Amigo é pra essas coisas 5 - A vingança

A sexta-feira da paixão amanhece ensolarada e Paulo e eu acordamos abraçados. Parecia que tínhamos sonhado tudo o que ocorreu no dia anterior.
Levantamos, tomamos um banho juntos e fomos à cozinha. Café pronto, neste dia tinha tapioca com manteiga de garrafa, preparada por Sr. Geraldo. Sabíamos que ele não teria ido trabalhar, por ser um dia santo.
- Pai! Onde está você?
Ninguém respondeu. Nenhum ruido.
- Que estranho, Paulo. Sr. Geraldo não se encontra.
- Deve ter ido dar um passeio por aí. Ele não consegue ficar parado um só dia.
Tomamos nosso café e corremos para o rio, dar uns mergulhos e aproveitar a natureza, pois agora não precisávamos esconder nosso cado, afinal o Sr. Geraldo já sabia de tudo. Curtimos a manhã quase toda. Muito gostoso transar nas águas do São Francisco.
A manhã já chegava ao fim, quase meio dia. A fome apertou e resolvemos voltar para casa.
A caminho, ainda um pouco distante, percebemos que havia chegado alguém na casa, pois avistamos o Sr. Geraldo e outra pessoa na varanda, conversando.
Chegando mais perto reconhecemos quem era que estava com o Sr. Geraldo .
- Xiii!!!! Fedeu!!! - disse Paulo.
- Que foi, Paulo?
- É o tio Marcos. Não acredito que o papai foi buscá-lo na cidade.
Chegamos na casa.
- Bom dia, Paulo. Bom dia, Carlos. Estava sem companhia para tomar uma cervejinha e resolvi chamar seu tio para me acompanhar, conversarmos um pouco e comer um peixe assado.
Paulo quase ficou branco de tão tenso que estava.
- Bom dia, pai. Bom dia, tio. - disse Paulo.
- Bom dia Sr. Geraldo , bom dia Marcos. - falei.
- Vão se banhar e venham pra cá nos acompanhar, afinal você e seu tio não se vêem faz muito tempo.
Entramos pra tomar banho e nos trocarmos. Paulo estava muito nervoso.
- Que porra será que papai está tramando? Ele não é de chamar ninguém pra cá. - disse ele.
- Sei lá, Paulo. Vamos lá ver no que vai dar.
Voltamos, pegamos servimos copos de cerveja.
Sr. Geraldo começou a conversa:
- Marcos, você conhece o Carlos, não é? Ele é o meu gerro.
- Como assim, genro? Conheço os maridos de suas filhas, e o Carlos não é casada com nenhuma delas.
Paulo e eu quase caimos de costas com essa do Sr. Geraldo.
- Pois é, você não vivia insinuando que meu filho é viado? Ele é o namorado do Paulo.
- Deixa de bincadeira, Geraldo. Que coisa mais sem graça. - disse o Marcos.
- Brincadeira nada. Vai filhão, dá um beijo no Carlos para que seu tio acredite em mim.
Nos olhamos sem saber o que fazer. Minhas pernas tremiam, Paulo não movia nem o olho.
- Vai logo, filho. Beija teu namorado.
Surpreendentemente Paulo se levanta, dirige-se até mim e tasca um guloso beijo em minha boca.
- Tá vendo, Marcos. Eles namoram mesmo. Você estava certo, ele gosta mesmo de um macho. - disse Sr. Geraldo ainda calmo.
Marcos apenas olhava sem nada falar
Sr. Geraldo se levantou e foi até Marcos, segurou-o pelo pescoço fortemente, agora alterado gritou:
- VOCÊ, SEU VIADO, SÓ NÃO ME FALOU QUE TENTOU COMER O CU DELE, QUE BOTAVA ELE PRA CHUPAR TEU PAU!
- Que história é essa, Geraldo. Nunca fiz isso - disse Marcos.
Ao ouvir isso Paulo se enfureceu e partiu par cima do Marcos, aos chutes e murros.
- FILHO DA PUTA MENTIROSO! VOCÊ ME FORÇAVA A CHUPAR ESSA ROLA SIM!
- Calma, filhão. Agora é a hora da revanche.
- Qué você quer dizer com isso, Geraldo - falou o Marcos.
- Não sabe? Vai saber agora o que é chupar um pau e dar a bunda. - disse Sr. Geraldo segurando forte os braços do Marcos imobilizando-o.
- Vem, filho, mostra o que ele vai ter de bom. Já que é sexta-feira da paixão e não se pode comer carne ele vai chupar ter nervo.
- Como assim, pai? Não quer que eu faça o mesmo que ele fez comigo?
- Exatamente, filho. Tira logo essa roupa e mete teu cacete na boca dele. E você, seu safado, se morder vai ser pior pra você.
Eu comecei a me animar com aquela situação e a insentivar o Paulo, que tirou o cacete pra fora e se aproximou da boca do Marcos. Deu um tapa na cara dele e falou:
- Toma, viado. Chupa logo esse cacete pra você saber o que é forçar os outros.
