A sexta-feira da paixão amanhece ensolarada e Paulo e eu acordamos abraçados. Parecia que tínhamos sonhado tudo o que ocorreu no dia anterior. Levantamos, tomamos um banho juntos e fomos à cozinha. Café pronto, neste dia tinha tapioca com manteiga de garrafa, preparada por Sr. Geraldo. Sabíamos que ele não teria ido trabalhar, por ser um dia santo. - Pai! Onde está você? Ninguém respondeu. Nenhum ruido. - Que estranho, Paulo. Sr. Geraldo não se encontra. - Deve ter ido dar um passeio por aí. Ele não consegue ficar parado um só dia. Tomamos nosso café e corremos para o rio, dar uns mergulhos e aproveitar a natureza, pois agora não precisávamos esconder nosso cado, afinal o Sr. Geraldo já sabia de tudo. Curtimos a manhã quase toda. Muito gostoso transar nas águas do São Francisco. A manhã já chegava ao fim, quase meio dia. A fome apertou e resolvemos voltar para casa. A caminho, ainda um pouco distante, percebemos que havia chegado alguém na casa, pois avistamos o Sr. Geraldo e outra pessoa na varanda, conversando. Chegando mais perto reconhecemos quem era que estava com o Sr. Geraldo . - Xiii!!!! Fedeu!!! - disse Paulo. - Que foi, Paulo? - É o tio Marcos. Não acredito que o papai foi buscá-lo na cidade. Chegamos na casa. - Bom dia, Paulo. Bom dia, Carlos. Estava sem companhia para tomar uma cervejinha e resolvi chamar seu tio para me acompanhar, conversarmos um pouco e comer um peixe assado. Paulo quase ficou branco de tão tenso que estava. - Bom dia, pai. Bom dia, tio. - disse Paulo. - Bom dia Sr. Geraldo , bom dia Marcos. - falei. - Vão se banhar e venham pra cá nos acompanhar, afinal você e seu tio não se vêem faz muito tempo. Entramos pra tomar banho e nos trocarmos. Paulo estava muito nervoso. - Que porra será que papai está tramando? Ele não é de chamar ninguém pra cá. - disse ele. - Sei lá, Paulo. Vamos lá ver no que vai dar. Voltamos, pegamos servimos copos de cerveja. Sr. Geraldo começou a conversa: - Marcos, você conhece o Carlos, não é? Ele é o meu gerro. - Como assim, genro? Conheço os maridos de suas filhas, e o Carlos não é casada com nenhuma delas. Paulo e eu quase caimos de costas com essa do Sr. Geraldo. - Pois é, você não vivia insinuando que meu filho é viado? Ele é o namorado do Paulo. - Deixa de bincadeira, Geraldo. Que coisa mais sem graça. - disse o Marcos. - Brincadeira nada. Vai filhão, dá um beijo no Carlos para que seu tio acredite em mim. Nos olhamos sem saber o que fazer. Minhas pernas tremiam, Paulo não movia nem o olho. - Vai logo, filho. Beija teu namorado. Surpreendentemente Paulo se levanta, dirige-se até mim e tasca um guloso beijo em minha boca. - Tá vendo, Marcos. Eles namoram mesmo. Você estava certo, ele gosta mesmo de um macho. - disse Sr. Geraldo ainda calmo. Marcos apenas olhava sem nada falar Sr. Geraldo se levantou e foi até Marcos, segurou-o pelo pescoço fortemente, agora alterado gritou: - VOCÊ, SEU VIADO, SÓ NÃO ME FALOU QUE TENTOU COMER O CU DELE, QUE BOTAVA ELE PRA CHUPAR TEU PAU! - Que história é essa, Geraldo. Nunca fiz isso - disse Marcos. Ao ouvir isso Paulo se enfureceu e partiu par cima do Marcos, aos chutes e murros. - FILHO DA PUTA MENTIROSO! VOCÊ ME FORÇAVA A CHUPAR ESSA ROLA SIM! - Calma, filhão. Agora é a hora da revanche. - Qué você quer dizer com isso, Geraldo - falou o Marcos. - Não sabe? Vai saber agora o que é chupar um pau e dar a bunda. - disse Sr. Geraldo segurando forte os braços do Marcos imobilizando-o. - Vem, filho, mostra o que ele vai ter de bom. Já que é sexta-feira da paixão e não se pode comer carne ele vai chupar ter nervo. - Como assim, pai? Não quer que eu faça o mesmo que ele fez comigo? - Exatamente, filho. Tira logo essa roupa e mete teu cacete na boca dele. E você, seu safado, se morder vai ser pior pra você. Eu comecei a me animar com aquela situação e a insentivar o Paulo, que tirou o cacete pra fora e se aproximou da boca do Marcos. Deu um tapa na cara dele e falou: - Toma, viado. Chupa logo esse cacete pra você saber o que é forçar os outros. Marcos não queria abrir a boca até que recebeu um soco na cara, dado pelo Paulo. Abriu a boca e recebeu aquele caralho enorme garganta abaixo. - Carlos, cadê a máquina fotográfica? Quero retrato de tudo que vai acontecer aqui, para o caso desse viado abrir a boca pra falar do Paulo outra vez - disse Sr. Geraldo. Corri lá dentro e comecei a fotografar tudo. Sr. Geraldo segurava firme o Marcos enquanto o Paulo bombava aquele enorme cacete na boca dele. Comecei a perceber que enquanto segurava o Marcos pelas costas o Sr. Geraldo roçava o pau na bunda dele, e já estava duraço. Nisso, ele vira pra mim e diz: - Carlos, tira o calção desse safado que vou tirar esse cabaço agora mesmo. Prontamente arranquei a roupa do Marcos e também do Sr. Geraldo, que mostrou aquela jeba enorme. - Coitado do Marcos - pensei - Vai ser rasgado agora mesmo. Também, quem mandou querer fuder uma criança. Melhor que seja aqui, e não num presídio. Sr. Geraldo não conseguia meter na bunda invicta do Marcos e me ordenou: - Segura esse viado pra eu fuder o cu dele. Segurei os braços de Marcos, Paulo segurava a cabeça, socando sempre na boca do safado. Sr. Geraldo se posicionou direito, cuspiu no pau e forçou, rasgando o cu do Marcos, que deu um gemido de dor e verteu lágrimas. Coisa de louco, Sr. Geraldo meteu de uma vez só aquele mastro e, ainda por cima, sem camisinha, pois ele não gostava de tal coisa. Paulo tirou o cacete da boca do Marcos, que conseguiu falar. - Tira esse caralho de meu cu que tá doendo muito. - Você não queria comer meu filho, seu viado. Agora aguenta - disse Sr. Geraldo enquanto bombava fortemente. Ao ver que um escorria sangue pelas pernas do Marcos já fiquei preocupado. Soltei o Marcos que, sem forças já nem reagia e falei: - Calma aí, Sr. Geraldo. Assim pode machucar de verdade. - Cala a boca e tira uns retratos aí. Quero ver depois esse safado falar mais sobre meu filho - respondeu. - E você, Paulo, vai ser o próximo a fuder nesse cu. Isso tudo acontecia na varanda da casa. Paulo entrou um pouco, voltando logo com algumas camisinhas na mão e com um ar sorridente. - Sai daí, pai, que agora é minha vez. Carlos, pra me dar mais tesão, você coloca a camisinha em meu pau. Peguei uma camisinha e a coloquei no pau duro do Paulo. Sr. Geraldo tirou seu cacete sujo de sangue e merda do cu do Marcos e mandou que ele chupasse. Paulo se posicionou no cu dilacerado e enfiou com força também. Eu apenas fotografava, mas estava cheio de tesão com aquela cena de verdadeiro estupro vingativo. Passado um tempo Sr. Geraldo avisou que ia gozar. - Vou gozar em sua boca, e vai ter que engolir tudo, ou quebro teus dentes. Sr. Geraldo começou a gozar e Marcos chegou a engasgar com a porra em sua garganta. Nisso, Paulo tira o pau do cu, arranca a camisinha e diz: - Agora é a vez de provar a minha porra. - e socou o caralho na boca do Marcos, fazendo-o engasgar mais uma vez. Marcos tombou no chão, chorando, de cu arregaçado. - Pensa que acabou, viado? Ainda falta Carlos. Ele também vai gozar em sua boca. Trata logo de chupar o pau dele. Marcos, quase sem forças, jogado no chão, apenas chorava. Me aproximei dele, saquei meu pau que estava em estado de petrificação e falei: - Não ouviu o Sr. Geraldo? Chupa logo. Marcos juntou o pouco de forças que restavam, ajoelhou-se à minha frente e engoliu meu pau até receber meu leite quente em sua garganta. Enquanto isso o Paulo fotografava tudo. Após isso, Sr. Geraldo disse: - Pronto, viado, agora se vista e vá embora. Lembre-se de nunca mais falar do Paulo ou os retratos serão distribuidos na cidade toda. Marcos se levantou, juntando a roupa, nem se vestiu e saiu em seu carro. - Agora sim, filhão, aquele viado aprendeu a lição. Está satisfeito? - Bem, pai, satisfeito com o que fizemos com o tio Marcos, estou sim, mas ainda quero uma coisa. - O que, filho? - Não imagina mesmo, pai? Vamos nós três para seu quarto que te digo lá. * * * E no quarto demos mais uma bela trepada a três. Pena que o Sr. Geraldo não me devolveu a câmera, com medo que nós divulgássemos as fotos.
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PERFEITO!... A VINGANÇA É SUA OBRA PRIMA, TÃO CHEIA DE DETALHES COMO NOS MEUS CONTOS, SE FOSSE VOCÊ TENTARIA JUNTAR MAIS DETALHES E PARTIRIA PARA UM LIVRO... VOCÊ ESCREVE MUITO BEM E O PÚBLICO GAY ADORARIA LER SUAS ESTÓRIAS... DE UM ESCRITOR PARA O OUTRO, MEUS PARABÉNS!
O CONTO CHEGA A SER COMICO, TRAGICO E ESTUPIDO AO MESMO TEMPO, RI MUITO COM TUDO ISSO E PARABENS PELO DESABAFO, FOI INTRIGANTE E EXCITANTE, CADA PEDOFILO DEVERIA RECEBER O MESMO TRATO, PRABENS PELA NARRATIVA AMIGO