Sr. Geraldo havia chegado. Ele foi até nosso quarto, acendeu a luz e apagou novamente, não falando nada. Acho que foi apenas conferir se estávamos em casa. Fiquei tenso por um bom tempo e o Paulo nem acordou.
Algum tempo se passou, para mim pareceu uma eternidade, eu já estava até dormindo, quando o Sr. Geraldo volta a nosso quarto, acende a luz e, desta vez bem calmo, diz:
- Pedro Paulo, podemos conversar?
- Pai, se é pra me chamar de viado, acho melhor ficarmos sem nos falar mesmo.
- Filho, eu pensei bastante sobre tudo que vi, sobre tudo que me falou. É realmente verdade tudo o que você sobre o Marcos?
- Pai, você acha que eu ia inventar tudo aquilo? Talvez até pense mesmo que sou capaz disso, mas não, pai, não inventei. Ele fez mesmo tudo aquilo que te falei. E fez ainda muito mais. Sempre que eu venho de férias, ele se chega, querendo se insinuar pra mim. Por essas coisas não o suporto.
Sr. Geraldo baixou a cabeça e começou a chorar. Levantou-se e se retirou do quarto.
Tudo parecia que estava mais tranquilo. Adormeci e, algum tempo o Sr. Geraldo volta novamente. Estava com um seblante diferente.
- Filho, minha cabeça não volta pra o lugar. Me perdoa. Desculpe-me, filho, por feito tudo o que fiz de errado com você. - Disse isso, deitando-se na cama com o Paulo.
Paulo nada falou. Ficou quieto enquanto o Sr. Geraldo o abraçou.
Estávamos nas seguintes posições: eu, numa cama encostado na parede, olhando para a cama ao lado onde se localizavam Sr. Geraldo de costas para mim, abraçado com o filho que nada falava.
Esse foi um momento estranhamente mágico. Comecei a observar que Paulo e Sr. Geraldo não eram simplesmente parecidos, pois até mesmo um sinal nas costas ambos tinham. Não sei como, mas aquilo estava começando a me dar um tesão dandado, pois a bunda do Sr. Geraldo, sob o seu pijama de malha revelava que era tão bonita quanto a do filho. Mas esse tesão parece que não bateu somente em mim e percebi isso quando o Sr. Geraldo falou.
- Filho, quero te provar que estou realmente arrependido de tudo que fiz com você.
Levantou-se e, olhando para mim, falou:
- Deite-se aqui com ele, pois acho que gosta realmente de você.
Eu e Paulo olhamos para ele espantados.
- Que é isso, pai?
- É sim, filho. Vem, Carlos, deite-se aqui. Quero ver você dois namorando.
Caralho!!! O velho havia enlouquecido????
- Filho, quero ver vocês transando. Me bateu essa curiosidade de saber como é isso, e já que os vi fazendo parte da coisa, por que não ver tudo?
- Mas pai... Não funciona assim... Não é porque você quer que teremos tesão, não é Carlos?
Nada respondi, mas que a ideia era boa, isso era sim.
- Vai, Carlos. Vai aí com ele. Peço isso a vocês como prova de que me perdoaram.
Fiquei com um misto de dúvida, medo e tesão, mas resolvi ir até o Paulo. Levantei-me de minha cama.
- Tem certeza disso, Sr. Geraldo?
- Tenho sim. Vão, sejam felizes, mas que essa vez seja aqui, na minha frente.
Deitei-me na cama com o Paulo e comecei a beija-lo. Ela nada fazia, não reagia. Fui logo direto a seu cacete, ainda encoberto por seu short. Paulo nada dizia nem fazia, apenas facilitou a retirada do short dele. Seu pau, mole caido para o lado... Abria suas pernas e comecei a sugá-lo. A isso ele não conseguiu resistir, começou a endurecer. Paulo passava as mãos em meu cabelo... Eu sabia que ele não resistiria a uma boa chupada naquele cogumelo negro. Sugeri que ele levantasse as pernas para que eu lambesse aquele cuzinho maravilhoso. Paulo assim fez. Sr. Geraldo apenas observava. Meu cacete já estava babando, sujando a cueca. Fui me posicionando para penetrá-lo de frango assado, subindo minha lígua por sua barriga, lambendo alguns ferimentos, até que cheguei a seus lábios. Beijei-o como somente dois amantes fazem. Fui retirar meu short e cueca para penetrá-lo quando, para minha surpresa, Paulo segura minha mão e diz para Sr. Geraldo:
- Se quer realmente ver isso, tire a roupa do Carlos. Essa é a prova de que o senhor realmente quer isso.
A princípio o Sr. Geraldo ficou parado.
- Levanta aí, Carlos, para facilitar o trabalho do papai.
Levantei-me e Sr. Geraldo se diirigiu a mim, abaixou primeiro meu short, depois a cueca, liberando meu pau.
Enquanto isso o Paulo se colocou de 4 sobre a cama.
- Vem, Carlos, lambe meu cu e deixa pronto pra levar rola - Disse Paulo.
Não me fiz de rogado e comecei a lamber o cuzinho do Paulo. Sr. Geraldo sentou-se na cama ao lado e começou a olhar. Paulo o observava também e eu estava mais ligado naquela foda diferente, lambia o cuzinho do Paulo e colocava alguns dedos. O pau do Paulo também já estava duro e eu alternava as lambidas entre seu cu e suas bolas.
Depois daquele cu preparado, resolvi que era hora do grande show, a hora do Sr. Geraldo ver seu filho sendo enrabado. Segurei meu pau e comecei a pincelar aquele cuzinho.