Marcos não queria abrir a boca até que recebeu um soco na cara, dado pelo Paulo. Abriu a boca e recebeu aquele caralho enorme garganta abaixo.
- Carlos, cadê a máquina fotográfica? Quero retrato de tudo que vai acontecer aqui, para o caso desse viado abrir a boca pra falar do Paulo outra vez - disse Sr. Geraldo.
Corri lá dentro e comecei a fotografar tudo.
Sr. Geraldo segurava firme o Marcos enquanto o Paulo bombava aquele enorme cacete na boca dele.
Comecei a perceber que enquanto segurava o Marcos pelas costas o Sr. Geraldo roçava o pau na bunda dele, e já estava duraço. Nisso, ele vira pra mim e diz:
- Carlos, tira o calção desse safado que vou tirar esse cabaço agora mesmo.
Prontamente arranquei a roupa do Marcos e também do Sr. Geraldo, que mostrou aquela jeba enorme.
- Coitado do Marcos - pensei - Vai ser rasgado agora mesmo. Também, quem mandou querer fuder uma criança. Melhor que seja aqui, e não num presídio.
Sr. Geraldo não conseguia meter na bunda invicta do Marcos e me ordenou:
- Segura esse viado pra eu fuder o cu dele.
Segurei os braços de Marcos, Paulo segurava a cabeça, socando sempre na boca do safado. Sr. Geraldo se posicionou direito, cuspiu no pau e forçou, rasgando o cu do Marcos, que deu um gemido de dor e verteu lágrimas. Coisa de louco, Sr. Geraldo meteu de uma vez só aquele mastro e, ainda por cima, sem camisinha, pois ele não gostava de tal coisa. Paulo tirou o cacete da boca do Marcos, que conseguiu falar.
- Tira esse caralho de meu cu que tá doendo muito.
- Você não queria comer meu filho, seu viado. Agora aguenta - disse Sr. Geraldo enquanto bombava fortemente.
Ao ver que um escorria sangue pelas pernas do Marcos já fiquei preocupado. Soltei o Marcos que, sem forças já nem reagia e falei:
- Calma aí, Sr. Geraldo. Assim pode machucar de verdade.
- Cala a boca e tira uns retratos aí. Quero ver depois esse safado falar mais sobre meu filho - respondeu. - E você, Paulo, vai ser o próximo a fuder nesse cu.
Isso tudo acontecia na varanda da casa. Paulo entrou um pouco, voltando logo com algumas camisinhas na mão e com um ar sorridente.
- Sai daí, pai, que agora é minha vez. Carlos, pra me dar mais tesão, você coloca a camisinha em meu pau.
Peguei uma camisinha e a coloquei no pau duro do Paulo. Sr. Geraldo tirou seu cacete sujo de sangue e merda do cu do Marcos e mandou que ele chupasse. Paulo se posicionou no cu dilacerado e enfiou com força também. Eu apenas fotografava, mas estava cheio de tesão com aquela cena de verdadeiro estupro vingativo. Passado um tempo Sr. Geraldo avisou que ia gozar.
- Vou gozar em sua boca, e vai ter que engolir tudo, ou quebro teus dentes.
Sr. Geraldo começou a gozar e Marcos chegou a engasgar com a porra em sua garganta. Nisso, Paulo tira o pau do cu, arranca a camisinha e diz:
- Agora é a vez de provar a minha porra. - e socou o caralho na boca do Marcos, fazendo-o engasgar mais uma vez.
Marcos tombou no chão, chorando, de cu arregaçado.
- Pensa que acabou, viado? Ainda falta Carlos. Ele também vai gozar em sua boca. Trata logo de chupar o pau dele.
Marcos, quase sem forças, jogado no chão, apenas chorava. Me aproximei dele, saquei meu pau que estava em estado de petrificação e falei:
- Não ouviu o Sr. Geraldo? Chupa logo.
Marcos juntou o pouco de forças que restavam, ajoelhou-se à minha frente e engoliu meu pau até receber meu leite quente em sua garganta. Enquanto isso o Paulo fotografava tudo.
Após isso, Sr. Geraldo disse:
- Pronto, viado, agora se vista e vá embora. Lembre-se de nunca mais falar do Paulo ou os retratos serão distribuidos na cidade toda.
Marcos se levantou, juntando a roupa, nem se vestiu e saiu em seu carro.
- Agora sim, filhão, aquele viado aprendeu a lição. Está satisfeito?
- Bem, pai, satisfeito com o que fizemos com o tio Marcos, estou sim, mas ainda quero uma coisa.
- O que, filho?
- Não imagina mesmo, pai? Vamos nós três para seu quarto que te digo lá.
*
*
*
E no quarto demos mais uma bela trepada a três.
Pena que o Sr. Geraldo não me devolveu a câmera, com medo que nós divulgássemos as fotos.

