Amigo é pra essas coisas 3

CONTINUAÇÃO:
Logo qua a Carla saiu do apartamento o Paulo veio em minha direção com aquela cara de negão safado e tarado.
- Você quer mesmo saber o que eu senti na hora que meteu o dedo em minha bunda? - perguntou.
Meu pau já dava sinais de vida.
- Claro que quero - respondi.
Paulo me empurrou na cama e eu, que ainda permanecia pelado, cai sobre ela de pau pra cima.
- Naquele dia, Carlos, eu pretndia apenas saber o que sentiam as pessoas que dão a bunda, e você me fez esse favor. Agora que já sei e gostei quero mais, muito mais.
- Epa, Paulo. Que vocês está querendo dizer com isso? - retruquei preocupado.
- Calma, amigo. Você vai gostar.
Paulo foi se colocando entre minhas pernas e abocanhando meu pau sem cerimônia. Nem parecia aquele velho amigo que não queris me chupar.
Meu pau, que estava meia-bomba, foi ganhando mais vida dentro da boca do Paulo, que chupava, lambia, abocanhava as bolas, olhou pra mim com cara de vadia.
- Hoje quero que você me faça de sua puta. - Dizia enquanto passava meu pau em seu rosto. E completou: - Desde aquele dia não tiro seu pau da minha cabeça, quero sentir tudo mesmo.
- Calma aí, Paulão. Se quer tudo tenha calma - respondi.
Paulo se deitou sobre a cama e me pediu:
- Me come, mas desta vez com carinho.
Não me fiz de rogado e já fui acariciando aquela bunda momumental.
- Vai, amigo, me faz sentir prazer anal. Te quero completamente dentro de mim.
Então decidi dar tudo o que o Paulo queria.
Comecei a beijar aqueles dois morros negros e passando a língua entre eles. Paulo abriu suas pernas para facilitar e com suas mão foi separando as nádegas, me dando uma visão fantástica daquele orifício que tinha sido penetrado apenas uma vez, e eu que tive o prazer de fazer isso. Passei minha língua naquela entrada rosa-escuro e ele deu uma piscadela enquanto gemia baixinho. Fiquei ali linguando levemente e comecei a intruduzir um dedo. Paulo nada falava, apebnas gemia e dava leves reboladas. Introduzi outro dedo... Paulo olha para mim e me pede.
- Me fode, cara. Preciso de você. Quero de teu caralho dentro de mim.
Não liguei e continuei a aproveitar daquela maravilha que é o cuzinho do Paulo. Queria fazer tudo direitinho para que ele viciasse em meu pau.
Paulo então começou a se colocar na posição de 4 e abriu as pernas. Nessa posição vi aquele grande saco e pensei.
- Se ele está fazendo isso por mim, por que não tentar outra coisa também?
Enquanto chupava seu rabinho, comecei a masturbá-lo. Depois passei a alternar minha língua entre seu cu e bolas. Paulo nada mais dizia, apenas rebolava.
Meu pau letejava te tão duro quando resolvi encapá-lo.
Comecei a tentar entrar na gruta da felicidade. Estava um pouco apertado, mas não foi tão difícil romper a barreira. Aos poucos fui entrando, colocando-me por completo dentro daquela gruta escura e apertada. Quando senti que já estava por completo dentro dele, esperei um pouco para começa o entra e sai. Tirava quase que por completo e entrava novamente, bem devagar, até que o Paulo começou a rebolar. Esse foi o sinal de que suas entranhas já estavam acostumadas com o invasor. Comecei a bombar mais rapidamente enquanto o Paulo gemia e rebolava gostoso.
- Isso... Vai... Me fode gostoso...
Nesses movimentos fui conduzindo-o a ficar de ladinho, sem sair de dentro. Agora estava o Paulo deitado de lado, com a perna direita para cima enquanto eu encaixado metia naquele rabo gostoso. Nessa posição eu mordiscava o pescoço do Paulo e batia uma para ele.
- Nossa, cara. Isso é muito gostoso. Eu bem sabia que da outra vez não tinha sido bem comido - disse Paulo.
- Estamos apenas no começo. Você vai sempre querer minha vara nesse rabo guloso. - respondi.
Mais algumas bombadas e falei:
- Agora quem vai comandar o ritmo é você. Calvalga em meu pau, negão puto.
Deitei de caralho pra cima e o Paulo sentou nele, de uma só vez.
- Viu que já estou acostumado com ele?
- Isso, Paulo. Cavalga nesse caralho que é seu, safadão.
Paulo parecia até que já tinha dado muitas vezes, de tão solto que estava. avalgava, gritava, gemia, pedia mais. Era um verdadeiro puto sedento por pica.
Nessa locura toda percebo o cu do Paulo apertando e vejo seus jatos caindo sobre mim, chegando algumas gotas a tocarem meu rosto. Ele gozava loucamente com minha vara dentro de si. Logo após avisei que meu orgasmo estava chegando.
Rapidamente Paulo saiu de cima de mim, arrancou a camisinha e começou a chupar meu caralho.
- Eu disse que hoje queria tudo. Da outra vez fui praticamente forçado. Goza em minha boca, Carlos.
Não demorou para que eu começasse a jorrar meu leite naquela boca sedenta.
Paulo sorveu tudo, engolindo. Após, foi beijando meu umbigo, meu mamilo esquerdo, meu pescoço, até chegar a meu rosto, lambendo seu leite que havia chegado là. Após, coloca sua boca em minha boca num gostoso beijo de língua, bem chupada, com sabor de porra. Esse foi nosso primeiro beijo.
Paulo deitou sua cabeça sobre meu peito e começou a acariciar minha barriga.
- Foi gostoso, e quero outras vezes. - disse ele.
Fiquei admirado ao ver aquele nagão assim tão carinhoso. Coisa que nunca o vi fazer nem com uma mulher.
Após algum tempo percebi que o Paulão havia adormecido.
Cuidadosamente, para não acordá-lo, retirei a cabeça do meu negão de cima de mim e fiquei a observá-lo. Que belo corpo tem o MEU PAULÃO.
Enquanto o observava me bateu uma vontade estranha. Eu queria aquele pauzão em minha boca.
Aproximei-me dele, ainda com cheiro de porra coloquei-o em minha boca e comecei a sorver. Começou a crescer e eu já não podia mais colocá-lo por completo em minha boca.
Paulo acordou.
- Que forma mais gostosa de ser acordado. Também quero.
Nos colocamos num gostoso 69 e ficamos assim até que nossos leites fossem derramados nas gargantas.
Cansados, adormecemos assim, um acariciando o pinto do outro.