- Para - disse Paulo. - A coisa não vai acontecer bem assim. Quer mesmo, pai me ver assim, sendo comido por meu namorado? (Paulo nunca havia me chamado de namorado)
- Quero, filho.
_ Pois bem, então guie o pau do Carlos, colocando em meu rabo.
- Como assim, filho?
- Simples, segure o pau dele e guie até minha entrada.
Sr. Geraldo a princípio pareceu não querer fazer isso.
- Não quer o nosso perdão? Se quer, trate de fazer o que estou pedindo.
Eu, louco de tesão, ficava cada vez mais loco. Imaginar Sr. Geraldo pegando em meu pau era uma loucura.
Sr. Geraldo meio sem graça pegou em meu pau e foi dirigindo ao cu do filho. Quando estava bem na entrada dei uma pequena forçada e ele foi entrando, pois aquela gruta sabia muito bem que aquele invasor estava acostumado.
Enquanto eu entrava milimentricamente naquela região quente, Sr. Geraldo foi se afastando de nós, mas o Paulo disse:
- Não afaste-se, aproxime-se.
E agarrou no caralho do Sr. Geraldo que já estava duraço também.
- Só pra o senhor saber, este é o segundo pau que vou chupar. Nunca fui viado, apenas gosto de trepar com o Carlos.
Sr. Geraldo nada falou, mas suas feições o delatavam. Ele estava cheio de tasão, queria mesmo era participar da nossa festa. Tirou o pijama e revelou aquele cacete tão grande quanto o de Paulo. Eram paus gêmeos.
Enquanto eu bombava na bunda do Paulo, Sr. Geraldo bambava na boca, Paulo gemia e rebolava. Que delícia que estava. Ficamos assim por um bom tempo, até que o Paulo diz:
- Carlos, deita na cama, vamos para aquele gostodo 69. E você, pai, mete na minha bunda.
- Mas filho...
Deitei-me, começamos nosso 69 e com as mãos abri bem a bunda do Paulo.
- Vem, pai, fode teu filho também.
Sr. Geraldo ainda ficou na dúvida se deveria, mas resolveu encarar a realidade. Nossa, eu não sabia se o Paulo iria aguentar aquele caralho, pois em relação ao meu era bem maior, mas que a cena estava magnífica para mim, isso é verdade. Eu, com o pau do Paulo na boca vi cada momento daquele novo momento, o momento do Sr. Geraldo entrar naquele cu.
Sr. Geraldo deu umas pinceladas na entrada e forçou devagar até que aquele cogumelo vermelho de tronco negro entrasse. Paulo deu um gemido de dor mas não reclamou. Eu aproveitava para dar umas pegadas no saco do Sr. Geraldo e alisar aquela bunda que também é uma perfeição.
Sr. Geraldo suava bicas, nós também suávamos muito. Nossos corpos em sintonia se movimentavam loucamente, aproveitei para investir na grutinha do Sr. Geraldo, tentando colocar o dedo indicador. Sr. Geraldo não reclamou e continuei em minhas investidas. Resolvi sair de baixo do Paulo e, de joelhos, coloquei meu pau em sua boca. Estava agora bem de frente para o Sr. Geraldo e resolvi ver no que ia dar. Segurei-o pela cabeça e dei um beijo em sua boca, que a princípio foi recusado, mas como não o soltei o velho resolveu colaborar retribuiu o beijo. Como beija bem aquele velhote.
Paulo largou meu pau e foi conduzindo o pai para um frango assado. Que cena inesquecível. Pai e filho numa foda maravilhosa. Desta vez coloquei-me de frente a Sr. Geraldo.
- Vem, Sr. Geraldo. Chupa meu pau - eu disse.
Sr. Geraldo quase para a trepada com o filho, mas resolveu cair de boca em meu pau, meio sem jeito, mas dava pra o gasto. Que delícia de foda. Saí de minha posição e coloquei-me de língua na bunda do Sr. Geraldo, que também não reclamou, mas com tudo isso não demorou para que o velhote começasse a gozar na bunda do Paulo e percebi isso quando o cu do Sr. Geraldo começou a piscar e ele a urrar como um louco. Assim, me dirigi novamente à cama e fui chupar o Paulo num 69 até que gozamos também, um na boca do outro.
Caimos cansados, da trapada e dos fatos que ocorreram durante o dia. Sr. Geraldo saiu para seu quarto e ficamos eu e o Paulo deitados, nos abraçando na cama.
Levantamos para tomar um banho e ainda demos uma outra trapada sob o chuveiro, desta vez sem medos de sermos descobertos. Dormimos pelados, abraçados, como em meu apartamento, cansados mas felizes.
Um novo dia amanhece...
No Amigo é pra essas coisas 5 conto pra vocês o que se sucedeu.


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Comentários


foto perfil usuario jecrosa1

jecrosa1 Comentou em 23/05/2013

CARA... FANTÁSTICO!... É A MELHOR PARTE DOS CONTOS, FIQUEI IMAGINANDO OS NEGRÕES TREPANDO E O BRANQUELO ENRABANDO UM DELES... MUITO BOM MESMO!

foto perfil usuario fernandofreire

fernandofreire Comentou em 10/12/2012

OTIMO

foto perfil usuario casadobiabc

casadobiabc Comentou em 30/11/2012

CARACAS MEU QUE EMOCIONANTE, PARABÉNS AO SEU GERALDO




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Ficha do conto

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carlosandre89

Nome do conto:
Amigo é pra essas coisas 4 - F - R - S

Codigo do conto:
22687

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/11/2012

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