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Comentários


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amarcio Comentou em 18/10/2016

Muito boa a história!!

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coroaaventura Comentou em 06/01/2015

Excelente série. Votei em todos. Mas sua bundinha chama atenção na foto publicada. Curte se encontrar?

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jecrosa1 Comentou em 23/05/2013

PERFEITO!... A VINGANÇA É SUA OBRA PRIMA, TÃO CHEIA DE DETALHES COMO NOS MEUS CONTOS, SE FOSSE VOCÊ TENTARIA JUNTAR MAIS DETALHES E PARTIRIA PARA UM LIVRO... VOCÊ ESCREVE MUITO BEM E O PÚBLICO GAY ADORARIA LER SUAS ESTÓRIAS... DE UM ESCRITOR PARA O OUTRO, MEUS PARABÉNS!

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pedropietro Comentou em 20/01/2013

O CONTO CHEGA A SER COMICO, TRAGICO E ESTUPIDO AO MESMO TEMPO, RI MUITO COM TUDO ISSO E PARABENS PELO DESABAFO, FOI INTRIGANTE E EXCITANTE, CADA PEDOFILO DEVERIA RECEBER O MESMO TRATO, PRABENS PELA NARRATIVA AMIGO

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fernandofreire Comentou em 10/12/2012

ESSE NUNCA MAIS MEXE COM CRIANÇA, SOU CONTRA ISSO

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casadobiabc Comentou em 30/11/2012

PUTZ SE FOSSE MAIS PERTO EU IRIA AI AJUDAR VOCÊS E FODER O CU DESSE PORRA DO CARALHO DO SEU TIO




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Ficha do conto

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carlosandre89

Nome do conto:
Amigo é pra essas coisas 5 - A vingança

Codigo do conto:
22696

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/11/2012

Quant.de Votos:
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