Naquela dia, estávamos mais próximos. Beijos mais intensos, mãos bobas. Quando percebemos, descemos para o quarto. Tirei a camisa dele, ele tirou a minha, e o calor entre nós aumentava. Mas… não continuamos. Não estava com minha melhor calcinha haha, sinceramente, não sabia se estava pronta para perder minha virgindade naquele dia. Passamos a tarde nesse joguinho até que precisei ir embora.
A vontade de continuar o que começamos era grande. No dia seguinte, tomei coragem. Inventei para minha mãe que ia à casa de uma amiga, mas voltei para a casa com os amigos. Mais uma vez, tequila na boca!
No quarto, tocava DJ Guga Tu vai dar no céu kkkkkkkk — uma trilha sonora, no mínimo, inusitada. Tinha um amigo nosso ali também (gay) mas não tinha problema, éramos próximos. Subi nele, o beijo maravilhoso, nossos corpos bem próximos. Tirei a camisa, ficando só de sutiã. Ele reclamou, falando que no dia seguinte iria me arrepender, além de ser menor de idade. Mas estava tão bom sentir aquela rola sensacional sarrando lentamente em mim que não dava pra parar. Continuei beijando jurando que no outro dia estaria tudo bem, eu queria. Tirei a calça e continuamos.
Cueca branca, marcando tudo. E eu estava com uma calcinha fio dental de estampa sútil. Como ele é ousado ainda teve a coragem de tirar uma foto minha em cima dele marcando totalmente o pau com a minha buceta em cima. Sim ele fez isso! A proximidade aumentava. Ele pegou um preservativo com uma habilidade kkkkk (eu com toda certeza não manjava). Meu corpo estava molhado, confesso que eu estava com o corpo perfeito para a ocasião. Morena, cabelo cacheado, algumas curvas, bunda durinha, peitos pequenos mas insinuantes… me arrepiava inteira, enquanto a buceta babava de tesão, eu já havia me masturbado antes mas nunca senti o corpo tremer tanto, posso lembrar o arrepiar da pele como se fosse hoje.
Ele foi entrando devagar, me preenchendo pela primeira vez. A dor misturada ao prazer me fazia gemer. Segurei a mão do nosso amigo — sim, ele ainda estava ali, testemunha tá’ haha. Senti cada movimento dele dentro de mim, com calma, explorando cada sensação. As unhas marcavam suas costas enquanto ele chupava meus peitos (puta merda que sensação maravilhosa) eu podia sentir a língua dele em cada canto do meu corpo.
Quando a dor inicial deu lugar ao prazer, ele aumentou a intensidade. O ritmo ficou mais forte, nossos corpos se encaixando perfeitamente. Ele explodiu dentro de mim… (Bom infelizmente graças ao preservativo, não senti diretamente… mas tudo bem! Eu dei pra ele. Ainda assim, ele não parou por aí.
Cerca de 30 minutos depois, estávamos em outro quarto, uma cama de solteiro. Dessa vez, a dor já não existia; o prazer era ainda mais intenso. Não conseguíamos parar. E transamos mais três vezes seguidas.
No dia seguinte, nos encontramos no trabalho como se nada tivesse acontecido(SIM TRABALHÁVAMOS JUNTOS) Apenas um cumprimento, mas olha, eu estava dolorida do dia anterior tá kkkkkk (significa que precisaria dar mais para acostumar)
E assim começou. Hoje, são quase seis anos de relacionamento e muitas histórias para contar. E, acredite, o sexo só melhora.
Interesse , muito intenso ,erótico e delicioso de se ler , gosto assim de experiência real vivida, e essa foi vivida intensamente.
Primeira vez... sempre marcante
Primeira vez... sempre marcante
Excelente. A primeira vez , bem feita é divinal
Excelente
Delícia de conto, perdeu o cabacinho de jeito certo, sem pressão, sem violência, com respeito, totalmente consensual. Maravilha, ansioso para mais relatos. Sua bunda na foto é maravilhosa. Votado.
Delícia
maravilha de conto, que estória gostosa de ler, picante e bem escrita, que delicia perder o cabacinho assim. votado e aprovado
Amei a tua historinha meiga mas tenho certeza que se tornou uma puta depois que deu a primeira vez…
Sensacional! É tão bom quando a primeira vez é essa maravilha, por que certamente é uma coisa que fica marcada para sempre. Parabéns! Bjos, Ma & Lu